quinta-feira, setembro 04, 2008

LOTERIA
LOTOFÁCIL

Concurso n. 355 04/09/2008
ÚLTIMO RESULTADO

02 - 04 - 06 - 07 - 08
09 - 10 - 11 - 12 - 13
15 - 18 - 19 - 23 - 25



PREMIAÇÃO
Nº de ganhadores
Valor do Prêmio (R$)

15 acertos -4
289.376,69


14 acertos -591
839,38


13 acertos -18.493
10,00


12 acertos - 253.429
4,00


11 acertos - 1.444.467
2,00


GANHADORES POR ESTADOS
MG -1
RS -1
RJ -1
SP - 1
O MALA


RIO GRANDE DO NORTE
PARA A CORRUPÇÃO TEM
DINHEIRO - VIDE O QUE O FILHO DA GOVERNADORA COLOCOU NO BOLSO

Unicat deixa portadores de Alzheimer sem a medicação

Pacientes que sofrem da doença precisam tomar os remédios até o fim da vida. Familiares vão levar o caso ao Ministério Público
Uma notícia preocupante para os portadores do mal de Alzheimer em Natal. A Unidade Central de Agentes Terapêuticos (Unicat), da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) não tem qualquer previsão de quando vai voltar a fornecer os medicamentos Eranz e Exelon - indicados no tratamento da doença.
(....)Esta manhã, O Jornal de Hoje esteve na Unicat e constatou a falta dos medicamentos. No entanto, a diretora Maria José Pieretti não foi encontrada na Central, pois estaria participando de um evento na cidade. Funcionários da Central disseram que ainda existe uma certa quantidade do remédio Exelon, apenas na concentração de 2,5 miligramas. Os farmacêuticos não quiseram dar entrevista, alegando existir uma portaria na Unicat que os proibiriam de falar com os jornalistas.

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DEU PAU! Sony faz recall de 73 mil notebooks Vaio; Brasil é afetado
Folha Online

A companhia de tecnologia Sony e o CPSC (Comissão de Segurança de Produtos do Consumidor dos EUA) anunciaram nesta quinta-feira (4) o recall de 73 mil notebooks da linha Vaio --o Brasil é um dos países afetados. De acordo com a agência federal responsável pela certificação de produtos comercializados no país, os computadores sofrem superaquecimento e podem ter curto-circuitos.
A companhia recebeu 15 relatos de aquecimento excessivo da máquina. Um consumidor chegou a sofrer queimaduras leves. Os modelos afetados são Vaio VGN-TZ100, VGN-TZ200, VGN-TZ300 e VGN-TZ2000.
"Apesar de uma quantidade ínfima de exemplares terem sido afetados, a Sony Brasil Ltda., acompanhando as diretrizes mundiais de respeito ao público consumidor e mantendo os padrões de excelência da empresa, desde logo se prontifica a realizar a inspeção e eventual reparo dos componentes internos em todos os modelos da série VAIO TZ", informa a Sony em um comunicado.
A empresa informa que o problema pode ocorrer na entrada do cabo de energia externa, ao redor do monitor de LCD ou da área da câmera integrada. Se houver superaquecimento, as partes de plástico do notebook derretem.
Os compradores dos laptops Vaio devem entrar em contato com a Sony para saber se devem passar pelo recall, de acordo com a comissão norte-americana. O Brasil está entre os países afetados. A Sony disponibiliza o telefone 0800 880 7788 e o site www.sony.com.br para mais esclarecimentos.
CAGANEIRA NA GLOBO

Intoxicação na Globo
Rose Esquenazi- JB

Depois de uma intoxicação alimentar, jornalistas da TV Globo – que costumavam almoçar e jantar dentro da emissora no Jardim Botânico – decidiram levar comida de casa. Pode não ser muito chique, mas, entre continuar passando mal e se alimentar bem, com comida mais leve e balanceada, a turma preferiu a segunda opção. A quentinha voltou à moda.

