O atentado de 11 de setembro, mais de uma década atrás, passou a ser um capítulo encerrado na guerra entre a maior potência do mundo e o terrorismo islamita quando comandos americanos localizaram Osama Bin Laden e o executaram como merecia: sem dó nem piedade.
Nenhuma voz no lado de cá do mundo condenou o fuzilamento do mais importante líder radical no mundo árabe. A reação generalizada foi de alívio, tanto no Ocidente como no Leste. Sabemos agora que a sensação de segurança pode ter sido precipitada. Como o monstro lendário de Lerna, a hidra do nosso tempo tem muitas cabeças - e talvez faltem Hércules no mundo de hoje.
As bombas na maratona de Boston deixaram três mortos e 176 feridos. Podem ter sido obra de um louco solitário, hipótese aparentemente mais provável. Organizações terroristas precisam, para crescer, de publicidade para seus crimes. E nenhuma iniciativa nesse sentido aconteceu até agora.
Sem qualquer intenção de tirar conclusões apressadas a propósito de um episódio como esse, o crime parece ter sido obra de um lunático solitário. Tomara que seja.
Menos mal, mas não muito. O assassino pode ter agido sozinho - mas também pode ter sido recrutado e treinado por um grupo, grande ou pequeno, de terroristas organizados. E estes, é bom não esquecer, tanto podem ser radicais árabes como malucos nativos. Concordo que pode ser uma hipótese remota - mas, por enquanto, todas as hipóteses estão valendo. A loucura não tem pátria.
É certo que a mais importante organização terrorista conhecida - a al-Qaeda - tem motivação e meios para ações terroristas como o que se viu em Boston. Mas foi algo inteiramente distinto do que aconteceu na explosão das torres gêmeas de Nova York.
O que pode ser apenas um detalhe - e não um álibi para a al-Qaeda ou qualquer outra organização subversiva.
O que não falta, neste nosso mundo complicado, são malucos de todos os tipos - dos solitários aos membros de grupos extremistas.
Nenhuma voz no lado de cá do mundo condenou o fuzilamento do mais importante líder radical no mundo árabe. A reação generalizada foi de alívio, tanto no Ocidente como no Leste. Sabemos agora que a sensação de segurança pode ter sido precipitada. Como o monstro lendário de Lerna, a hidra do nosso tempo tem muitas cabeças - e talvez faltem Hércules no mundo de hoje.
As bombas na maratona de Boston deixaram três mortos e 176 feridos. Podem ter sido obra de um louco solitário, hipótese aparentemente mais provável. Organizações terroristas precisam, para crescer, de publicidade para seus crimes. E nenhuma iniciativa nesse sentido aconteceu até agora.
Sem qualquer intenção de tirar conclusões apressadas a propósito de um episódio como esse, o crime parece ter sido obra de um lunático solitário. Tomara que seja.
Menos mal, mas não muito. O assassino pode ter agido sozinho - mas também pode ter sido recrutado e treinado por um grupo, grande ou pequeno, de terroristas organizados. E estes, é bom não esquecer, tanto podem ser radicais árabes como malucos nativos. Concordo que pode ser uma hipótese remota - mas, por enquanto, todas as hipóteses estão valendo. A loucura não tem pátria.
É certo que a mais importante organização terrorista conhecida - a al-Qaeda - tem motivação e meios para ações terroristas como o que se viu em Boston. Mas foi algo inteiramente distinto do que aconteceu na explosão das torres gêmeas de Nova York.
O que pode ser apenas um detalhe - e não um álibi para a al-Qaeda ou qualquer outra organização subversiva.
O que não falta, neste nosso mundo complicado, são malucos de todos os tipos - dos solitários aos membros de grupos extremistas.
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