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Um dos rescaldos da crise internacional é a inflação continuar a ser vista como um dos maiores problemas da economia brasileira. Enquanto os índices de preços chegaram a ficar negativos pelo mundo afora, aqui resistiram bravamente acima de 4%, em média, para os consumidores, embora no atacado a Fundação Getulio Vargas tenha apurado deflação em suas pesquisas. |
segunda-feira, outubro 19, 2009
GEORGE VIDOR
ALBERTO TAMER
O problema não é o dólar
O Estado de S. Paulo - 18/10/2009 |
Em meio a tantas notícias desencontradas que surgem todos os dias, um fato vem sendo deixado em segundo plano: a economia vai bem, muito bem, bem até demais. Há riscos, sim, já apontamos alguns, mas ainda estão distantes e podem ser evitados, se o governo quiser. Está surgindo em Brasília uma nova discordância entre o presidente e a equipe econômica. Lula e o ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, querem continuar mantendo os incentivos ao consumo. A Fazenda, não: já custaram R$ 25 bilhões, R$ 400 milhões só na linha branca. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o do Planejamento, Paulo Bernardo, temem pelo equilíbrio fiscal. Afinal, os cofres do governo estão vazios e o caixa do Tesouro não é a "casa da Maria Joana" de onde só sai mais e entra menos dinheiro. Mas Lula insiste. Podem repor o Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) dos carros, mas linha branca e outras medidas voltadas para as famílias de baixa e média renda, não. Aí, não se mexe. Afinal, não foram as classes C e D que sustentaram o aumento do consumo e, de certa forma, a economia quando o mundo todo desabava, pergunta ele. Deixem elas em paz. É coisa de "economia elementar"? Até pode ser, mas não é isso mesmo que Barack Obama está fazendo nos EUA, ainda sem muito resultado? Não deu cheques, dinheiro vivo, devolveu imposto às famílias que ganham menos, para que consumissem mais? Só que, como deviam muito, elas preferiram pagar a consumir ou guardar em vez de gastar. E O DÓLAR? Lá vem ele de novo. Está derretendo? Não, só desmilinguindo, afogado pela avalanche de investimentos estrangeiros. Os gringos chegaram e estão vindo com tudo. Até os fundos das velhinhas americanas aposentadas estão aplicando no Brasil! É tanto dinheiro e entusiasmo com a gente que o ministro da Fazenda está perdendo o sono... CAUSA, NÃO EFEITO Mas a desvalorização do dólar não é causa, é consequência do crescimento brasileiro, que contrasta com o desânimo geral nos países mais ricos, aqueles do G-7 que está virando agora não se sabe que "G". A causa está na boa performance do sistema financeiro e da economia, no equilíbrio das contas públicas, mesmo que ainda relativo. A casa está em ordem. Eles estão vindo porque confiam em nós mais do que nos países chamados de "desenvolvidos". É SERIO? ATÉ QUANDO? A pergunta se repete diariamente nas manchetes dos jornais e nos noticiários da TV. Até aonde o real pode continuar se valorizando? Affonso Celso Pastore e Maria Cristina Pinotti analisam com cuidado essa questão, em artigo de sexta-feira no no Valor. Vão às causas não ao efeito. E a causa principal não é o ganho obtido com a diferença de juros no Brasil e no mercado internacional. É no crescimento e na estabilidade da economia brasileira nos últimos anos. Eles assinalam um fato pouco lembrado pelos analistas e a imprensa: "Os investimentos estrangeiros líquidos no Brasil nos últimos 12 meses acumularam US$ 35 bilhões, superando a cifra bruta do auge do programa de privatizações no governo FHC, crescendo durante a crise". ANTES ERA SÓ CRISE CAMBIAL "O Brasil sai da crise internacional com o sistema bancário intacto, com a capacidade de reagir (à crise) usando medidas contracíclicas e pronto para aumentar o consumo, que já vem crescendo", afirmam os economistas. Nas últimas décadas, quando a economia não