Pede que 30% dos ingressos da Copa sejam destinados a negros. A experiência na Copa das Confederações mostra que os estádios estavam tomados pela, digamos, elite branca.
Segue...
Frei David admite que nos jogos do Brasil a cota seja de 20% por causa da grande procura de ingressos.
Gois na Flip...
Aliás, a ideia de cota para pobres na Copa foi de certa forma defendida por Gilberto Gil na abertura da Flip, em Paraty:
— É preciso que os negros possam também ir aos estádios.
Só que...
O tema é polêmico. Roberto da Matta, antropólogo, fã de Gil, diz que é favorável a tudo que tem a ver com justiça. Mas que “não existe nenhum lugar no mundo que tenha cota para doce de leite”:
— É justo que se faça uma distribuição do que a sociedade produz para todos. Mas cota para sorvete Kibon e doce de leite, não.
No mais...
Bom debate. Cartas para a Redação.
Documentos históricos
Sai hoje no Diário Oficial da União edital do Arquivo Nacional liberando acesso a documentos da antiga Divisão de Informações da Petrobras.
São pareceres, relatórios, listas e inquéritos administrativos sobre empregados investigados pela companhia entre 1962 e 1992.
O Rei e a presidente
No encontro com Dilma, na quarta, Roberto Carlos explicou por que defende, que pena!, a proibição de biografias não autorizadas.
Foi meia hora de conversa. O Rei, que conseguiu proibir na Justiça uma biografia sua, saiu do gabinete feliz.
Como se sabe...
A Câmara está analisando a proposta que permite a publicação de biografias sem autorização.
Aécio e os artistas
Na noite de quarta, no Senado, Aloysio Nunes, líder do PSDB, insistia para que não fosse votado o projeto que muda as regras de direitos autorais. Houve até bate-boca com artistas.
Mas, mudou de ideia, convencido pela lábia de Aécio Neves.
Os voos da alegria
O que se diz no Congresso é que Renan Calheiros e Henrique Eduardo Alves, que usaram aviões da FAB para ir a um casamento e ao jogo da seleção, ouviram o “clamor das ruas” sobre o “passe livre”.
Só que começaram beneficiando... eles próprios.
Só dá Neymar
Quiosques e lojinhas da badalada La Rambla, em Barcelona, já vendem a camisa com o nome de Neymar Jr.
Algumas, como esta da foto, já arriscam que a camisa do craque brasileiro será a 11. Mas a maioria vende ainda sem número.
Aliás...
Veja que, nesta loja, a camisa de Neymar está acima da de Iniesta.
Ficou barato
O histórico e belo prédio da Sociedade Portuguesa de Beneficência do Rio, na Glória, foi arrematado por R$ 60 milhões pela BMJ Empreendimentos Imobiliários. Entre os sócios da empresa está o empresário Pedro Junqueira Moll, da família que fundou a Rede D’Or.
O resultado está sendo contestado na 3ª Vara Federal de Execuções Fiscais.
‘Não tá fácil pra ninguém’
O Caiçaras, clube de bacanas na Lagoa, Zona Sul do Rio, resolveu, veja só, dividir entre seus sócios uma dívida de IPTU.
Cada um dos cerca de 1.300 sócios terá que pagar, além da mensalidade de R$ 550, R$ 117 por mês. São 84 parcelas ou... sete anos de taxa extra.
Plebiscito do Casseta
No momento em que o país discute o plebiscito, Hélio de la Peña decidiu fazer sua própria lista.
No site do Casseta, está lá a consulta popular sobre quais questões devem entrar no plebiscito: transformar Renan Calheiros em crime hediondo; aprovação de financiamento de propinas superfaturadas por empresas ou pelo governo; e participação de Marco Feliciano em novo clipe da Anitta mostrando o bumbum pulsando.
FH E OS COLEGAS IMORTAIS
Em seu primeiro chá na ABL como imortal, FH posa ao lado de Marcos Vilaça. O ex-presidente confraternizou com outros acadêmicos que contaram histórias e gafes de intelectuais. Ao fim, FH comentou com a presidente Ana Maria Machado: “Se for sempre assim, eu vou até pagar ingresso.” A posse do novo imortal será no dia 10 de setembro
Ponto Final
É triste. Mas Eduardo Alves, político experiente, é caso perdido. É um deboche, com as pessoas nas ruas pedindo ética na política, ele usar avião da FAB, dinheiro meu, seu, nosso, para levar amigos de Natal ao Rio para o jogo do Brasil. O presidente da Câmara é mais um caso de político que está na profissão não para servir à sociedade e sim ser servido pelo povo. É pena.
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