O GLOBO - 15/03
O tema "agências de fomento" pode trazer à memória o insucesso dos bancos estaduais nas décadas de 1980/1990, mas não podemos fugir de uma discussão mais ampla do destino e da missão das instituições financeiras não bancárias - as agências de fomento - cujo nascedouro deu-se nos primeiros anos do século XXI e que inauguraram um novo entendimento das possibilidades do desenvolvimento regional.
Limitadas a atuar nos estados em que estão sediadas, são vitais para operacionalizar empreendimentos comprometidos com o esforço local em promover desenvolvimento econômico orientado para o crescimento e a geração de emprego e renda.
Falar em desenvolvimento regional com qualidade e planejamento nos leva a refletir sobre a atuação das agências de fomento na intermediação e na captação de recursos, que sustentem o empresariado em suas demandas específicas, sem perder competitividade e agilidade.
Este é um ponto que gostaria de deixar claro: estar ao lado da missão de apoio ao desenvolvimento econômico e social do estado não libera as agências de fomento de operar em sintonia com as melhores práticas de mercado.
Taxas de juros decrescentes, uma concorrência ávida por resultados e uma clientela que quer atendimento eficiente e particularizado são os desafios para o mercado financeiro.
Estar alinhado e ainda se manter no foco catalisador do crescimento local faz da agência de fomento uma instituição que não pode prescindir de políticas bem definidas, estratégias de atuação flexíveis e sólida competência funcional, para que suas operações tenham repercussão positiva no desenvolvimento local.
Há aqueles que defendem que os bancos comerciais e as instituições de fomento federais atendem a todas as demandas, não havendo motivo para que as agências estaduais tenham uma reserva de atuação ou enfoque diferenciado.
Entretanto, as agências de fomento são diferentes e o aprofundamento das possibilidades de sua atuação em uma estrutura de complementaridade possibilitará maior eficiência do sistema nacional de fomento.
Hoje, na Agência de Fomento do Estado do Rio de Janeiro - AgeRio -, percebo que há ressonância da tese de que o desenvolvimento local necessita de um instrumento voltado para demandas específicas e customizadas.
A agência de fomento é capaz de visualizar e agir em nichos e segmentos que necessitam de apoio, ter conhecimento das vocações regionais e, principalmente, estar sintonizada com a política de crescimento do estado, enfim, construir redes de projetos que gerem cadeias produtivas de grande poder de alcance.
Dar às agências de fomento condições para que efetivamente atuem, sem descuidar dos resultados e da boa governança, é escrever uma nova história.
Limitadas a atuar nos estados em que estão sediadas, são vitais para operacionalizar empreendimentos comprometidos com o esforço local em promover desenvolvimento econômico orientado para o crescimento e a geração de emprego e renda.
Falar em desenvolvimento regional com qualidade e planejamento nos leva a refletir sobre a atuação das agências de fomento na intermediação e na captação de recursos, que sustentem o empresariado em suas demandas específicas, sem perder competitividade e agilidade.
Este é um ponto que gostaria de deixar claro: estar ao lado da missão de apoio ao desenvolvimento econômico e social do estado não libera as agências de fomento de operar em sintonia com as melhores práticas de mercado.
Taxas de juros decrescentes, uma concorrência ávida por resultados e uma clientela que quer atendimento eficiente e particularizado são os desafios para o mercado financeiro.
Estar alinhado e ainda se manter no foco catalisador do crescimento local faz da agência de fomento uma instituição que não pode prescindir de políticas bem definidas, estratégias de atuação flexíveis e sólida competência funcional, para que suas operações tenham repercussão positiva no desenvolvimento local.
Há aqueles que defendem que os bancos comerciais e as instituições de fomento federais atendem a todas as demandas, não havendo motivo para que as agências estaduais tenham uma reserva de atuação ou enfoque diferenciado.
Entretanto, as agências de fomento são diferentes e o aprofundamento das possibilidades de sua atuação em uma estrutura de complementaridade possibilitará maior eficiência do sistema nacional de fomento.
Hoje, na Agência de Fomento do Estado do Rio de Janeiro - AgeRio -, percebo que há ressonância da tese de que o desenvolvimento local necessita de um instrumento voltado para demandas específicas e customizadas.
A agência de fomento é capaz de visualizar e agir em nichos e segmentos que necessitam de apoio, ter conhecimento das vocações regionais e, principalmente, estar sintonizada com a política de crescimento do estado, enfim, construir redes de projetos que gerem cadeias produtivas de grande poder de alcance.
Dar às agências de fomento condições para que efetivamente atuem, sem descuidar dos resultados e da boa governança, é escrever uma nova história.
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