“Acho que seria muita pretensão um cardeal dizer ‘estou preparado’”
Arcebispo de São Paulo, cardeal dom Odilo Scherer, cotado para suceder a Bento 16
TCU PODE SUSPENDER OS REAJUSTES NO EXECUTIVO
O governo federal pode ser obrigado a suspender o aumento dos seus servidores. O problema foi causado pela ministra Mirian Belchior (Planejamento), que mandou pagar os reajustes a diversas categorias do Executivo mesmo sem autorização específica da Lei Orçamentária Anual (LOA). Além disso, ela deixou servidores dos poderes Legislativo e Judiciário dependendo da aprovação do dispositivo legal que ignorou.
MEDIDA CAUTELAR
O caso virou processo (nº 1054/13) no Tribunal de Contas da União, que vai julgar medida cautelar ordenando a suspensão do pagamento.
REPRESENTAÇÃO
A origem do processo é uma queixa da Secretaria de Macroavaliação Governamental, do próprio TCU, contra a ministra do Planejamento.
NO AGUARDO
Mirian Belchior prestou informações ao TCU no dia 31 e aguarda o julgamento da cautelar para sustar o pagamento dos reajustes.
NOVA DIREÇÃO
O gaúcho Ronaldo Schmitz comanda o misterioso Banco do Vaticano, instituição que já viu escândalos para mensaleiro nenhum botar defeito.
CÔNSUL BRASILEIRO SOB NOVA ACUSAÇÃO DE ASSÉDIO
O embaixador Americo Fontenelle, cônsul-geral do Brasil em Sidney, é alvo de uma nova denúncia de assédio moral contra um subordinado, que a formalizou por escrito ao ministro Antonio Patriota (Relações Internacionais) e demais integrantes da cúpula do Itamaraty, incluindo o corregedor. Fontenelle respondeu a idêntica acusação quando cônsul-geral em Toronto (Canadá), mas foi premiado com o posto na Austrália.
SERVIDOR HUMILHADO
O embaixador Fontenelle é acusado em Sidney de humilhar e insultar reiteradamente o servidor Luis Henrique Gonçalves Aroeira Neves.
SERPENTÁRIO
Adjunto de Fontenelle, Cezar Cidade também é acusado por assédio moral e ofender colegas lotados na Embaixada do Brasil em Camberra.
FILME ANTIGO
O ex-servidor em Toronto Georges Cunninggham Jr fez denúncia igual contra Fontenelle e se demitiu. Hoje, trabalha no governo canadense.
SANTO SEPULCRO
Mais uma vez, o Brasil abriu mão de sua relevância, no plano internacional, para se aliar à baixaria da “esquerda latina”, ignorando a renúncia de Bento 16. Cuba, Venezuela e Bolívia também.
BOMBA ALIMENTAR
O Itamaraty apresentou um tímido protesto contra o foguetório nuclear da Coreia do Norte. Mas não sabe o destino de toneladas de feijão doadas pelo Brasil ao miserável povo da obscena ditadura asiática.
PIBINHO À VISTA
A diretora de Estratégia Macro e Global do Citigroup disse à rede americana CNBC que seu banco espera da economia brasileira um crescimento raquítico de 0,3%, em 2013. Na melhor das hipóteses.
A LUA É AQUI
O número impressionante de buracos na rua onde mora o embaixador dos Estados Unidos, em Brasília, deve ser uma curiosa homenagem do governo do DF àquele país, primeiro a pôr os pés nas crateras lunares.
ÁGUAS PASSADAS
A Marinha mantém submersa a propriedade da lancha “Amazônia Azul” – uma Aquamarine Azimuth de R$ 6 milhões, onde a presidente Dilma Rousseff desfilou pela segunda vez na Bahia. A Receita a confiscou de um empresário.
PAPA METIDO
O senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) virou motivo de gozação entre os paraibanos, após declarar-se “surpreso” com a renúncia do papa. Fez parecer que estava indignado por não ter sido avisado. Ou pretendia que a matéria fosse deliberada na CCJ no Senado, que vai presidir.
A COPA É NOSSA
O Conselho Nacional de Justiça esclareceu que não há chance de virar farra de gastos a missão dos magistrados (das cidades-sede) que vão coordenar e fiscalizar obras e litígios na Copa de 2014. A coisa é séria.
INFILTRAÇÃO
O aplicativo Waze, que divulga alertas sobre blitz nos celulares, ganhou a adesão de agentes de trânsito de Brasília. Eles plantam dicas falsas sobre ausência de blitz, por exemplo, para flagrar motoristas infratores.
SINAIS DE FUMAÇA
O Vaticano ignora um candidato prêt-a-porter para papa: além da idade ideal, o senador José Sarney tem também a imortalidade garantida.
PODER SEM PUDOR
A VOZ DOS SAPOS
Na campanha presidencial de 1945, o deputado Último de Carvalho fazia campanha para o general Eurico Gaspar Dutra, que enfrentava o pretenso favoritismo do brigadeiro Eduardo Gomes. No interior de Minas, ele enfrentava dificuldades para convencer até um dos seus cabos eleitorais, que o convidou a ir à janela de sua casa e ouvir algo.
- Só ouço o coaxar dos sapos! - disse, impaciente.
- Até as rãs, só sabem dizer "brigadeiro, brigadeiro".
Deu Dutra.
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