A boa notícia é que o governo acaba de ampliar seu programa de desoneração da folha de pagamentos das empresas. A Medida Provisória (MP) 612 reduz o custo da mão de obra, estimulando a manutenção de empregos e salários em mais 14 setores da economia. Passa a incluir as áreas de transporte, de empresas jornalísticas, de construção, obras e serviços de infraestrutura etc. A perda de competitividade de nossas empresas nos mercados globais, o visível processo de desindustrialização e o esforço do governo para derrubar os índices de inflação acabaram disparando rodadas sucessivas de redução de impostos e desoneração de folhas de pagamentos setoriais.
Os maiores beneficiados têm sido os setores de bens de capital, indústrias têxtil e automotiva (atingidos pelas importações) e também os setores de construção civil e de obras e serviços de infraestrutura (muito alinhados com os programas governamentais). Mas o governo se esqueceu de que, desde a Roma antiga, ninguém vive sem pão e circo: a educação e os esportes. Os brasileiros precisam de investimentos em educação para aumentar sua empregabilidade, sua produtividade e seu salário. Para ganhar o pão de cada dia na moderna sociedade do conhecimento.
E os esportes são parte de uma boa formação física e moral. Estimulam cooperação, trabalho de equipe, respeito às regras do jogo e compreensão do papel da sorte como fator indissociável da vida. A lição é que não se pode ganhar sempre, mas o importante é dar o melhor de si e não desistir nunca. Os esportes promovem também a socialização de jovens em comunidades de baixa renda, como trilhas alternativas aos bandos de iniciação na violência e no crime, encaminhando-os para carreiras profissionais na moderna sociedade do entretenimento.
Estão em situação pré-falimentar inúmeras instituições educacionais e esportivas. O excesso de encargos trabalhistas - arma de destruição em massa contra a criação de empregos - e a falta de administração profissional degradam o desempenho e as finanças dessas instituições. Os mais populares clubes de futebol, bem como universidades de enorme tradição, com ativos e marcas de considerável valor de mercado, permanecem em avançado estado de decomposição, mais uma vez esquecidos pela MP 612.
Os maiores beneficiados têm sido os setores de bens de capital, indústrias têxtil e automotiva (atingidos pelas importações) e também os setores de construção civil e de obras e serviços de infraestrutura (muito alinhados com os programas governamentais). Mas o governo se esqueceu de que, desde a Roma antiga, ninguém vive sem pão e circo: a educação e os esportes. Os brasileiros precisam de investimentos em educação para aumentar sua empregabilidade, sua produtividade e seu salário. Para ganhar o pão de cada dia na moderna sociedade do conhecimento.
E os esportes são parte de uma boa formação física e moral. Estimulam cooperação, trabalho de equipe, respeito às regras do jogo e compreensão do papel da sorte como fator indissociável da vida. A lição é que não se pode ganhar sempre, mas o importante é dar o melhor de si e não desistir nunca. Os esportes promovem também a socialização de jovens em comunidades de baixa renda, como trilhas alternativas aos bandos de iniciação na violência e no crime, encaminhando-os para carreiras profissionais na moderna sociedade do entretenimento.
Estão em situação pré-falimentar inúmeras instituições educacionais e esportivas. O excesso de encargos trabalhistas - arma de destruição em massa contra a criação de empregos - e a falta de administração profissional degradam o desempenho e as finanças dessas instituições. Os mais populares clubes de futebol, bem como universidades de enorme tradição, com ativos e marcas de considerável valor de mercado, permanecem em avançado estado de decomposição, mais uma vez esquecidos pela MP 612.
Nenhum comentário:
Postar um comentário