inspirava confiança, e a moeda local desvalorizava, os investimentos não só não entravam, como saiam em roldões, havia desvalorização da moeda local e crises cambiais. Agora, não. Os investimentos externos entram sem parar com as nossas empresas, e até o governo, indo buscar lá fora dinheiro que para outros escasseiam. Resultado, o déficit em conta corrente é inevitável. E lá vai o dólar ladeira a baixo até que tudo se reequilibre novamente. Dificilmente voltará aos níveis anteriores à crise. E DAÍ? Daí, que o perigo não está só na desvalorização do dólar, por mais que seja dolorosa para os exportadores. E qual é o perigo? Crescer de forma inconsistente, baseado principalmente em incentivos à demanda; é crescer além da capacidade de produzir e manter por muito tempo estímulos fiscais dispensáveis. Eles foram oportunos para superar a recessão, mas podem provocar um aquecimento excessivo da economia. MAS CADÊ O EQUILÍBRIO? O governo tem de encontrar um certo equilíbrio entre demanda, produção, contas públicas, entre outros fatores, que quase sempre afetam os juros. Este, sim, é o papel do Estado e não criar empresas para produzir mal o que o setor privado pode produzir bem. O presidente e a equipe econômica se encontram exatamente nesse ponto. Quando parar a política anticíclica ou recuar? Lula quer mais, Mantega e Paulo Bernardo, menos. Quem sabe eles chegam a um acordo de desativar aos poucos o mecanismo de combate à crise. Mas até agora, parece que não... E daí? Daí, meu caro leitor, que por enquanto nada disso é grave demais a ponto de tirar o nosso sono. |
ANCELMO GÓIS
As escolas privadas vêm perdendo alunos no Rio.
A Pnad mostra que, de 2001 a 2008, o número de matriculados no ensino médio particular caiu 17%, enquanto na rede pública aumentou 21%. A proporção de alunos da rede privada passou de 29% para 22% do total.
Liquidação
Luciano Cavalcanti de Albuquerque, descendente da condessa de Belmonte e dono da maior coleção de cartas da Princesa Isabel e de sua irmã Leopoldina, procura um comprador para o tesouro.
O lote inclui correspondências e documentos raros de Dom Pedro I e Dom Pedro II.
Prazer, sou Furnas
O mercado publicitário está agitado com uma concorrência de R$20 milhões de Furnas para escolher a agência cuja missão será popularizar o nome da empresa.
A elétrica, diz o edital, quer ficar "mais conhecida" do povão.
Retratos da vida
Agora que a festa pelos Jogos passou, veja como é dura a realidade olímpica brasileira.
Aline Rodrigues, 13 anos, nadadora do Botafogo, recordista brasileira infantil e promessa para 2016, está sem competir porque seu maiô especial rasgou. O pai, pedreiro, e a mãe, doméstica, não podem pagar R$1.200.
No mais
Alguém aí ouviu a voz do ministro da Cultura, Juca Ferreira, na tragédia cultural que foi o incêndio que destruiu o acervo de Helio Oiticica?
Me dá dinheiro aí
A turma do cinema anda preocupada com o atraso no pagamento do Fundo Setorial do Audiovisual.
Ancine e Finep divulgaram em agosto os filmes contemplados com patrocínio, mas, até agora, ninguém viu a cor do dinheiro.
O COMPLEXO DE FAVELAS que abraça a Igreja da Penha, cartão-postal do Rio suburbano, deve ganhar, até dezembro, obras do PAC, coordenadas por Luiz Pezão, vice de Cabral, e orçadas em R$600 milhões. Veja algumas reproduções do projeto, que prevê museu, cinema, área de convivência, jardim e escola de arte num espaço sobre a linha férrea. É prevista ainda uma área para comércio, ligada à estação de trem, com elevadores e escadas rolantes entre os dois lados da linha. Uma passarela na Rua dos Romeiros, sobre a Avenida Brás de Pina, encurtará o caminho até o Parque Shangai, onde está a entrada da Igreja da Penha. Que a santa permita a conclusão das obras, tão importantes para o nosso Rio
Mercado vive
O furacão nos mercados em 2008 fez muita gente dizer que o neoliberalismo tinha morrido. Há quem discorde.