-Sera que foi esse o motivo que fez a Globo perder para a Record, o PAN de 2010 e as Olímpiadas de 2012 em Londres? Cagada Grande.
Informe JB

Leandro Mazzini

Palocci & Lula

Bernard Appy, depois de defenestrado do Ministério da Fazenda, foi nomeado assessor especial do presidente Lula. Pedido do ex-ministro Antonio Palocci.

A escuta voa
Foi uma fonte da Aeronáutica quem passou para o ministro da Defesa, Nelson Jobim, a revelação de que a Abin comprou um equipamento high-tech para grampo.

Na retaguarda
Conforme adiantou a coluna, Jobim anuncia com o presidente Lula no domingo, 7 de setembro, o novo plano de defesa nacional.

Frase do ano
Do presidente nacional da OAB, Cezar Britto, em discurso ontem na posse de Asfor Rocha como presidente do STJ: "A Constituição é cidadã e não estatal". Lula torceu o nariz.

República do Ceará
O Ceará baixou ontem no STJ para a cerimônia. Desde políticos, como o governador Cid Gomes, a artistas, entre eles Tom Cavalcanti e o cantor Fagner.

Largada
O governador paulista José Serra está mais sorridente. Depois da posse de Asfor Rocha, tomou uma taça de suco num só gole, cumprimentou amigos e partiu.

Holofotes
De um deputado da CPI dos Grampos, enciumado com as câmeras sobre Gustavo Fruet (PSDB-PR), antes suplente e agora titular: "Acabou de chegar e já quer sentar na janela".

Tudo azul
Ricardo Cota, coordenador de comunicação e publicidade do Estado do Rio, anda todo prosa. Colocou as contas em dia.

Mesa Diretora
O deputado Michel Temer, presidente do PMDB, vai compondo a Mesa Diretora de sua futura gestão. Almoçou ontem, no Piantella, com o deputado tucano Paulo Renato.

Meia dúzia
Paulo Renato viu o presidente da CPI dos Grampos, Marcelo Itagiba, em outra mesa, e mandou, brincalhão: "O Trezza trabalhou comigo, vou mandar ele grampear meia dúzia. Isso basta".

O grande irmão
Wilson Trezza é o novo chefe da Abin e já passou pela gestão de Paulo Renato quando ministro da Educação.

Brizolistas
Marta Suplicy e Aldo Rebelo vão ao lançamento do livro El caudillo Leonel Brizola, de Leite Filho, hoje à noite, na livraria da Vila, em São Paulo.

Mais assentos
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, ampliou para seis o número de assentos no conselho do Codefat, que gere o Fundo de Amparo ao Trabalhador. Entram as centrais sindicais.
Ambigüidades presidenciais

