CORREIO BRAZILIENSE - 27/09
Quase 20 milhões de eleitores votaram em Marina no 1º turno da eleição de 2010. As mais recentes pesquisas de opinião sinalizam que em 2014 um número ainda maior de brasileiros pretende cravar nas urnas o nome da ex-ministra para presidente da República. Mas o balcão de negócios em que se transformou a criação de partidos no país corre o risco de deixar órfãos os sonháticos - apelido dado aos seguidores da improvável candida
Legendas das quais ninguém nunca ouviu falar existem às pencas no Brasil. Há 32. A maioria delas nunca teve expressividade nas urnas. Mas, estranhamente, sem que ninguém soubesse que estavam em campanha para se regularizarem, conseguiram com facilidade a assinatura de 500 mil eleitores e foram reconhecidos pelo TSE. Já Marina... Ainda que 20 milhões de eleitores assinem a ficha de filiação, a sigla pode não se tornar realidade.
É isso mesmo. Esqueçam a tal representatividade popular. Hoje, no país, pululam as legendas de aluguel. Muitas delas criadas com assinaturas de cidadãos que nem imaginam estar emprestando o nome para originar essas aberrações políticas que, depois de legalizadas pela Justiça Eleitoral, passam a dominar ministérios e a mamar em gordas tetas alimentadas pelo suado dinheiro que pagamos na forma de todos os tipos de impostos possíveis e até inimagináveis.
No país em que se juntar para assaltar os cofres públicos não configura formação de quadrilha - e sim argúcia exaltada em abaixo-assinados de intelectuais -, Marina ainda insiste em fazer política com honra, ética, decência. Ora, bastava recorrer aos préstimos de bons advogados e astutos despachantes que ela já teria conseguido formar sua Rede. Como não se trata de estelionato eleitoral...
Neste Brasil em que falta verba para escolas, hospitais e estradas padrão Fifa - como cobraram os manifestantes que os black blocs expulsaram das ruas para a alegria dos corruptos de plantão -, sobram recursos públicos para os partidos se esbaldarem. E o PT ainda acha pouco: quer porque quer aprovar o financiamento público de campanha, destinando ainda mais dinheiro do contribuinte - nós, esses bobocas - para essa farsa eleitoral. É uma vergonha. O financiamento de campanha deveria ser feito exclusivamente por pessoa física. É o eleitor quem tem que decidir qual político merece receber o seu suado dinheiro. Mais ninguém.
Legendas das quais ninguém nunca ouviu falar existem às pencas no Brasil. Há 32. A maioria delas nunca teve expressividade nas urnas. Mas, estranhamente, sem que ninguém soubesse que estavam em campanha para se regularizarem, conseguiram com facilidade a assinatura de 500 mil eleitores e foram reconhecidos pelo TSE. Já Marina... Ainda que 20 milhões de eleitores assinem a ficha de filiação, a sigla pode não se tornar realidade.
É isso mesmo. Esqueçam a tal representatividade popular. Hoje, no país, pululam as legendas de aluguel. Muitas delas criadas com assinaturas de cidadãos que nem imaginam estar emprestando o nome para originar essas aberrações políticas que, depois de legalizadas pela Justiça Eleitoral, passam a dominar ministérios e a mamar em gordas tetas alimentadas pelo suado dinheiro que pagamos na forma de todos os tipos de impostos possíveis e até inimagináveis.
No país em que se juntar para assaltar os cofres públicos não configura formação de quadrilha - e sim argúcia exaltada em abaixo-assinados de intelectuais -, Marina ainda insiste em fazer política com honra, ética, decência. Ora, bastava recorrer aos préstimos de bons advogados e astutos despachantes que ela já teria conseguido formar sua Rede. Como não se trata de estelionato eleitoral...
Neste Brasil em que falta verba para escolas, hospitais e estradas padrão Fifa - como cobraram os manifestantes que os black blocs expulsaram das ruas para a alegria dos corruptos de plantão -, sobram recursos públicos para os partidos se esbaldarem. E o PT ainda acha pouco: quer porque quer aprovar o financiamento público de campanha, destinando ainda mais dinheiro do contribuinte - nós, esses bobocas - para essa farsa eleitoral. É uma vergonha. O financiamento de campanha deveria ser feito exclusivamente por pessoa física. É o eleitor quem tem que decidir qual político merece receber o seu suado dinheiro. Mais ninguém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário