LOTERIA
LOTOFÁCIL CONC. 353
RESULTADO
02 - 03 - 07 - 08 - 09
11 - 12 - 13 - 17 - 18
19 - 20 - 21 - 22 - 23
quinta-feira, agosto 28, 2008
FALANDO DE FANTASMAS
Evento espírita trata da família moderna
A 18º edição do Congresso Espírita do Rio Grande do Norte, realizado no centro de Convenções de Natal, com o tema ‘‘Um condomínio chamado família’’ começa amanhã e vai até domingo. O evento, promovido pela Casa de Caridade Adolfo Bezerra de Menezes, contará com a participação de profissionais ligados à Federação Espírita do RN, e reunirá palestrantes de outros estados brasileiros, como São Paulo e Rio Grande do Sul.
Além das palestras e seminários apresentados, o evento terá ainda uma feira de livros e produtos, como também estandes de entidades filantrópicas parceiras. As inscrições para o 18º Congresso Espírita do Rio Grande do Norte ainda estão sendo feitas na Livraria Espírita do Praia Shopping e na Casa de Caridade Adolfo Bezerra de Menezes na Av. Lima e Silva 1520 - Lagoa Nova. Mais informações: 3219-6204, 3205-0058 e 3605-1104.
Evento espírita trata da família moderna
A 18º edição do Congresso Espírita do Rio Grande do Norte, realizado no centro de Convenções de Natal, com o tema ‘‘Um condomínio chamado família’’ começa amanhã e vai até domingo. O evento, promovido pela Casa de Caridade Adolfo Bezerra de Menezes, contará com a participação de profissionais ligados à Federação Espírita do RN, e reunirá palestrantes de outros estados brasileiros, como São Paulo e Rio Grande do Sul.
Além das palestras e seminários apresentados, o evento terá ainda uma feira de livros e produtos, como também estandes de entidades filantrópicas parceiras. As inscrições para o 18º Congresso Espírita do Rio Grande do Norte ainda estão sendo feitas na Livraria Espírita do Praia Shopping e na Casa de Caridade Adolfo Bezerra de Menezes na Av. Lima e Silva 1520 - Lagoa Nova. Mais informações: 3219-6204, 3205-0058 e 3605-1104.
Uso do cachimbo
DORA KRAMER
ESTADÃO
Não poderia surgir em hora mais imprópria - e simbólica - a proposta do líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves, de inclusão do reajuste dos salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal na pauta de votações da Câmara.
O primordial não é o valor ao aumento, mas a motivação do autor: "É uma homenagem à Corte. Temos que tomar essa decisão como uma forma de prestigiar o ministro Gilmar Mendes (presidente do STF), que está nessa cruzada em prol da cidadania"
.Quer dizer, o uso constante do cachimbo realmente tem o condão de entortar a boca das criaturas.
Mesmo na atual conjuntura de degradação galopante do Poder Legislativo, parece quase profana a oferta de vantagens financeiras à mais alta Corte do País, de forma a criar um espaço de interesse comum entre dois Poderes hoje de condutas tão opostas.
Isso no exato momento em que o Judiciário é apontado como usurpador de poderes por assumir a dianteira na resolução de questões deixadas de lado pelo Legislativo, predominantemente voltado para o trato de seus interesses junto ao Executivo.
O líder do PMDB na Câmara talvez não tenha se dado conta - o que só aumenta a gravidade da história -, mas não presta "homenagem" alguma ao Supremo sacando do arquivo um projeto de aumento datado de dois anos atrás e posto de lado por absoluta impossibilidade de convencer a opinião pública de que é justo majorar proventos de R$ 24.500 no Judiciário e, com isso, ainda abrir caminho para o Legislativo reivindicar isonomia.
Antes insulta seus integrantes ao acreditá-los permeáveis aos mesmos métodos adotados pelo Congresso para dirimir conflitos. Rebeldia, resistência, excesso de autonomia, tudo isso os governos resolvem distribuindo favores às suas bases parlamentares.
A proposta do deputado Henrique Eduardo - queira o bom senso seja rechaçada por seus pares e posta em seu devido lugar pelos destinatários da oferenda - traduz o sumo das razões pelas quais hoje se discute o tema do ativismo do Judiciário em contraposição à combinação de anomia e paralisia que assola o Legislativo: a compreensão, ou não, dos papéis.