Celso Ming
Estadão


A ambigüidade é uma notória característica dos políticos e o presidente Lula é um político. Nos últimos 40 dias, Lula foi especialmente ambíguo em relação à Petrobrás.
Para justificar a elaboração de um projeto de mudança do marco regulatório do petróleo, sentiu-se na obrigação de rebaixá-la. Avisou que o petróleo pré-sal é do povo e não dela; passou para a opinião pública o ponto de vista de que os interesses da Petrobrás atropelam os interesses nacionais, na medida em que mais de 60% do seu capital pertence a acionistas privados do Brasil e do exterior; e deixou escapar do Palácio do Planalto seu desconforto com o que entende ser excesso de poder da estatal, por ter ela se recusado a cumprir determinações do governo na área do gás e dos biocombustíveis.
Terça-feira, a bordo da plataforma P-34, enquanto se lambuzava com o óleo extraído do pré-sal no Campo de Jubarte, Lula mudou seu discurso e enalteceu a Petrobrás, como se considerasse como não dito o que dissera ou deixara vazar anteriormente.
É possível que essa mudança reflita algo mais do que vacilações presidenciais. Suas idéias podem ter amadurecido e, com elas, se formado a percepção de que não dá para explorar o pré-sal sem dar à Petrobrás um papel proeminente. Não há empresa que detenha mais informações, experiência e melhor tecnologia do que ela para explorações a grandes profundidades.
Do debate confuso e desencontrado travado nas quatro últimas semanas dá para extrair pelo menos três conclusões.
A primeira é a de que para obter os benefícios pretendidos pelo governo Lula não é preciso nem criar uma nova estatal nem mudar as regras do jogo. O governo quer mais dinheiro para aplicar em educação e em infra-estrutura? Basta ajustar as alíquotas das participações especiais, como a lei prevê. E, se quer mais dinheiro mais rapidamente, melhor é manter o regime de concessões hoje adotado, por meio do qual poderia embolsar polpudos bônus de assinatura, instrumento pelo qual o concessionário adquire o direito de explorar e produzir nas áreas sob concessão. A nova estatal atenderia mais a objetivos políticos do que técnicos.
O outro regime, o de partilha (Production-Sharing Agreement, PSA), pressupõe que as primeiras receitas para o governo só viriam sete ou oito anos depois, quando começasse a produção e já tivessem sido deduzidos os investimentos feitos (cost oil) - e esta já é a segunda conclusão. De mais a mais, se o governo quer evitar que os acionistas privados da Petrobrás se beneficiem da produção do petróleo pré-sal, terá de se conformar com remunerar outras empresas, desta vez inteiramente estrangeiras. E, se quer aproveitar o desenvolvimento dos campos de petróleo para desenvolver a indústria de base ligada ao setor, a melhor maneira de fazê-lo ainda é por meio da Petrobrás.
Terceira conclusão: o setor público brasileiro não dispõe das centenas de bilhões de dólares necessárias para os investimentos no pré-sal. Terá de recorrer ao capital privado para trazê-las. A idéia de que esses recursos podem ser adiantados (securitizados) implica aumento do endividamento público em grandes proporções, o que não parece recomendável.
UMA TCHUTCHUZINHA*


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* TRADUÇÃO: GOSTOSA
Marca registrada
Dora Kramer