Relatório apresentado na reunião do FMI em Istambul pela Comissão sobre Crescimento Mundial, dos prêmios Nobel Michael Spence e Robert Solow, diz que a crise não foi fracasso da economia de mercado. É. Pode ser.
Catavento parado
A Siif Énergies espera há um ano o o.k. do Ministério da Defesa para iniciar, em Arraial do Cabo, RJ, as obras do Parque Eólico Quintanilha Machado, o maior da América Latina, orçado em R$700 milhões.
A Siif Énergies é brasileira, mas tem três sócios americanos.
Lá e cá
Pesquisa do Gallup nos EUA mostrou que 74% lá acham que a violência no país aumentou em 2009.
Deve ser terrível... você sabe.
O ministro Luís Felipe Salomão faz palestra hoje na Emerj.
Paulo dos Santos, presidente do Conselho estadual dos Direitos do Negro, apresentou agenda única Rio Zumbi 2009. O programa começa dia 5 com o projeto Sal Cultural.
Paulo Baía faz hoje palestra na Universidade Católica de Salvador.
A Onodera Estética adquiriu o Powershape.
O jornalista Mário Augusto Jakobskind recebe hoje o título de Cidadão Ilustre de Montevidéu.
A Myth abriu loja no Via Parque.
O Solar Meninos de Luz, que conta com apoio do Studio Valoarte, ganhará sala de dança no Pavão/Pavãozinho.
Bença, vô
Mestre Zuenir Ventura se desfiliou do MSN (Movimento dos Sem Netos), integrado também até há pouco por outro mestre, o nosso Verissimo.
Nasceu Alice, 45cm, 2,44kg, filha dos coleguinhas Mauro Ventura e Ana Rodit. Que seja feliz!
A guerra do Rio
Sexta à noite, em frente à Plataforma, no Leblon, a DJ Scarlet, conhecida das festas da Zona Sul do Rio, por pouco não foi atingida por um tiro disparado por um menino de uns 14 anos.
Scarlet estava no carro quando, sem nada dizer, o garoto chegou e deu o tiro, que atravessou dois vidros laterais da frente de seu Eco Sport. Fez isso e levou sua bolsa. Meu Deus...
Rio 2016
Quarta, no Jardim Botânico, no Rio, Sérgio Cabral vai presidir a formatura de 40 presos de regime semiaberto que fizeram um curso de 1.100 horas na Cedae para trabalhar no replantio de 3 milhões de árvores no estado.
Pista dupla
Eduardo Paes diz que vai duplicar a Avenida Salvador Allende, na Barra.
País do telegolpe
Quinta, um diretor da Globosat recebeu uma ligação de um telegolpista. Deu-se o diálogo:
- Alô! A Telemar e a TV Globo sortearam o senhor para um prêmio!
- Meu amigo, a Telemar mudou de nome faz tempo... Agora é Oi. E a Globo não faz esse tipo de promoção.
- Ah, o senhor acha?
- Não acho. Eu sei. Vai procurar outro otário...
