MEIA VOLTA, VOLVER II

BIRUTA

De volta ao CABARÉ BRASIL, O PRESIDENTE/BIRUTA, mostra a sua face dissimulada, diz que não foi bem assim, que foi traído, que foi assado, isso e aquilo, como se esse governo não fosse o dele. O que foi acertado com os controladores na sexta feira, não vale mais, as punições podem vir, a desmilitarização vai ser estudada e devido a revolta dos militares devolve o comando da crise para O ministro da aeronaútica e tenta uma desculpa para demitir o ministro da defesa.
Nesse governo de BIRUTAS quem grita mais, leva. Atenção Polícia Federal, Receita, Cabos, as portas da incompetência estão abertas quem gritar leva.

MEIA VOLTA, VOLVER

O BIRUTA

Esse blog tenta de todo jeito entender a situação do PRESIDENTE/BIRUTA. Faz seis meses que a crise começou, seis meses gente, meio ano caraias Duas vezes O BIRUTA pediu dia e hora para acabar com a crise, em dezembro e agora em março e nada, nadinha de acabar com a crise. Voces sabem quantos controladores são envolvidos nessa crise? São 300 (trezentos) que não são de Sparta. É isso gente, uma crise gerada por 300 controladores e o GOVERNO/BIRUTA não tem competência para resolver a crise. Na sexta feira com o governo todo desarticulado e fora de Brasilia a crise pipocou outra vêz. A Diretoria da ANAC tinha ido passar o fim de semana em Salvador em um casamento. A Ministra Dilma estava em Porto Alegre, O ministro da Defesa no Rio de Janeiro e o BIRUTA/CHEFE a caminho de encontar Bush nos EUA. Agora o incrivel é que desde cedo já rolava na imprensa que os controladores poderiam entrar em greve e todos os irresponsáveis deixaram Brasilia, fugiram da crise. O Ministro da Aeronaútica que não é politico, tomou a decisão dentro da lógica militar, mandou prender os amotinados. Aí o PRSIDENTE/BIRUTA, entrou em ação, desmoralizando os ministros da Aeronautica e da Defesa, mandou o Ministro do PLANEJAMENTO, Paulo Bernardes negociar com os controladores e atender a todas as suas reivindicações, inclusive suspendendo a ordem de prisão de cerca de 50 militares. O BIRUTA e seu govêrno ficaram de joelhos perante os 300 militares.