domingo, julho 13, 2008

MINISTRO BÊBADO
REPROVADO NO BAFÔMETRO

GILMAR MENDES PRESIDENTE DO STF
Alemães, uma gente muito estranha

Relato de uma excursão pela Alemanha.

"Após 40 dias cruzando a Alemanha de norte a sul e de leste a oeste, temos uma constatação a fazer: os alemães são hoje um povo muito estranho.
Listamos a seguir atitudes escandalosas e irresponsáveis que eles adotam. Não queremos gente assim no Rio de Janeiro e São Paulo, para atrapalhar o nosso cotidiano animado de paz e harmonia:
- Os metrôs daqui da Alemanha não têm catraca, o povo compra o bilhete, mas não tem ninguém a quem mostrar esse bilhete.
- As bicicletas ficam soltas nas ruas, com cadeado, mas sem estarem amarradas a nada. E eles ainda desperdiçam um monte de espaço com ciclovias e nem deixam os pedestres andarem nelas, como acontece nas nossas.
- Incrível: os estranhos alemães param nos sinais vermelhos na hora, mesmo de madrugada, quando não há qualquer chance de um carro passar no sentido contrário.
- Os pedestres, não atravessam de jeito nenhum, uma rua, enquanto o sinal para eles não ficar verde, mesmo que não venha nenhum único carro; eles ficam ali perdendo tempo, esperando abrir o sinal.
- Não há limite de velocidade nas estradas (apenas uma recomendação para não ultrapassar 130 km/h, nunca seguida); Ah, e fazem um desperdício de cimento, porque a pista, tem 70 cm de espessura, de puro concreto.
- Nesse país esquisito, um jovem, para adquirir a carteira de motorista, leva quatro anos de escola. As aulas são feitas em conjunto com o colégio.
- Nas estradas, todos os carros andam nas pistas da direita e as pistas da esquerda ficam vazias para os carros mais velozes, um contra-senso de desperdício.
- A gente saia à meia noite para passear na praça e não via nenhum assaltante para quebrar a nossa monotonia.
- O governo que essa gente estranha elege, não cobra pedágio nessas estradas esquisitas. E eles estão sempre fazendo obras, modernizando mais ainda as rodovias, não se sabe para quê, nem com que dinheiro;
- A periferia das grandes cidades, desperdiça todas as áreas com campos verdes e florestas, ao invés de deixar pessoas usarem de forma mais racional os espaços, com favelas, lixões, por exemplo.
- Os caras fabricam uns carrões, tipo BMW, Mercedes, Audi e VW, e nem blindam. E ainda deixam nas ruas à noite.Tem um monte de maluco que, além disso, ainda tem coragem de andar de carro conversível.Certamente eles têm o hábito de andar com revólver no porta-luvas para se defender.
- Essa é incrível: os caixas automáticos dos bancos ficam nas ruas, em plena calçada! E não tem ninguém tomando conta.E ainda funcionam a noite inteira. Não falo alemão, mas aposto que os jornais estão cheios de notícias sobre assaltos nesses caixas automáticos.
- As calçadas têm espaços livres que são desperdiçados com pessoas ao invés de deixar o elemento mais importante de uma cidade - os carros - tomarem conta. E aí, para resolver esse contra-senso, os alemães constroem um monte de garagens subterrâneas.
- Em engarrafamentos, eles desperdiçam aquela pistona do acostamento e não ultrapassam ninguém por ali. Se fossem mais espertos, teriam um trânsito mais legal, como o nosso, que ultrapassa por qualquer lado, até pelo acostamento.
- Os jornais do dia ficam empilhados e tem uma caixinha do lado onde você coloca uma moeda e leva um jornal, e não tem ninguém ali para cobrar; mas o gozado é que são tão esquisitos, porque ninguém leva um jornal sem pagar.
Ainda bem que a excursão acabou e estamos voltando para a nossa "civilização."

