NELSON DE SÁ
FOLHA DE SÃO PAULO - 13/11/09
O ministro de energia preparou o terreno nos sites e portais, ao longo da tarde, com manchetes do apagão como "caso", "assunto" ou "problema encerrado".
À noite, a tempo para o "Jornal Nacional", entrou em cena a ministra, "não estamos livres de blecaute, afirma Dilma", "admite Dilma", "Dilma diz".
Na home do iG, "a Cummins Power Generation aproveita o apagão e anuncia que acabou de vender três geradores para o Palácio do Planalto".
"BRAZIL TAKES OFF"
Na capa com a ilustração acima e o enunciado "Brasil decola", a nova "Economist" dedica 14 páginas ao país, além do editorial dizendo que "agora o risco para a grande história de sucesso da América Latina é o excesso de confiança". Abrindo o especial, destaca que o "Brasil era uma promessa", mas "começa a mostrar serviço"
DILMA LÁ
A "Economist" dedica longo perfil à ministra candidata, já com eco ontem por BBC Brasil e outros. No título, "A voz de seu mestre". Logo abaixo, "Dilma Rousseff, a sucessora preferida de Lula, é uma política mais interessante do que parece. Mas ela seria diferente do chefe?". Diz que é "administradora hábil" e "se tornou a sombra de Lula" nas tarefas de governo. Relata seu passado, os mitos da guerrilha, a tortura, dois casamentos. E destaca que, como Lula, "sua visão política se suavizou".
ARGENTINA PARA TRÁS
O "Wall Street Journal" deu a longa reportagem "Argentina vacila enquanto o velho rival se levanta". Diz que "a força crescente do Brasil nos assuntos mundiais sublinhada pela vitória dos Jogos está levando a vizinha argentina a ponderar sobre seu próprio lugar no mundo".
Em "artigos de opinião, blogs e pesquisas, os argentinos se adaptam à ideia de que o rival está passando à frente". Ecoou pelos sites financeiros de Nova York, apontando a "importância da disciplina econômica".
MENSAGEM CLARA
No alto da home page do "WSJ", com imagem remetendo à Sadia, "Regras do Brasil para derivativos mandam mensagem sobre risco". Quatro correspondentes, em São Paulo e Brasília, informam que as normas sobre exposição "dão uma clara mensagem aos negócios: limitem as suas posições de risco com moeda estrangeira".
OBAMA, "O VERMELHO"
Na manchete do Drudge Report, ontem, "Governador do Texas diz que Obama leva a América em direção ao socialismo".
Na China, a poucos dias da visita do líder americano, camisetas em que a imagem de Obama era associada à de Mao foram recolhidas ontem, destacou com ironia o site da "Foreign Policy".
O MENOR DESMATAMENTO
Fim do dia e, nas manchetes on-line de iG e BBC Brasil, "O Estado de S. Paulo" e Reuters Brasil, entre outros, "Desmatamento na Amazônia é o menor em 21 anos" ou "o menor desde 1988" ou até "da história".
O anúncio ontem contou com Dilma Rousseff como a "figura de destaque", ela que "é hoje o ministro de fato do Meio Ambiente", segundo o site da "Veja".
À noite, a tempo para o "Jornal Nacional", entrou em cena a ministra, "não estamos livres de blecaute, afirma Dilma", "admite Dilma", "Dilma diz".
Na home do iG, "a Cummins Power Generation aproveita o apagão e anuncia que acabou de vender três geradores para o Palácio do Planalto".
"BRAZIL TAKES OFF"
Na capa com a ilustração acima e o enunciado "Brasil decola", a nova "Economist" dedica 14 páginas ao país, além do editorial dizendo que "agora o risco para a grande história de sucesso da América Latina é o excesso de confiança". Abrindo o especial, destaca que o "Brasil era uma promessa", mas "começa a mostrar serviço"
DILMA LÁ
A "Economist" dedica longo perfil à ministra candidata, já com eco ontem por BBC Brasil e outros. No título, "A voz de seu mestre". Logo abaixo, "Dilma Rousseff, a sucessora preferida de Lula, é uma política mais interessante do que parece. Mas ela seria diferente do chefe?". Diz que é "administradora hábil" e "se tornou a sombra de Lula" nas tarefas de governo. Relata seu passado, os mitos da guerrilha, a tortura, dois casamentos. E destaca que, como Lula, "sua visão política se suavizou".
ARGENTINA PARA TRÁS
O "Wall Street Journal" deu a longa reportagem "Argentina vacila enquanto o velho rival se levanta". Diz que "a força crescente do Brasil nos assuntos mundiais sublinhada pela vitória dos Jogos está levando a vizinha argentina a ponderar sobre seu próprio lugar no mundo".
Em "artigos de opinião, blogs e pesquisas, os argentinos se adaptam à ideia de que o rival está passando à frente". Ecoou pelos sites financeiros de Nova York, apontando a "importância da disciplina econômica".
MENSAGEM CLARA
No alto da home page do "WSJ", com imagem remetendo à Sadia, "Regras do Brasil para derivativos mandam mensagem sobre risco". Quatro correspondentes, em São Paulo e Brasília, informam que as normas sobre exposição "dão uma clara mensagem aos negócios: limitem as suas posições de risco com moeda estrangeira".
OBAMA, "O VERMELHO"
Na manchete do Drudge Report, ontem, "Governador do Texas diz que Obama leva a América em direção ao socialismo".
Na China, a poucos dias da visita do líder americano, camisetas em que a imagem de Obama era associada à de Mao foram recolhidas ontem, destacou com ironia o site da "Foreign Policy".
O MENOR DESMATAMENTO
Fim do dia e, nas manchetes on-line de iG e BBC Brasil, "O Estado de S. Paulo" e Reuters Brasil, entre outros, "Desmatamento na Amazônia é o menor em 21 anos" ou "o menor desde 1988" ou até "da história".
O anúncio ontem contou com Dilma Rousseff como a "figura de destaque", ela que "é hoje o ministro de fato do Meio Ambiente", segundo o site da "Veja".
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