Uma situação e duas cenas desenham o perfil do governo, mas principalmente da persona política, Luiz Inácio da Silva.
Terça-feira, no Espírito Santo, de macacão cor-de-laranja, óculos, capacete, mãos sujas de óleo, o presidente comandava o ato oficial de extração simbólica do primeiro campo do pré-sal. Em Brasília, o tempo esquentava nos Poderes Legislativo e Judiciário por causa da disseminação das escutas ilegais que no dia anterior fizera o Supremo Tribunal Federal exigir do chefe da Nação uma posição em defesa do Estado de Direito.
Pois para o presidente, os acontecimentos tiveram peso inverso, numa demonstração eloqüente das preocupações em sua escala de prioridades.
O problema concreto de caráter institucional acontecendo aqui e agora foi tratado com ligeireza. Em declaração rápida, Lula deu por "resolvido" o assunto da disseminação de escutas ilegais República a dentro, com o afastamento da diretoria da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) "para garantir a transparência nas investigações".
Já o resultado de estudos preliminares sobre uma monumental, mas ainda hipotética e não quantificada reserva de petróleo na costa entre os Estados de Santa Catarina e Espírito Santo mobilizou todo aparato oficial e mereceu do presidente 40 minutos de discurso permeado por muito riso e pouco siso.
"Estamos indo tão fundo para procurar petróleo que qualquer dia a Petrobrás traz um japonesinho em sua broca e aí vai ser um problema internacional sem precedentes", disse Lula entre outras manifestações de entusiasmo que fizeram gargalhar a platéia, mas não informaram nada a respeito do que pensa seja necessário para a concretização bem-sucedida da obra.
O presidente nunca escondeu sua ojeriza por más notícias e entende otimismo como sinônimo de alienação. Entre enfrentar um problema ruim para evitar que fique péssimo e comemorar a conquista de terrenos no paraíso, fica com a segunda opção.
Isso não resolve as questões objetivas - antes as empurra ao estado de paroxismo, como vimos na crise aérea -, mas alegra as pessoas e robustece seu capital político. Na mesma ocasião, o próprio Lula explicou o fenômeno: "Eu tenho sorte".
A frase se presta a duas leituras. Do ponto de vista da população, a sorte é que a maioria acha que as coisas acontecem só porque é Lula o presidente; sob a ótica dele, pontua a sorte de contar com o benefício desse entendimento. Em parte torto de nascença, em parte entortado pela eficiente máquina de propaganda que escreve o roteiro, prepara o cenário e deixa o texto por conta do personagem principal.
O termo "improviso" foi propositadamente evitado, pois o caso é de um muitíssimo bem planejado plano de perpetuação, senão da presença física, mas da marca "Lula" cuidadosamente registrada em fatos positivos e prudentemente mantida - quando possível - distante dos negativos.
Aqui importa a aparência, como convém a quem põe o exercício da política partidária e eleitoral acima de tudo. Eleito muito por causa da fadiga do material dos "políticos tradicionais", Lula faz política em tempo integral. Nas horas vagas, faz alguma referência tão veemente quanto oca sobre os problemas do País.
Como hábito, eles servem à sustentação do embate de poder todo ele escorado na hiperatividade presidencial. Em boa parte das vezes, inconseqüente.
Lula já comemorou a auto-suficiência brasileira em petróleo, já decretou a entrada do Brasil na Opep por conta do biocombustível, já lançou as Parcerias Público-Privadas, já prometeu arrumar todas as estradas.
Todo mundo se lembra dos atos, mas não dá a mínima para os fatos, tais como o Brasil continuar importando petróleo, as PPPs não terem saído do papel, as estradas continuarem isso que se vê e do etanol nunca mais ter sido tema de discursos.
Perde-se tempo com cobranças de conteúdo. A coisa é feita mirando a forma para, ao final dos oito anos, Lula apresentar um substancial portfólio de realizações, mesmo que não tenham ultrapassado o campo das intenções.
Nesse cardápio incluirá as reformas da Previdência, tributária e política. Se não foram concluídas ou nem mexidas, problema do Congresso. Como à maioria não ocorrerá mesmo que o governo absteve-se de pôr sua força política a serviço da organização e da mediação para fazer as coisas acontecerem, a conta vai sobrar para o sucessor.
Isso se for pessoa de fora da área de influência do presidente. Terá ao mesmo tempo de enfrentá-lo como chefe da oposição, conviver com a marca "Lula" registrada no embrião de muitas ações, repartir com ele eventuais ônus e pagar sozinho os possíveis bônus.
Mas o mais difícil mesmo para o pobre futuro marquês ou marquesa (se o plano Dilma Rousseff não tiver o destino dos citados acima) vai ser convencer o País de que, embora o ambiente tenha ficado menos festivo e divertido, seriedade é bom porque funciona em prol do coletivo.


Morre Waldick Soriano aos 75 anos no Rio

Cantor romântico lutava contra câncer de próstata desde 2006; ele estava internado desde o fim de agosto

Lauro Lisboa Garcia

O Estado de S.Paulo

- Waldick Soriano, um dos maiores ídolos da canção romântica brasileira, morreu nesta quinta-feira, 4, no Rio, aos 75 anos, em conseqüência de câncer de próstata. O cantor e compositor descobriu ser portador da doença em 2006. No início deste mês, seu estado de saúde se agravou, com o câncer já atingindo outras partes do corpo, segundo os médicos. Autor de canções de enorme sucesso nacional a partir dos anos 70, como Paixão de um Homem, A Carta, Tortura de Amor, A Dama de Vermelho e Eu Não Sou Cachorro Não, Waldick recebeu recentemente uma terna homenagem em vida da atriz Patrícia Pillar, que dirigiu e escreveu o roteiro (em parceria com Fausto Nilo e Quito Ribeiro) do documentário Waldick - Sempre no Meu Coração.
O JEITO PT DE SER!



QUINTA NOS JORNAIS

- Globo: Judiciário faz mea culpa sobre farra de grampos

- Folha: CPI pede quebra de sigilo de duas operações da PF

- Estadão: Governo esvazia novo leilão de áreas de petróleo

- JB: Indústria do Rio ganha 12 mil novos empregos

- Correio: Jovens no DF entre matar ou morrer

- Valor: ‘Greve-pipoca’ já ameaça produção de veículos

- Gazeta Mercantil: Moto já representa 73% do mercado de carros

- Jornal do Commercio: Mais 11 mil vagas para professores