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sexta-feira, junho 27, 2008
PIAAAAADA
DJALMÃO
Favela, dia de sol, calor infernal. Três homens entram num barraco
pequeno, quente e úmido, arrastando um rapaz magrinho e franzino pelos braços.
Lá dentro, o Djalmão, um negão enorme, muito suado, fedendo, cara de enjoado, palito no canto da boca, limpando as unhas com um facão de cortar côco.
Um dos homens diz:
- Djalmão, o Chefe mandou você comer o cu desse cara aí. Disse que é pra ele aprender a não se meter a valente com o pessoal da favela.
A vítima grita de desespero e implora por perdão. Mas o Djalmão apenas rosna, ignorando os lamentos do homem:
- Pode deixar ele aí no cantinho, que eu cuido dele daqui a pouco.
Quando o pessoal sai, o rapaz disse:
- Sr. Djalmão por favor, não faz isso comigo não, me deixa ir embora, eu não digo para ninguém que o senhor me deixou ir embora sem a punição...
Djalmão disse: - Cala boca e fica quieto aí.
Cinco minutos depois, chegam mais dois homens arrastando um outro:
- O chefe mandou você cortar as duas mãos e furar os olhos desse elemento aí. É pra ele aprender a não roubar dinheiro das "bocas de fumo" e nem botar olho grande no que é dos outros.
Djalmão, com voz grave: - Deixa ele aí no cantinho que eu já resolvo.
Pouco depois, chegam os mesmos homens, arrastando outro pobre coitado:
- Djalmão, o chefe disse que é pra você cortar o bilau desse cara aqui, pra ele aprender a não se meter com a mulher do chefe. Ah! Ele falou ainda pra você cortar também a língua dele e todos os dedos das mãos, para não haver a menor possibilidade dele bolinar mulher nenhuma na favela, tá?
Djalmão, voz mais grave ainda: - Já resolvo isso. Bota ele ali no cantinho, junto com os outros.
Os homens saem do barraco, e o primeiro rapaz entregue aos cuidados do Djalmão diz, com voz baixa:
- Seu Djalma, com todo o respeito...eu sei que o senhor é um homem muito ocupado, e eu estou vendo que tem muito serviço...Eu só queria lembrar, para o senhor não se confundir: O do cu sou
eu, tá?
COLABORAÇÃO ENVIADA POR APOLO.
DJALMÃO
Favela, dia de sol, calor infernal. Três homens entram num barraco
pequeno, quente e úmido, arrastando um rapaz magrinho e franzino pelos braços.
Lá dentro, o Djalmão, um negão enorme, muito suado, fedendo, cara de enjoado, palito no canto da boca, limpando as unhas com um facão de cortar côco.
Um dos homens diz:
- Djalmão, o Chefe mandou você comer o cu desse cara aí. Disse que é pra ele aprender a não se meter a valente com o pessoal da favela.
A vítima grita de desespero e implora por perdão. Mas o Djalmão apenas rosna, ignorando os lamentos do homem:
- Pode deixar ele aí no cantinho, que eu cuido dele daqui a pouco.
Quando o pessoal sai, o rapaz disse:
- Sr. Djalmão por favor, não faz isso comigo não, me deixa ir embora, eu não digo para ninguém que o senhor me deixou ir embora sem a punição...
Djalmão disse: - Cala boca e fica quieto aí.
Cinco minutos depois, chegam mais dois homens arrastando um outro:
- O chefe mandou você cortar as duas mãos e furar os olhos desse elemento aí. É pra ele aprender a não roubar dinheiro das "bocas de fumo" e nem botar olho grande no que é dos outros.
Djalmão, com voz grave: - Deixa ele aí no cantinho que eu já resolvo.
Pouco depois, chegam os mesmos homens, arrastando outro pobre coitado:
- Djalmão, o chefe disse que é pra você cortar o bilau desse cara aqui, pra ele aprender a não se meter com a mulher do chefe. Ah! Ele falou ainda pra você cortar também a língua dele e todos os dedos das mãos, para não haver a menor possibilidade dele bolinar mulher nenhuma na favela, tá?
Djalmão, voz mais grave ainda: - Já resolvo isso. Bota ele ali no cantinho, junto com os outros.
Os homens saem do barraco, e o primeiro rapaz entregue aos cuidados do Djalmão diz, com voz baixa:
- Seu Djalma, com todo o respeito...eu sei que o senhor é um homem muito ocupado, e eu estou vendo que tem muito serviço...Eu só queria lembrar, para o senhor não se confundir: O do cu sou
eu, tá?
COLABORAÇÃO ENVIADA POR APOLO.
SEXTA NOS JORNAIS
Folha de S.Paulo-País ignora o que ocorre em 14% da Amazônia, diz Incra
O Estado de S.Paulo- Bolsas desabam com risco nos EUA e petróleo
Jornal do Brasil- STJ concede liberdade a contraventor
O Globo- Bolsa Família sobe acima da inflação em ano eleitoral
Gazeta Mercantil- Petróleo bate novo recorde e se aproxima dos US$ 140
Valor Econômico- Ministro quer nova estatal e partilha para o petróleo
Estado de Minas- Terror assombra Contagem
Jornal do Commercio- Desembolsos do BNDES chegam a R$ 78,6 bilhões em 12 meses
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