MARCELO DE PAIVA ABREU
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Tornou-se corriqueira a incitação semipatriótica a "agregar valor". Pode ser com referência às exportações, quase sempre envolvendo crítica ao peso "excessivo" de produtos primários na pauta de exportações. Pode ser mero início de argumento em defesa de substituição de importações. Neste caso, é parente próxima do "adensamento de cadeias produtivas", neologismo abstruso que andou assolando o BNDES tucano. A palavra que necessariamente acompanha a defesa de "agregação de valor"ou "adensamento de cadeia produtiva" é subsídio em algum formato. | |||
*Marcelo de Paiva Abreu, Ph.D. em economia pela Universidade de Cambridge, é professor titular do Departamento de Economia da PUC-Rio |
SERGIO FAUSTO
Os perigos do triunfalismo
O Estado de S. Paulo - 19/10/2009 |
Embalado por uma sequência de notícias positivas, o Brasil respira um clima de otimismo. A retórica do presidente e a propaganda do governo tratam de lhes dar a mais ampla repercussão e extrair-lhes o máximo simbolismo possível. A mensagem subliminar ecoa o velho "ninguém segura este país", bordão repetido ad nauseam nos tempos do "milagre brasileiro" e da ditadura militar. Há boas e sólidas razões para ser otimista no Brasil de hoje. Não menos sólidas, porém, são as razões para evitar o triunfalismo, tanto mais quando surge acompanhado da revalorização anacrônica do Estado empreendedor. |
FERNANDO DE BARROS E SILVA
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SÃO PAULO - Alvejado no ar, o helicóptero explode ao tentar o pouso e dois policiais morrem, carbonizados. Há feridos, um em estado muito grave. Pela primeira vez, o tráfico derruba um helicóptero da PM no Rio -mais uma barreira foi transposta pelo crime organizado. A polícia mobiliza entre 2.000 e 3.000 homens, recebidos com barricadas de pneus em chamas. Uma escola pública fica parcialmente destruída pelo fogo e oito ônibus são incendiados pela cidade para desviar a atenção do Morro dos Macacos, na zona norte. O saldo do sábado é de 15 mortos e oito feridos. Ontem, novos confrontos na Favela do Jacarezinho resultaram em mais dois cadáveres. Alguém poderia dizer que a Olimpíada no Rio já começou. Pela prova de tiro ao alvo. Mas não há, diante dessas cenas, espaço para gracejos, tampouco para o discurso triunfalista de duas semanas atrás. Se isso não for guerra civil, qual é o nome? Ainda atônito, o secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, tentava circunscrever a barbárie: "Isso não é um problema do Rio. Isso é o problema de uma região, está acontecendo num ponto muito específico da cidade". Parecia fala para inglês ver, como se fosse dirigida a algum fantasma do COI em Copenhague, e não aos moradores, exaustos ou anestesiados, de uma cidade que vive refém de uma rotina de terror intolerável. A questão, aqui, não é saber se o Rio poderá sediar uma Olimpíada. Vai sediar, na base da maquiagem midiático-militar das suas fraturas expostas. A questão é saber se um dia ainda seremos um país decente. Até onde a vista alcança, o conflito do tráfico no Rio ficou insolúvel. Sérgio Cabral parece enxugar gelo com seu bangue-bangue após décadas de favelização e omissões criminosas do Estado. Haverá dinheiro e energia social suficientes para reverter a dinâmica histórica de desmanche da vida civilizada? Por ora, vimos só a vingança da vida como ela é sobre o festival de ilusões protagonizado por Lula e sua claque. |
TODA MÍDIA
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Na manchete do "Jornal Nacional", "Sábado de terror na Zona Norte do Rio... Um helicóptero da PM faz pouso forçado e explode". Do "Jornal da Record", "O tráfico desafia o Rio, derruba helicóptero... Sábado de terror". A Globo destacou a "repercussão imediata no exterior", com os sites de "New York Times" e Al Jazeera. Mas o que ecoou mundo afora foi o vídeo do SBT (acima) distribuído pela AP. Por todo lado, o destaque de que a derrubada acontece duas semanas depois da escolha do Rio para os Jogos. |
CELSO MING
Armação
O Estado de S. Paulo - 19/10/2009 |
