sábado, abril 28, 2007
SABADO CULTURAL
Camaleão
Camaleão inquieto, porte mutante
Despista o concreto, de gesto inconstante
Buscando o seu contraditório adapta-se amiúde
Beleza selvagem de bicho, contínua amplitude
Camaleão de olhos verdes tempestade de cor
Inebrio-me neste verde onde sua íris esconde dor
Mas camaleão elege sua máscara e nos presenteia com seu mantra
Baila consigo mesmo, baila com seus sonhos, nos encanta e canta
Besta-fera, é a bela e a fera e coração humano
Do silencio faz zoeira, encontra inocência no profano
Tem abraço estreito, tem aberto o peito e o ombro de irmão
Reinventa melodia, faz música, borda poesia, canta samba em alemão
Camaleão me arrebata, me enlaça e depois se vai
Moleque travesso, faz do errado o avesso depois diz: - Don’t cry
Amigo, amante errante, disfarça sua dor que é a dor dela
Ama os cavalos! Faz de coisa mais simples como coisa mais bela
Camaleão é pássaro, fênix ferida
Nasceu pra ser livre dentro de sua loucura
Hei de esperar-te sempre, sempre com ternura
Criatura de si mesmo, nesta infindável aventura
Elizabeth Paes Jardim é de Brasília.
Esse poema é igual a descisão do STF, ninguem discute.
Só curte.
Obrigado pela colobaração
Camaleão inquieto, porte mutante
Despista o concreto, de gesto inconstante
Buscando o seu contraditório adapta-se amiúde
Beleza selvagem de bicho, contínua amplitude
Camaleão de olhos verdes tempestade de cor
Inebrio-me neste verde onde sua íris esconde dor
Mas camaleão elege sua máscara e nos presenteia com seu mantra
Baila consigo mesmo, baila com seus sonhos, nos encanta e canta
Besta-fera, é a bela e a fera e coração humano
Do silencio faz zoeira, encontra inocência no profano
Tem abraço estreito, tem aberto o peito e o ombro de irmão
Reinventa melodia, faz música, borda poesia, canta samba em alemão
Camaleão me arrebata, me enlaça e depois se vai
Moleque travesso, faz do errado o avesso depois diz: - Don’t cry
Amigo, amante errante, disfarça sua dor que é a dor dela
Ama os cavalos! Faz de coisa mais simples como coisa mais bela
Camaleão é pássaro, fênix ferida
Nasceu pra ser livre dentro de sua loucura
Hei de esperar-te sempre, sempre com ternura
Criatura de si mesmo, nesta infindável aventura
Elizabeth Paes Jardim é de Brasília.
Esse poema é igual a descisão do STF, ninguem discute.
Só curte.
Obrigado pela colobaração
A IMPRENSA DEU
Revista Veja
Medicina
A QUÍMICA DA CINTURA DE PILÃO
Liberada a venda no Brasil do remédio rimonabanto, o comprimido antibarriga
Paula Neiva
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deu o aval para a comercialização no Brasil do rimonabanto, ou Acomplia. A sua aprovação ocorre em meio a uma enorme expectativa. Produzido pelo laboratório francês Sanofi-Aventis e lançado na Europa em julho de 2006, o rimonabanto é tido como um poderoso aliado contra a obesidade. Ele não conquistou essa fama pela perda de peso que proporciona. A quantidade de quilos eliminada com o remédio não é maior do que a obtida por meio de outros medicamentos para emagrecer. O entusiasmo em torno do rimonabanto deve-se à sua ação sobre a gordura abdominal – a mais nociva à saúde, associada a um aumento nos índices de infartos, derrames e alguns tipos de câncer. Pacientes em tratamento com o remédio registraram, em um ano, uma redução na medida da cintura de, em média, 8,5 centímetros – o dobro do verificado entre os voluntários tratados com placebo. O rimonabanto deve chegar às farmácias brasileiras entre julho e agosto deste ano. O preço, segundo o laboratório, ainda não foi definido. Mas, a levar em conta o valor cobrado no mercado europeu, o rimonabanto não deve sair barato. Lá, uma caixa com 28 comprimidos custa 190 euros, o que equivale a cerca de 520 reais.
Aí caraia, vamos poder mamar muito mais. Empurre a cara na cerveja e como petisco tome o rimonabanto, voce vai ficar sem barriga. Vamos comemorar essa descoberta.
