Mais de um quarto de século após a redemocratização, persistem enormes vícios herdados do Antigo Regime militar. A concentração de poder político e de recursos públicos no governo federal se choca Estados que se lançaram com voracidade sobre os royalties do petróleo serão retaliados.Tragédia eleitoral atingirá PT e PMDB nos Estados produtores om a necessidade de descentralização administrativa e a diástole representativa de uma Grande Sociedade Aberta. Essa concentração é a principal causa da degeneração de nossas práticas políticas.
Esse é o contexto cm que se coloca a verdadeira guerra federativa deflagrada pelos royalties do petróleo, sintoma da profunda insatisfação com a amai distribuição dos recursos orçamentários entre as unidades da Federação. Apenas outra face da omissão do Congresso, de um vácuo legislativo quanto à reforma fiscal. E também da ausência desse tema fundamental na agenda do Poder Executivo nos sucessivos governos.
Estados no Morte e do Nordeste, que se lançaram com voraz apetite sobre os royalties do petróleo, podem estar atirando em seu próprio pé. As próximas licitações programadas para 2013 ocorrem em sua região, tornando-os potencialmente Estados produtores. Os seus atos explícitos de canibalismo oportunista serão retaliados
sem paternalismo ou condescendência quando forem redefinidos os critérios de distribuição dos recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE). Dificilmente conseguirão manter 85% dos recursos do FPE para pagar viagens de jatinhos de governadores e shows de inauguração de um hospital cuja fachada desabou. As eleições de 2014 já começaram nos Estados produtores de petróleo. Sc perderem os royalties, sabem a quem atribuir o caos financeiro. A presidente Dilma é do PT, e o vice-presidente Temer, do PMDB. Os presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados são do PMDB. As propostas inconstitucionais de distribuição de royalties são de deputados do PT e do PMDB. Uma tragédia eleitoral se abatera tanto sobre a chapa Dilma- Temer (PT-PMDB) quanto sobre uma eventual chapa Dilma-Eduardo Campos (PT-PSB). Serão também atingidos os candidatos situacionistas ao governo do Rio, Pezão (PMDB) e Lindbergh (PT). Campos (PSB) já se mostrou equivocado em sua estreia sobre temas nacionais como este. Aécio Neves (PSDB) pensa certo, mas se omitiu (vai acabar tendo de dividir também os royalties da mineração). O que pensa Marina Silva?
Esse é o contexto cm que se coloca a verdadeira guerra federativa deflagrada pelos royalties do petróleo, sintoma da profunda insatisfação com a amai distribuição dos recursos orçamentários entre as unidades da Federação. Apenas outra face da omissão do Congresso, de um vácuo legislativo quanto à reforma fiscal. E também da ausência desse tema fundamental na agenda do Poder Executivo nos sucessivos governos.
Estados no Morte e do Nordeste, que se lançaram com voraz apetite sobre os royalties do petróleo, podem estar atirando em seu próprio pé. As próximas licitações programadas para 2013 ocorrem em sua região, tornando-os potencialmente Estados produtores. Os seus atos explícitos de canibalismo oportunista serão retaliados
sem paternalismo ou condescendência quando forem redefinidos os critérios de distribuição dos recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE). Dificilmente conseguirão manter 85% dos recursos do FPE para pagar viagens de jatinhos de governadores e shows de inauguração de um hospital cuja fachada desabou. As eleições de 2014 já começaram nos Estados produtores de petróleo. Sc perderem os royalties, sabem a quem atribuir o caos financeiro. A presidente Dilma é do PT, e o vice-presidente Temer, do PMDB. Os presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados são do PMDB. As propostas inconstitucionais de distribuição de royalties são de deputados do PT e do PMDB. Uma tragédia eleitoral se abatera tanto sobre a chapa Dilma- Temer (PT-PMDB) quanto sobre uma eventual chapa Dilma-Eduardo Campos (PT-PSB). Serão também atingidos os candidatos situacionistas ao governo do Rio, Pezão (PMDB) e Lindbergh (PT). Campos (PSB) já se mostrou equivocado em sua estreia sobre temas nacionais como este. Aécio Neves (PSDB) pensa certo, mas se omitiu (vai acabar tendo de dividir também os royalties da mineração). O que pensa Marina Silva?
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