Entra ano, sai ano, mais um carnaval chega ao fim, mas a folia das ruas não é capaz de fazer os brasileiros se esquecerem dos desmandos do governo de Dilma Rousseff. O escândalo da vez atinge novamente a Petrobras, alvo de denúncias de pagamento de propina em um esquema que movimentou mais de US$ 250 milhões e envolveu a empresa holandesa SBM Offshore, a maior fabricante de plataformas marítimas de exploração de petróleo do mundo. Segundo a revista "Veja", funcionários e intermediários da Petrobras teriam recebido ao menos US$ 30 milhões.
As operações seriam comandadas por um dos mais influentes lobistas do setor, que assinava os contratos de consultoria com a SBM nos quais se previa o pagamento de uma "comissão" de 3% do valor dos acordos (1% ao próprio empresário e 2% a diretores da Petrobras). A investigação aponta que uma troca de e-mails entre três diretores da empresa holandesa faz referência a uma suposta reunião com um engenheiro-chefe da Petrobras, para que se tratasse da renovação do aluguel de uma plataforma de petróleo sem licitação.
Este não é o primeiro escândalo que atinge a estatal nos governos petistas. Em 2006, a companhia comprou por nada menos que USS 360 milhões 50% de uma pequena refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, que não tinha condições de processar o petróleo extraído na costa brasileira. Um ano antes, a mesma empresa havia sido adquirida pela belga Astra Oil por USS 42,5 milhões - o que significa que houve uma valorização inexplicável de 1.500% em apenas 12 meses. Após uma disputa judicial com os belgas, a Petrobras foi derrotada e teve de pagar mais USS 839 milhões pela outra metade da refinaria americana, acumulando um prejuízo de mais de USS 1 bilhão.
Patrimônio de todos os brasileiros, a Petrobras não pode continuar sendo dilapidada, como tem acontecido desde aquela que já é reconhecida como gestão temerária do petista José Sérgio Gabrielli. É fundamental que o Congresso aprove a criação de uma comissão externa ou mesmo de uma CPI para investigar o novo escândalo. Desta vez, apesar da pressão governista para que a iniciativa não prospere, é provável que a comissão seja instalada, pois o PMDB e outros partidos da base aliada, em conflito aberto com o governo Dilma, estão muito propensos a votar favoravelmente às investigações.
Algumas pessoas se dizem preocupadas com os eventuais danos à imagem do Brasil que podem ser causados por algumas camisetas sobre a Copa do Mundo, confeccionadas por uma fornecedora alemã de material esportivo, com imagens de mulheres de biquíni. É evidente que se trata de uma hipocrisia sem tamanho, pois não é nada muito diferente daquilo que todos estamos acostumados a ver diariamente em nossas praias. Devemos nos preocupar, isso sim, é com o incalculável prejuízo que escândalos em série em nossa principal empresa certamente trazem à reputação do pais.
Propinas, compra suspeita de refinaria, perda em valor de mercado, atraso no pagamento a fornecedores, dívidas fiscais milionárias, entre outras proezas que só um governo incompetente é capaz de produzir, transformaram a Petrobras em um dos maiores símbolos de um momento sombrio de nossa história. A mais importante empresa brasileira mergulhou 8 mil metros abaixo do nível do mar em busca do pré-sal. Mas, sob comando do PT, afundou mesmo é nas profundezas da corrupção.
As operações seriam comandadas por um dos mais influentes lobistas do setor, que assinava os contratos de consultoria com a SBM nos quais se previa o pagamento de uma "comissão" de 3% do valor dos acordos (1% ao próprio empresário e 2% a diretores da Petrobras). A investigação aponta que uma troca de e-mails entre três diretores da empresa holandesa faz referência a uma suposta reunião com um engenheiro-chefe da Petrobras, para que se tratasse da renovação do aluguel de uma plataforma de petróleo sem licitação.
Este não é o primeiro escândalo que atinge a estatal nos governos petistas. Em 2006, a companhia comprou por nada menos que USS 360 milhões 50% de uma pequena refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, que não tinha condições de processar o petróleo extraído na costa brasileira. Um ano antes, a mesma empresa havia sido adquirida pela belga Astra Oil por USS 42,5 milhões - o que significa que houve uma valorização inexplicável de 1.500% em apenas 12 meses. Após uma disputa judicial com os belgas, a Petrobras foi derrotada e teve de pagar mais USS 839 milhões pela outra metade da refinaria americana, acumulando um prejuízo de mais de USS 1 bilhão.
Patrimônio de todos os brasileiros, a Petrobras não pode continuar sendo dilapidada, como tem acontecido desde aquela que já é reconhecida como gestão temerária do petista José Sérgio Gabrielli. É fundamental que o Congresso aprove a criação de uma comissão externa ou mesmo de uma CPI para investigar o novo escândalo. Desta vez, apesar da pressão governista para que a iniciativa não prospere, é provável que a comissão seja instalada, pois o PMDB e outros partidos da base aliada, em conflito aberto com o governo Dilma, estão muito propensos a votar favoravelmente às investigações.
Algumas pessoas se dizem preocupadas com os eventuais danos à imagem do Brasil que podem ser causados por algumas camisetas sobre a Copa do Mundo, confeccionadas por uma fornecedora alemã de material esportivo, com imagens de mulheres de biquíni. É evidente que se trata de uma hipocrisia sem tamanho, pois não é nada muito diferente daquilo que todos estamos acostumados a ver diariamente em nossas praias. Devemos nos preocupar, isso sim, é com o incalculável prejuízo que escândalos em série em nossa principal empresa certamente trazem à reputação do pais.
Propinas, compra suspeita de refinaria, perda em valor de mercado, atraso no pagamento a fornecedores, dívidas fiscais milionárias, entre outras proezas que só um governo incompetente é capaz de produzir, transformaram a Petrobras em um dos maiores símbolos de um momento sombrio de nossa história. A mais importante empresa brasileira mergulhou 8 mil metros abaixo do nível do mar em busca do pré-sal. Mas, sob comando do PT, afundou mesmo é nas profundezas da corrupção.
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