Medicina
A QUÍMICA DA CINTURA DE PILÃO
Liberada a venda no Brasil do remédio rimonabanto, o comprimido antibarriga
Paula Neiva
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deu o aval para a comercialização no Brasil do rimonabanto, ou Acomplia. A sua aprovação ocorre em meio a uma enorme expectativa. Produzido pelo laboratório francês Sanofi-Aventis e lançado na Europa em julho de 2006, o rimonabanto é tido como um poderoso aliado contra a obesidade. Ele não conquistou essa fama pela perda de peso que proporciona. A quantidade de quilos eliminada com o remédio não é maior do que a obtida por meio de outros medicamentos para emagrecer. O entusiasmo em torno do rimonabanto deve-se à sua ação sobre a gordura abdominal – a mais nociva à saúde, associada a um aumento nos índices de infartos, derrames e alguns tipos de câncer. Pacientes em tratamento com o remédio registraram, em um ano, uma redução na medida da cintura de, em média, 8,5 centímetros – o dobro do verificado entre os voluntários tratados com placebo. O rimonabanto deve chegar às farmácias brasileiras entre julho e agosto deste ano. O preço, segundo o laboratório, ainda não foi definido. Mas, a levar em conta o valor cobrado no mercado europeu, o rimonabanto não deve sair barato. Lá, uma caixa com 28 comprimidos custa 190 euros, o que equivale a cerca de 520 reais.
Aí caraia, vamos poder mamar muito mais. Empurre a cara na cerveja e como petisco tome o rimonabanto, voce vai ficar sem barriga. Vamos comemorar essa descoberta.
A IMPRENSA DEU
Revista Veja
A JUSTIÇA DO AÇOITE
Em nome da tradição, o esdrúxulo Evo Morales quer legalizar os tribunais indígenas e suas penas bárbaras
Marcelo Bortoloti
Juan Karita/AP
Morales, em traje tradicional: defesa da pluralidade é fachada para retrocesso no direito
O presidente boliviano, Evo Morales, é um homem que se orgulha das tradições indígenas de seu povo. Agora, em nome do respeito à cultura de seus ancestrais e tomado pelo espírito primitivo do "olho por olho, dente por dente", quer legalizar a punição por chibatadas na Bolívia. Essa é uma das mudanças propostas no Projeto de Lei de Justiça Comunitária dos Povos Indígenas e Comunidades Camponesas, entregue há duas semanas à Câmara dos Deputados da Bolívia.
O povo já leva chibata no rabo, agora vai levar no lombo. Acho é pouco, votaram? Então pegue chibata.
A JUSTIÇA DO AÇOITE
Em nome da tradição, o esdrúxulo Evo Morales quer legalizar os tribunais indígenas e suas penas bárbaras
Marcelo Bortoloti
Juan Karita/AP
Morales, em traje tradicional: defesa da pluralidade é fachada para retrocesso no direito
O presidente boliviano, Evo Morales, é um homem que se orgulha das tradições indígenas de seu povo. Agora, em nome do respeito à cultura de seus ancestrais e tomado pelo espírito primitivo do "olho por olho, dente por dente", quer legalizar a punição por chibatadas na Bolívia. Essa é uma das mudanças propostas no Projeto de Lei de Justiça Comunitária dos Povos Indígenas e Comunidades Camponesas, entregue há duas semanas à Câmara dos Deputados da Bolívia.
O povo já leva chibata no rabo, agora vai levar no lombo. Acho é pouco, votaram? Então pegue chibata.
O CANALHA DO CHINAGLIA
O canalha do Chinaglia, é canalha duas vezes, Uma pela sua natureza e outra por ser do PT. O canalha do Chinaglia como todo petista tem pavor de imprensa, na última semana afastou para longe do plenário o local onde ficavam os jornalistas, isso porque ele tinha passar junto aos jornalistas todo dia. Agora quer processar o jornalista Arnaldo Jabor, por ter chamado deputados de canalhas. Esse Blog se solidariza com jornalista e afirma: Chinaglia- O Canalha e seus deputados vigaristas. Tem mais, o canalha tem pedido a deputados para processar Jabor em todos os 27 Estados do Brasil.
A IMPRENSA DEU
GASTO DA UNIÃO COM PESSOAL CRESCE MAIS QUE INVESTIMENTOestimenG
Manchete da FOLHA DE SÃO PAULO
Essa equação não vai fechar de maneira nenhuma. A solução para os canalhas do PT é aumentar os impostos, com quase quarenta ministérios (Ali Babá e os...) e a máquina cada vez mais inchada. Educação, Segurança, Saúde, porra nenhuma, primeiro o empreguinho da gentalha do PT. Foda-se Brasil.
Manchete da FOLHA DE SÃO PAULO
Essa equação não vai fechar de maneira nenhuma. A solução para os canalhas do PT é aumentar os impostos, com quase quarenta ministérios (Ali Babá e os...) e a máquina cada vez mais inchada. Educação, Segurança, Saúde, porra nenhuma, primeiro o empreguinho da gentalha do PT. Foda-se Brasil.
A IMPRENSA DEU
A MINISTRA MARINA ENFRENTA DIFICULDADES COM NOVO ORGÃO.
De O Estado de S. Paulo, hoje:
V ejam essa machete do ESTADÃO, depois dizem que nesse blog tem muita putaria.
Marina silva mudou de sexo? colocou um caralho? Ô Marina convoca a imprensa e fala do seu novo orgão.
De O Estado de S. Paulo, hoje:
V ejam essa machete do ESTADÃO, depois dizem que nesse blog tem muita putaria.
