CORREIO BRAZILIENSE - 14/02
Foi necessária a morte de uma pessoa para que viessem à tona pormenores importantes sobre a violência que se apossou das manifestações de rua há oito meses. O advogado dos acusados de matar o cinegrafista Santiago Andrade fez denúncias graves que precisam ser investigadas. Segundo Jonas Tadeu Nunes, jovens são aliciados para promover ações de vandalismo.
Receberiam vantagens com a participação. Além de passagem, lanches e quentinhas, embolsariam R$ 150 a cada saída e seriam abastecidos com máscaras, rojões e coquetéis molotov. Mais: os aliciadores estariam a serviço de partidos e movimentos políticos interessados em promover tumultos para desestabilizar autoridades, desmoralizar instituições e gerar ambiente de insegurança pública.
Não é difícil seduzir rapazes e moças idealistas ou ansiosos por ganhar dinheiro para aumentar a renda ou, mesmo, ter acesso a algum recurso. Confirmadas as denúncias, haveria uma espécie de taxa de produtividade. Quanto mais serviço o aliciado mostrasse, mais gorda a recompensa. Formar-se-ia, como frisou Jonas Tadeu, uma pirâmide que se ampliaria por meio de células.
As acusações são graves. Graves demais para serem ignoradas pelas autoridades aptas a separar o joio do trigo. Impõe-se rigorosa apuração dos serviços de inteligência para jogar luz sobre a verdade. Alegar a priori que as declarações do advogado não passam de tática para sustentar a defesa dos jovens presos é inaceitável desserviço ao país. A sociedade exige resposta fundamentada em investigações técnicas.
Aproveitar as liberdades democráticas para promover arruaças, destruir patrimônio, espalhar o medo e roubar vidas não pode ser aceito nem tolerado. É crime que deve ser punido. O país dispõe de profissionais qualificados para esclarecer as motivações e identificar os financiadores. Impõe-se convocá-los e dar-lhes os meios para desvendar as mãos e as mentes que tecem o enredo de fúria que se apossou de ruas das principais urbes brasileiras.
A apuração séria traz duplo benefício. De um lado, assegura o direito de manifestação pacífica garantida pela Constituição. De outro, inibe a ação de aventureiros ou inocentes úteis. Black blocs ou white blocs têm canais legítimos para exprimir insatisfações ou apresentar propostas. Seja quem for, o responsável (ou responsáveis) precisa prestar contas à Justiça.
Receberiam vantagens com a participação. Além de passagem, lanches e quentinhas, embolsariam R$ 150 a cada saída e seriam abastecidos com máscaras, rojões e coquetéis molotov. Mais: os aliciadores estariam a serviço de partidos e movimentos políticos interessados em promover tumultos para desestabilizar autoridades, desmoralizar instituições e gerar ambiente de insegurança pública.
Não é difícil seduzir rapazes e moças idealistas ou ansiosos por ganhar dinheiro para aumentar a renda ou, mesmo, ter acesso a algum recurso. Confirmadas as denúncias, haveria uma espécie de taxa de produtividade. Quanto mais serviço o aliciado mostrasse, mais gorda a recompensa. Formar-se-ia, como frisou Jonas Tadeu, uma pirâmide que se ampliaria por meio de células.
As acusações são graves. Graves demais para serem ignoradas pelas autoridades aptas a separar o joio do trigo. Impõe-se rigorosa apuração dos serviços de inteligência para jogar luz sobre a verdade. Alegar a priori que as declarações do advogado não passam de tática para sustentar a defesa dos jovens presos é inaceitável desserviço ao país. A sociedade exige resposta fundamentada em investigações técnicas.
Aproveitar as liberdades democráticas para promover arruaças, destruir patrimônio, espalhar o medo e roubar vidas não pode ser aceito nem tolerado. É crime que deve ser punido. O país dispõe de profissionais qualificados para esclarecer as motivações e identificar os financiadores. Impõe-se convocá-los e dar-lhes os meios para desvendar as mãos e as mentes que tecem o enredo de fúria que se apossou de ruas das principais urbes brasileiras.
A apuração séria traz duplo benefício. De um lado, assegura o direito de manifestação pacífica garantida pela Constituição. De outro, inibe a ação de aventureiros ou inocentes úteis. Black blocs ou white blocs têm canais legítimos para exprimir insatisfações ou apresentar propostas. Seja quem for, o responsável (ou responsáveis) precisa prestar contas à Justiça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário