sexta-feira, fevereiro 29, 2008

JOSÉ NEGREIROS*

artigo
O novo milagre brasileiro

Nas duas últimas semanas, o presidente Lula e ministros da área econômica festejaram os bons resultados da economia brasileira no ano passado, especialmente o elevado estoque de reservas e do fluxo de capitais.
Como bons prestidigitadores, atribuíram tal desempenho às virtudes da política econômica do governo, que seria baseada em inovadores princípios de gestão monetária e fiscal. Nesse tipo de análise, presidente e equipe econômica foram socorridos por economistas governistas e palpiteiros conhecidos.
Em nenhum momento, contudo, eles citam qual ingrediente da política econômica foi responsável pelo abastecimento excepcional de dólares que o país experimenta desde 2003. O argumento mais utilizado é a clarividência de Lula e a determinação do PT, qualidades que, mesmo com generosidade, não consigo identificar no governo.
Economistas da qualificação de Raul Velloso, Eliana Cardoso e Gustavo Franco atribuem o sucesso econômico do país à China, que desde 2003 tornou-se o principal destino das nossas exportações de commodities, especialmente minérios e alimentos.
Em recente artigo no Valor, Eliana demonstra por meio de gráfico como o resultado da balança comercial está associado às vendas de soja e ferro para os chineses e especula sobre a influência da recessão americana nos preços desses produtos e no crescimento da economia em 2008.
Conhecido consultor sugere, brincando, que ao lado da fotografia do presidente Lula, os gabinetes do governo deveriam ostentar fotografia do presidente da China, Hu Jintao, como forma de agradecer patrioticamente o papel estratégico que Pequim tem desempenhado na performance econômica brasileira.
Para a maioria dos especialistas, tão cedo essa situação não se alterará, até porque a China não tem espaço para crescimento de fronteira agrícola e a política de industrialização que depende de minérios é coisa para mais de uma década. O que Lula e ministros deveriam fazer, em vez de ocultarem a verdadeira razão do boom econômico, é tirar partido dele, investindo, por exemplo, corretamente em educação. Consulte o desempenho do Brasil nessa matéria para saber onde foram parar os superávits dos últimos cinco anos.
*José Negreiros é jornalista (josenegreiros@terra.com.br)

Publicado no blog do Noblat
PÊNIS ROUBADO EM NATAL
"Próteses penianas desaparecem da SMS
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) investiga o sumiço de pelo menos 10 próteses penianas de silicone usadas em kits de educação sexual reprodutiva e prevenção a doenças sexualmente transmissíveis (DST) e aids. O material desapareceu de dentro do almoxarifado da SMS, localizado no edifício Ducal, onde foi aberto procedimento interno para apurar o caso."


Quando li essa notícia no jornal fiquei imaginando quem poderia ter roubado os "PAUS". Primeiro pensei em algum enfermeiro, pois a viadagem nessa categoria é grande. Mas antes que eu esquentasse a cabeça, cheguei a conclusão de que foram algumas funcionárias; Como? Elementar meu caro papudinho. Voce já reparou como só tem muéi feia e mal amada na Secretaria de Saúde? Pois foi a "SECURA' que fez as "meninas" levarem o cacete literalmente.
Para saber quem fez, é SÓ esperar a chegada das funcionárias segunda-feira. Aquelas que estiverem com a cara de felicidade, disposição para trabalho e sendo cortês com o público, pode mandar prender!!!!!
QUAL É A DIFERENÇA?

CASA DE PROSTITUIÇÃO É FECHADA EM SP

Dono foi preso em flagrante em operação conjunta da PM e da PF.Clientes e garotas de programa eram coreanos; mulheres estavam no Brasil como turistas.


ENQUANTO ISSO O PROSTÍBULO DA FÉ...


ESSE PUTEIRO CONTINUA ABERTO

BIG BOSTA
SEXTA NOS JORNAIS

- JB: Furto na Petrobras foi crime comum

- FOLHA: PF prende 4 e diz que furto na Petrobras foi crime comum

- ESTADÃO: Governo restringe crédito para fazendas na Amazônia

- GLOBO: Furto na Petrobras foi crime comum e não espionagem

- GAZETA MERCANTILl: Menos de 106 fazendas podem exportar à UE

- CORREIO: País nunca empregou tanto num início de ano

- VALOR: Municípios temem perdas com a reforma tributária