Enquanto as exportações brasileiras da indústria eletrônica para a Argentina decrescem, as vendas para os Estados Unidos caminham na direção contrária, segundo a Abinee (associação do setor).
Tradicional parceira comercial do Brasil no setor, a Argentina reduziu em mais de 18% suas compras de eletroeletrônicos no ano passado em relação a 2011.
O país ganhou independência em relação ao mercado brasileiro nos últimos anos no segmento de aparelhos celulares, de acordo com Humberto Barbato, presidente da entidade.
"Eles fizeram um esforço nessa área e desenvolveram a indústria", afirma.
Na contramão, as aquisições norte-americanas tiveram alta de 32% na mesma base de comparação.
As vendas do setor aos Estados Unidos somaram US$ 1,59 bilhão no ano passado. Para a Argentina, ficaram em US$ 1,61 bilhão.
A tendência, segundo a entidade, é que os Estados Unidos resgatem a posição de principais compradores estrangeiros do setor, situação que não ocorria desde 2006.
A participação norte-americana no total das exportações do setor eletroeletrônico do Brasil subiu de 14,7% para 20,6%, enquanto a argentina recuou de 24,3% para 20,9%, segundo o levantamento da entidade.
"Os Estados Unidos apenas retomaram uma posição normal nos negócios de outros equipamentos que resgataram a competitividade devido a alterações no câmbio e desoneração na folha de pagamento", diz Barbato.
Peso... A Protege, empresa especializada em segurança, desenvolveu um novo modelo de carro-forte. Chamado de "jipe-forte", o veículo está em fase de testes.
...leve Enquanto o carro-forte convencional pesa entre 5.800 quilos e 7.300 quilos, o novo modelo terá 3.800 quilos. O comprimento cai de 5,3 metros para 4,78 metros.
FERMENTO NO PRATO
Com 39 lojas no país atualmente, a rede de fast-food Seletti Culinária Saudável pretende chegar a 50 unidades no final deste ano.
O projeto inclui praças onde a empresa ainda não está presente, no Sul e no Centro-Oeste.
A rede, que atua com lojas em shoppings, desenvolveu um modelo compacto, que dará suporte à expansão.
"Vamos levar o formato para lugares como postos de gasolina, academias, universidades e hospitais", afirma Luis Felipe Campos, sócio-diretor da Seletti.
Para 2014, a meta é acelerar o processo com a abertura de lojas de rua.
"Esse é um projeto que já está em estudo, mas ainda não podemos calcular o volume", afirma o empresário.
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