domingo, setembro 03, 2006

ARNALDO JABOR -HOJE NA VEJA


Veja – O senhor já disse que a eleição de Lula foi resultado da ignorância do eleitorado e da utopia dos intelectuais. A cada vez mais provável reeleição do presidente seria fruto de quê?Jabor – Das mesmas coisas. Acho que a grande massa da população não consegue entender as filigranas do que considero que deva ser a mudança política e administrativa do país e também não conseguiu compreender em detalhes o escândalo que ocorreu. A população não sabe o que é sigilo bancário, fundo de pensão, emenda ao Orçamento – acha que o Lula foi injustiçado, que é uma vítima da pancada das elites. Já os intelectuais, grande parte deles não consegue entender o país e continua tendo uma visão utópica do Brasil.
Veja – Em que consiste essa utopia?Jabor – É uma visão antiga do que seria "progressismo". Quando o Roberto Jefferson abriu a porta do bordel do Ali Babá e mostrou os 40 ladrões, nós tivemos uma visão de como o atraso, o clientelismo e a corrupção funcionam no Brasil. Também vimos como é utópica, frágil e louca, na minha opinião, essa idéia do que seria "progressista". É um ensopadinho feito de leninismo, de getulismo, de desenvolvimentismo, estatismo e sindicalismo. Esse ensopadinho nos joga de volta a um tempo de utopias irrealizáveis e impede uma agenda modernizadora, que é feita de mudanças óbvias. Óbvias, mas áridas para o gosto da velha esquerda: reforma tributária, reforma da Previdência, enxugamento do Estado. O que me dói no Brasil não é que seja difícil mudá-lo: é que me parece que seria fácil. VEJA, outro dia, deu uma matéria com sete prêmios Nobel. Todos, praticamente, receitavam a mesma coisa. As mudanças que têm de ser feitas no Brasil estão catalogadas cientificamente. Só que não têm a grandeza épica com que tantos intelectuais sonham. São um pouco mais sem graça. Com a diferença de que funcionam.
"VOU EXPLODIR"

Enrolado com sanguessugas, ex-líder ameaça arrastar cúpula do PMDB ao centro da crise
Diego Escosteguy
Fotos J. Freitas, Rosewelt Pinheiro e Beto Barata/AE


O presidente do Senado, Renan Calheiros, e o senador José Sarney: na mira de Suassuna
Entre os 72 parlamentares já emparedados pela CPI dos Sanguessugas, nenhum tem a musculatura política do senador Ney Suassuna. Manda-chuva do PMDB, ex-líder do partido no Senado, ex-ministro de Fernando Henrique e assíduo interlocutor do presidente Lula, Suassuna caiu em desgraça quando o empresário Luiz Antônio Vedoin decidiu expor as ventosas do esquema que drenava dinheiro público por meio da compra de ambulâncias superfaturadas. Depois de ter um assessor preso por receber dinheiro da máfia, e dos depoimentos do próprio colaborador confirmando que ele sabia do esquema, Suassuna teve seu processo de cassação aberto pelo Conselho de Ética do Senado na semana passada. Suassuna sabe que o relator de seu processo, o implacável senador Jefferson Peres, do PDT do Amazonas, dificilmente deixará de pedir sua cassação. Desesperado com a possibilidade de perder o mandato, ele vem distribuindo recados ameaçadores aos colegas de partido, incluindo o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros. "Não caio sozinho", tem repetido aos quatro ventos em Brasília.
Há duas semanas, quando foi obrigado a deixar o cargo de líder do partido no Senado por causa das suspeitas, Suassuna recebeu o senador Wellington Salgado, do PMDB mineiro. Salgado encontrou o colega colérico, mergulhado em papéis e separando cinco envelopes em sua mesa. Suassuna foi direto. "Estou indo agora ao plenário para ler estas cinco cartas", anunciou, em tom desafiador. "Vou explodir o Sarney, o Renan e o Amir", completou, insinuando que os envelopes continham informações supostamente comprometedoras para os senadores José Sarney, Renan Calheiros e Amir Lando. Salgado se assustou. "Calma, vamos resolver isso agora", disse o senador. Suassuna foi demovido da idéia – sabe-se lá com que argumentos. Segundo um assessor do partido que viu os envelopes, mas não seu teor, um deles tinha como objeto um quarto personagem, o senador Romeu Tuma, do PFL de São Paulo.
Os recados de Suassuna são transmitidos de forma sutil, sempre por meio de telefonemas, e em nada lembram a teatralidade do episódio das cartas. Ele costuma dizer que se sente "abandonado" pelo PMDB e que "todos estão juntos". O temor dos líderes é que o senador, dono de um humor instável, leve a cabo as ameaças. É difícil saber o tamanho de seu arsenal e a firmeza de seus propósitos. Mas que ninguém duvide de uma coisa: Suassuna conhece a engrenagem peemedebista no governo do PT. Ao lado de Calheiros e Sarney, ele controla postos endinheirados, como diretorias no Ministério da Saúde, nas Comunicações, na Eletrobrás, na Eletronorte, na Petrobras, no Banco do Brasil e – ufa! – até nos Correios, ninho do mensalão. Consultado por VEJA sobre sua movimentação atual, o senador mandou dizer, por meio de sua assessoria, que "não está ameaçando ninguém" e que mantém "boas relações" com Renan e Sarney. Bem, Roberto Jefferson, às vésperas de explodir o mensalão, dizia a mesmíssima coisa.