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ESCULTURA

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piaaaada
Pra começar a semana com uma boa gargalhada!!! rsrsrs
O Jato...rsrs

Um avião sofre uma pane e o piloto é obrigado a fazer uma aterrissagem de emergência, mas, graças à sua habilidade, consegue pousar em segurança no meio de uma avenida.
Passado o pânico, os passageiros batem palmas e começam a sair do avião. Tudo parecia resolvido quando um táxi desgovernado bate no avião.
No interrogatório com o motorista Washington, o delegado questiona:
- O piloto evita uma catástrofe e o senhor consegue bater no avião parado? Como é que o senhor não viu este jato no meio da pista?
- Doutor, eu peguei um casalzinho lá no shopping, eles entraram no táxi e começaram o maior amasso e eu 100% de atenção no trânsito.
- Sim, prossiga...
- Ele tirou a blusa dela e começou a chupar os peitos da moça, e eu vendo pelo espelhinho, mas com 90% de atenção no trânsito.
- Continue....
- Ele enfiou a mão nas pernas da moça e puxou a calcinha dela, e eu com 80% de atenção no trânsito.
- E...?
- Ela abriu o zíper e caiu de boca no bilau do rapaz, daí foi para 50% minha atenção no trânsito.
- OK, e então...?
- Naquele pega-pega e chupa-chupa, ela tirou o bilau da boca e apontou na direção da minha nuca, nisso o rapaz gritou: - OLHA O JATO!!!
- Abaixei a cabeça na hora e nem vi a cor do avião .....
Doutor, como eu ia saber se era o jato de porra ou a porra do jato?

Colaboração enviada por APOLO
BRAZIL ZIL ZIL ZIL ZIL



O diabo mora no detalhe; Deus está no Daniel Dantas
Blog do Josias se Souza -Folha

No Brasil, como se sabe, não há muito em comum entre os habitantes do pedaço miserável e os moradores do país dos ricos.

Ocupam o mesmo espaço por mera fatalidade geográfica. Ainda assim, em bairros diferentes.

Nesse cenário, a prisão de um brasileiro poderoso, por incomum, sempre chama a atenção. Tem-se, por um instante, uma sensação benfazeja.

Surpreendido, o rico sente-se violado nas fronteiras que o separam de um Brasil que não é o dele. É como se acordasse no país dos pobres.

E a alma do miserável é tomada de assalto por uma ilusão. A ilusão de que vive no mesmo Brasil dos bem-nascidos, submetido às mesmas leis.

Logo, porém, o sistema de conveniências tácitas que dirige a apuração dos escândalos volta a dar as caras.

Entre a apuração e a perspectiva de punição há um longo curso de decisões. Entre elas a que manda prender. E outra, invariável: a que manda soltar.

Às vezes, o escândalo é tão escancarado que é impossível não reagir. Mesmo que a contra-reação dê à ação uma aparência de pantomima.

O encrencado rico, quando é pego, tem os seus segundos de má fama. Arrosta um ou outro embaraço. Porém...

Porém, sabe que cadeia não é lugar de rico. Sabe que, no Brasil, acima de um certo nível de renda, nada é tão grave que justifique o desconforto de uma cana longeva.

Mesmo num desenho animado, quando submetidos a um abismo, os personagens só caminham sobre o vazio até certo ponto.

Caem no instante em que se dão conta de que estão pisando o nada. Na animação brasileira, a coisa é diferente.

Só o pobre despenca. O rico não cai em precipício. Não se dá por achado. Não olha pra baixo. Sempre consegue alcançar o outro lado. O seu lado.

Nos últimos anos, o Brasil conseguiu içar alguns patrícios pobres do fundo do poço. Não viraram ricos. Mas trocaram a miséria absoluta pelo mercado consumidor.

O novo desafio é trazer o rico delinqüente para o Brasil miserável. O grande, o maior escândalo do sistema carcerário não são os que estão lá. São os que não estão.

Diz-se que o diabo está nos detalhes. E detalhes não faltam ao escândalo que assedia Daniel Dantas.

Demonstrou-se, por exemplo, em minúcias, a tentativa de aliciamento de um delegado: R$ 1 milhão. Tudo filmado.

Parte da grana desembolsada. O resto apreendido. Depoimento confirmando a origem da pecúnia. Pela lei, coisa bastante para justificar uma prisão preventiva.

Subverteu-se, porém, a máxima. No Brasil, não é o Tinhoso, mas Deus quem mora nos detalhes. Melhor: Deus está no Daniel Dantas.