Marina silva mudou de sexo? colocou um caralho? Ô Marina convoca a imprensa e fala do seu novo orgão.
ENCRUZILHADA
QUEM CU TEM MEDO
Caraia, a algumas décadas atrás eu e mais uma galera combinamos de passar um final de semana prolongado numa granja aqui perto de Natal. Essa granja ficava na Lagoa do urubú. Aí foi aquele alvoroço todo mundo de namorada e com vontade de comer a namorada, os acertos foram rápidos tu compra cerveja, voce leva cerveja e quando eu for compro cerveja. De comida só as namoradas. A granja, caralha, era na beira da lagoa próximo a praia. Bem galera, todo mundo foi cedo na sexta-feira eu como fodido tive que esperar a namorada sair do trabalho as dez horas da noite numa sexta feira, pode? Deu dez horas, tava lá eu na porta do Trabalho da proprietária, com meu fusquinha branco 74, entupido de cerveja, bolsas, o caralho a quatro. Peguei a estrada curtindo um Pink Floyd, um Slade no meu toca- fitas Mitsubishi, tudo gostoso, tudo beleza. Bem, meu fusquinha, era primeira, só tava com os pneus mais careca que o dono.(Epa, eu nessa época ainda tinha algumas gramas de cabelo,caraia, conta a estória direito),(desculpem, esse murilo é muito metido). Agora me perdi! Porra! Não sei se era eu ou ele que estava contando a estória.Bom então vamos lá.
-Lá onde caralha? deixa eu terminar a estória
-termina filha da puta.
Bom, o fusquinha tava com os pneus careca, careca, principalmente os traseiros. A viagem segue, uma noite bonita, som legal. Chegamos no trecho que deixamos a BR-101 e pegamos uma estrada vicinal, daquelas bem estreitinhas de terra, tu vai tranquilo não se lembra nem de pneu, tudo é alegria, vai batendo papo com a namorada. De repente do meio do nada uns caras cruzam a estrada a pé na frente do fusca, cara isso era quase meia-noite, desvio dos caras e deparo com umas vinte, trinta pessoas, sei lá quantas, Velas no meio da estrada, eles também ficaram agitados, eu ia entrar a esquerda, fui para a direita quase esbarrando na linha do trem. Tive que parar o carro e voltar pra a esquerda passando por um corredor de pessoas com velas na mão. Caralha, caralha, era uma macumba. Peguei o fusquinha mandei pau, tremia mais do vara verde e o pensamento foi todo para o pneu, não sabia se estava perto ou não da granja, Quando chegamos foi alivio.
Puta que pariu, eu tenho cu.
Caraia, a algumas décadas atrás eu e mais uma galera combinamos de passar um final de semana prolongado numa granja aqui perto de Natal. Essa granja ficava na Lagoa do urubú. Aí foi aquele alvoroço todo mundo de namorada e com vontade de comer a namorada, os acertos foram rápidos tu compra cerveja, voce leva cerveja e quando eu for compro cerveja. De comida só as namoradas. A granja, caralha, era na beira da lagoa próximo a praia. Bem galera, todo mundo foi cedo na sexta-feira eu como fodido tive que esperar a namorada sair do trabalho as dez horas da noite numa sexta feira, pode? Deu dez horas, tava lá eu na porta do Trabalho da proprietária, com meu fusquinha branco 74, entupido de cerveja, bolsas, o caralho a quatro. Peguei a estrada curtindo um Pink Floyd, um Slade no meu toca- fitas Mitsubishi, tudo gostoso, tudo beleza. Bem, meu fusquinha, era primeira, só tava com os pneus mais careca que o dono.(Epa, eu nessa época ainda tinha algumas gramas de cabelo,caraia, conta a estória direito),(desculpem, esse murilo é muito metido). Agora me perdi! Porra! Não sei se era eu ou ele que estava contando a estória.Bom então vamos lá.
-Lá onde caralha? deixa eu terminar a estória
-termina filha da puta.
Bom, o fusquinha tava com os pneus careca, careca, principalmente os traseiros. A viagem segue, uma noite bonita, som legal. Chegamos no trecho que deixamos a BR-101 e pegamos uma estrada vicinal, daquelas bem estreitinhas de terra, tu vai tranquilo não se lembra nem de pneu, tudo é alegria, vai batendo papo com a namorada. De repente do meio do nada uns caras cruzam a estrada a pé na frente do fusca, cara isso era quase meia-noite, desvio dos caras e deparo com umas vinte, trinta pessoas, sei lá quantas, Velas no meio da estrada, eles também ficaram agitados, eu ia entrar a esquerda, fui para a direita quase esbarrando na linha do trem. Tive que parar o carro e voltar pra a esquerda passando por um corredor de pessoas com velas na mão. Caralha, caralha, era uma macumba. Peguei o fusquinha mandei pau, tremia mais do vara verde e o pensamento foi todo para o pneu, não sabia se estava perto ou não da granja, Quando chegamos foi alivio.
Puta que pariu, eu tenho cu.
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