Quebra de paradigma
31 de agosto de 2012 | 3h 05
Notícia
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O Estado de S.Paulo - 31/08
A torcida do Palmeiras está exagerando! A situação do Verdão na tabela do Brasileirão não é pior que a de João Paulo Cunha no julgamento do mensalão.
Galo paulistano
Celso Russomanno virou uma espécie de Atlético Mineiro das eleições em São Paulo. Ninguém entende muito bem como aconteceu, mas o fato é que ele disparou na frente!
Tá eleito!
Candidato a vereador no Rio, o tucano Miguel Fernández y Fernández gravou sua participação no horário eleitoral em mesa de bar pregando o "direito de fumar". Há na campanha dele quem o critique por não priorizar a promessa de tolerância com o xixi na rua durante o carnaval!
Basta!
Há três dias ouvindo a música nova do cantor will.i.am, do Black Eyed Peas, amplificada no Planeta Vermelho pelo sistema de som do veículo-robô Curiosity, os marcianos fizeram, enfim, contato com a Nasa, através da mensagem "vira o disco"!
Pleno vigor
O STF precisa se modernizar: não faz sentido, com todas as conquistas da medicina moderna, aposentar o Peluso aos 70 anos.
Calma!
Agosto está por um fio!
Amor próprio
Diz a propaganda política dos tucanos em São Paulo que José Serra "não tem medo de cara feia". Pelo contrário, o candidato do PSDB não pode ver um espelho sem dar uma azaradinha!
Quebra de paradigma
Com a famigerada taxa Selic reduzida a inacreditáveis 7,5% ao ano, já se pode dizer com alguma margem de segurança que todo aquele papo de culpar mais a exorbitância dos juros que a saúva pelos males do Brasil não passava de conversa pra boi dormir.
Paladino da causa, o ex-vice-presidente José Alencar não viveu o suficiente para ter o desgosto de perceber que a taxa básica definida pelo tal de Copom - tanto faz se em 8 ou em 80 - não faz a menor diferença no bolso do brasileiro.
Responda rápido:
Mudou muita coisa no déficit financeiro de sua família a partir de setembro de 2011, quando o índice de 12,5% caiu meia merrequinha pela primeira vez no governo Dilma?
De lá pra cá, de boa notícia em boa notícia, o viés de queda virou rotina nas decisões da autoridade monetária sem efeito colateral evidente nas contas do consumidor.
De grão em grão, alguém deve estar decerto enchendo o papo com isso, mas não dá mais para vender ao trabalhador a ideia de que o Brasil vai ficar uma beleza quando baixarem os juros.
O canto da sereia dos economistas (nada a ver com a Miriam Leitão) está virando conto do vigário no noticiário da crise.
Mania brasileira
De um torcedor bem educado tentando convencer vizinhos de arquibancada sobre o desconforto de assistir ao jogo de pé: "Como diz o presidente do STF, ministro Ayres Britto (foto), 'sentemo-nos'!" Ninguém lhe deu ouvidos!
Com a famigerada taxa Selic reduzida a inacreditáveis 7,5% ao ano, já se pode dizer com alguma margem de segurança que todo aquele papo de culpar mais a exorbitância dos juros que a saúva pelos males do Brasil não passava de conversa pra boi dormir.
Paladino da causa, o ex-vice-presidente José Alencar não viveu o suficiente para ter o desgosto de perceber que a taxa básica definida pelo tal de Copom - tanto faz se em 8 ou em 80 - não faz a menor diferença no bolso do brasileiro.
Responda rápido:
Mudou muita coisa no déficit financeiro de sua família a partir de setembro de 2011, quando o índice de 12,5% caiu meia merrequinha pela primeira vez no governo Dilma?
De lá pra cá, de boa notícia em boa notícia, o viés de queda virou rotina nas decisões da autoridade monetária sem efeito colateral evidente nas contas do consumidor.
De grão em grão, alguém deve estar decerto enchendo o papo com isso, mas não dá mais para vender ao trabalhador a ideia de que o Brasil vai ficar uma beleza quando baixarem os juros.
O canto da sereia dos economistas (nada a ver com a Miriam Leitão) está virando conto do vigário no noticiário da crise.
Mania brasileira
De um torcedor bem educado tentando convencer vizinhos de arquibancada sobre o desconforto de assistir ao jogo de pé: "Como diz o presidente do STF, ministro Ayres Britto (foto), 'sentemo-nos'!" Ninguém lhe deu ouvidos!
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