Não lhes passa pela cabeça que aí pode estar mais um importante passo estratégico de determinadas forças políticas na atual escalada pela apropriação do patrimônio público. Para entender do que se trata, vamos aos conceitos. Como está na Constituição, as jazidas minerais, entre elas o petróleo, pertencem à União (art. 176). Até agora, a exploração e a produção de hidrocarbonetos (petróleo e gás) se fizeram pelo regime de concessão. Fica com o direito de exploração dentro de um determinado período a empresa (ou o consórcio) que, no leilão, apresentar o maior bônus de assinatura. Nesse regime, a concessionária assume todos os riscos e custos, paga impostos, royalties e participações especiais. Essas participações variam conforme a produtividade da jazida. O resultado físico do que é produzido pertence à concessionária. E será tanto maior quanto menores forem seus custos de produção e maior for o preço final do produto. Um segundo regime, menos utilizado, é o de prestação de serviços. Nele, o poder público contrata uma empresa ou um consórcio que se encarrega da execução de todas ou de parte das tarefas de prospecção, exploração, desenvolvimento e produção. Em troca, recebe o pagamento combinado. Está em desuso porque não é do interesse da maioria das companhias de petróleo. No regime de partilha também há o leilão. Fica com a exploração a empresa (ou o consórcio) que apresentar o maior bônus de assinatura. Mas a produção é partilhada entre a União e o grupo encarregado da exploração, na proporção previamente definida. Nesse sistema, não cabe cobrança de participação especial, já que a apropriação do produto está determinada pela partilha. Questão essencial é entender que a partilha se faz depois de deduzidos os custos de perfuração e desenvolvimento. A produção é dividida em duas partes. Na primeira, chamada cost oil, o petróleo obtido cobre os custos. Só depois é que começa a segunda fase, a do profit oil (óleo do lucro). Visto assim, esse regime parece redondinho. Mas o fato de determinar o reembolso dos custos já na primeira fase define que a empresa exploradora pouco interesse tenha no controle de custos. Se será ressarcida logo em seguida, pouco lhe importa se o aluguel ou a compra de uma sonda saia por três ou quatro vezes mais que o preço de mercado. E a margem para desvios de recursos aumenta assustadoramente. O presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, certamente dirá que é para controlar esses custos que a Petrobrás estará em todos os consórcios com participação mínima de 30%. Longe de tranquilizar, esse dispositivo pode ser ainda mais pernicioso, na medida em que futuras administrações padronizem os custos e uniformizem os critérios de desvios e de apropriação. Alguns dirão: "Eis aí um exercício de paranoia explícita e de pura presunção de maracutaias..." Bem, quem pensa assim está convidado a verificar como funciona o regime de partilha onde está em vigor: Angola, Nigéria, Casaquistão, Argélia, Líbia e China.
Confira Nova estocada - Apenas em outubro, um dos mais importantes índices de preços de commodities, o CRB, aponta alta de 6,4%. Reflete a retomada da produção global. A soja subiu 5,4%; o milho, 8,1%; o trigo, 9,0%; e o petróleo, 11,5%. |
PAINEL DA FOLHA
Cabral na real
RENATA LO PRETE |
Folha de S. Paulo - 19/10/2009 |
Pelo curto período de duas semanas, a escolha do Rio como sede da Olimpíada de 2016 levou muita gente a pensar que a reeleição de Sérgio Cabral (PMDB) poderia ser, apesar de seu patamar apenas mediano de aprovação, mais tranquila do que se imaginava, embalada por uma onda de confiança e boa vontade produzida pela perspectiva dos Jogos.
Tiroteio Do ex-governador e pré-candidato GERALDO ALCKMIN , avaliando durante evento tucano em Goiânia, anteontem, as chances de sucesso do experimento imaginado pelo Planalto. |
SEGUNDA NOS JORNAIS
- Globo: Metralhadora antiaérea teria derrubado helicóptero da PM
- Folha: SP aumenta gasto com servidores
- Estadão: 5 milhões de processos julgados esperam baixa
- JB: PM dá troco, mas espera novo ataque
- Correio: Procuram-se jovens no serviço público
- Valor: Fim da crise agita bancos à procura de milionários
- Jornal do Commercio: Sport bate o Timão