O Poder Judiciário, na figura do Supremo Tribunal Federal, percebeu perfeitamente a hora de crescer institucional e socialmente. Deixou de ser um tribunal auto-referido e passou a ouvir as demandas de seu tempo e da gente de seu País.
Se isso ocorreu em prejuízo do papel do Congresso não foi por vocação à posse fraudulenta de prerrogativas. Aconteceu porque o Legislativo, não obstante reiterados alertas, não soube parar de decair. E continua sem saber, como se vê pela proposta de um toma-lá-dá-cá dirigida ao Supremo Tribunal Federal.
DORA KRAMER
ESTADÃO
Não poderia surgir em hora mais imprópria - e simbólica - a proposta do líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves, de inclusão do reajuste dos salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal na pauta de votações da Câmara.
O primordial não é o valor ao aumento, mas a motivação do autor: "É uma homenagem à Corte. Temos que tomar essa decisão como uma forma de prestigiar o ministro Gilmar Mendes (presidente do STF), que está nessa cruzada em prol da cidadania"
.Quer dizer, o uso constante do cachimbo realmente tem o condão de entortar a boca das criaturas.
Mesmo na atual conjuntura de degradação galopante do Poder Legislativo, parece quase profana a oferta de vantagens financeiras à mais alta Corte do País, de forma a criar um espaço de interesse comum entre dois Poderes hoje de condutas tão opostas.
Isso no exato momento em que o Judiciário é apontado como usurpador de poderes por assumir a dianteira na resolução de questões deixadas de lado pelo Legislativo, predominantemente voltado para o trato de seus interesses junto ao Executivo.
O líder do PMDB na Câmara talvez não tenha se dado conta - o que só aumenta a gravidade da história -, mas não presta "homenagem" alguma ao Supremo sacando do arquivo um projeto de aumento datado de dois anos atrás e posto de lado por absoluta impossibilidade de convencer a opinião pública de que é justo majorar proventos de R$ 24.500 no Judiciário e, com isso, ainda abrir caminho para o Legislativo reivindicar isonomia.
Antes insulta seus integrantes ao acreditá-los permeáveis aos mesmos métodos adotados pelo Congresso para dirimir conflitos. Rebeldia, resistência, excesso de autonomia, tudo isso os governos resolvem distribuindo favores às suas bases parlamentares.
A proposta do deputado Henrique Eduardo - queira o bom senso seja rechaçada por seus pares e posta em seu devido lugar pelos destinatários da oferenda - traduz o sumo das razões pelas quais hoje se discute o tema do ativismo do Judiciário em contraposição à combinação de anomia e paralisia que assola o Legislativo: a compreensão, ou não, dos papéis.
O Poder Judiciário, na figura do Supremo Tribunal Federal, percebeu perfeitamente a hora de crescer institucional e socialmente. Deixou de ser um tribunal auto-referido e passou a ouvir as demandas de seu tempo e da gente de seu País.
Se isso ocorreu em prejuízo do papel do Congresso não foi por vocação à posse fraudulenta de prerrogativas. Aconteceu porque o Legislativo, não obstante reiterados alertas, não soube parar de decair. E continua sem saber, como se vê pela proposta de um toma-lá-dá-cá dirigida ao Supremo Tribunal Federal.
QUINTA NOS JORNAIS
- Globo: Gastos públicos crescerão mais que economia em 2009
- Folha: Relator apóia índios contra arrozeiros
- Estadão: Governo gasta R$ 106,8 bi com juros
- JB: Jovens fogem das urnas
- Correio: Matança no entorno só aumenta
- Valor: BC vigia liquidez e risco de crédito dos bancos
- Gazeta Mercantil: Contratos atuais do pré-sal favorecem fornecedor externo
- Jornal do Commercio: Governo propõe mínimo de R$ 464
- Globo: Gastos públicos crescerão mais que economia em 2009
- Folha: Relator apóia índios contra arrozeiros
- Estadão: Governo gasta R$ 106,8 bi com juros
- JB: Jovens fogem das urnas
- Correio: Matança no entorno só aumenta
- Valor: BC vigia liquidez e risco de crédito dos bancos
- Gazeta Mercantil: Contratos atuais do pré-sal favorecem fornecedor externo
- Jornal do Commercio: Governo propõe mínimo de R$ 464
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