REVISTA VEJA HOJE

O PIB BAIXA, A MADEIRA.......BEM... ISSO É COM O IBAMA.

essa é minha propina...não sou de ferro........... eu dou ferro, B1, B2, bebo todas
musica gostosa www.musikaki.blogspot.com
Quer musica gostosa vai
QUE TAL SONEGARMOS IMPOSTOS

QUE TAL DESOBEDIÊNCIA CÍVIL


GOVÊRNO CORRUPTO DEVEMOS ATINGIR O BOLSO



É taxa que não acaba mais

Não é só de imposto e contribuição que vive o governo. Algumas taxinhas empobrecem o bolso do contribuinte para engordar os confres federais.

Veja abaixo a lista das taxas pagas por todos nós:

Taxas Pelo Exercício do Poder de Polícia, taxas de Fiscalização das Telecomunicações

Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Químicos

Taxas do Departamento de Polícia Federal

Taxas de Migração

Taxa de Licenciamento, Controle e Fiscalização de Materiais Nucleares e Radioativos e suas Instalacões

Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados pelo Ministério do Exército

Taxa de Fiscalização dos Mercados de Seguro, de Capitalização e da Previdência Privada Aberta

Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica

Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária

Taxa de Saúde Suplementar

Taxa por Plano de Assistência à Saúde

Taxa por Registro de Produto

Taxa por Alteração de Dados de Produtos

Taxa por Registro de Operadora

Taxa por Alteração de Dados de Operadora

Taxa por Pedido de Reajuste de Contraprestação Pecuniária

Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental

Taxa de Serviços Administrativos

Taxa de Fiscalização sobre a Distribuição Gratuita de Prêmios e Sorteios

Taxas Pela Prestação de Serviços Emolumentos Consulares

Taxa de Utiliz. do Sist. Eletrônico de Cont. de Arrec. do Adic. ao Frete p/ a Ren. da Marinha Merc. - MERCANTE

Taxas de Avaliação do Ensino Superior Emolumentos e Custas da Justiça do Distrito Federal Emolumentos e Custas Judiciais

Taxa de Utilização do Sistema Integrado de Comércio Exterior -SISCOMEX Emolumentos e Custas Processuais Administrativas

Taxa Militar

Taxa de Classificação de Produtos Vegetais

Taxas de Serviços Cadastrais

Taxa de Serviços Aqüícolas

No total, elas rendem R$ 3.852.145.796,00 ao governo. Tá bom ou quer mais?
NEM SÊCA, NEM ENCHENTE...

O estoque de energia no país nunca esteve num nível tão baixo como agora Nesse governo. O Governo com o crescimento pífio em torno de 2% ao ano vem conseguindo adiar o problema.
Quanto de enérgia nova foi acrescentado nesse governo?
Governo não é só bolsa fámilia
Governo tem que ter projetos
Governo tem que investir em infraestrutura
Governo Tem que ser ético
Desde 1500 o Brasil nunca teve um governo tão corrupto e ladrão como esse.
ALÔ AMAPÁ

Manda o corrupto do Sarney de volta para o Maranhão.

ALÔ MARANHÃO
Manda o pai e filha pra fruta que pariu....esse é blog não escreve palavrão
TRÊS CANALHAS


Nunca na estória do Brasil, o pais teve três canalhas juntos

LULLA
COLLOR
SARRNEY

xadrez para os três
ARMADILHA

A arapuca está armada, nos próximos dois anos a economia vai refletir o momento de hoje, ou seja, baixo crescimento mesmo com o dolar em alta. A recuperação economica leva pelo menos dois anos para inverter a curva, seja para baixo ou para cima. A sensação térmica que nós sentimos agora é o que chamamos de larica, estamos embevecidos pelos preços baixos do arroz , feijão,soja etc. Os aumentos de preços da telefonia, eletricidade, planos de saúde, estão contido por um gatilho de médio prazo, logo, logo, o dolar voltara para seu patamar real e o castelo começara desmoronar. Não temos estoque de energia, educação e o governo nos impõem a ilusão do bolsa fámilia para controle do males do subdesevolvimento.

vai um aí!!!