FOLHA DE SP - 24/12
Embratur quer companhia de fora em voo doméstico
A Embratur se prepara para levar ao governo uma proposta para permitir que companhias aéreas da América do Sul possam realizar voos domésticos no país.
A ideia, de acordo com o presidente da entidade, Flavio Dino, é desenvolver um mercado comum de aviação, semelhante ao padrão praticado na Europa.
"Seria uma mudança no Código Brasileiro de Aeronáutica. A maior concorrência entre as empresas elevaria a competitividade, e poderiam ser praticados preços mais baixos entre destinos brasileiros", diz.
O objetivo é estimular o turismo de brasileiros dentro do país, que, segundo Dino, perdeu uma parte de sua atratividade devido aos altos valores cobrados pelas passagens domésticas.
"Quando o brasileiro compara o preço de viajar dentro do país, prefere ir para a Europa", afirma.
A entrada de estrangeiros no Brasil deve avançar aproximadamente 5% neste ano, enquanto as partidas de turistas brasileiros rumo ao exterior registram uma velocidade mais alta, segundo projeções da entidade.
"Estimamos que a saída cresça aproximadamente 15%", diz.
"A medida contribuiria também para elevar o turismo entre os países da região. E é importante para aumentar a oferta em um momento em que o governo pretende expandir o número de aeroportos", afirma Dino.
ELETRO DO SUL
Com aporte de R$ 45 milhões, a gaúcha Cadence, importadora e fabricante de eletrodomésticos, irá construir uma unidade fabril em Piçarras (SC).
A planta deverá ter o dobro da capacidade de produção da atual, em Navegantes (SC).
Atualmente, nessa unidade, são fabricados 10 mil aparelhos por dia, entre ferros de passar, batedeiras, ventiladores e liquidificadores.
"Com o crescimento do mercado, é muito possível que fiquemos com as duas plantas operando juntas", afirma o presidente da empresa, Nelson Lisot.
A Cadence, que possui as classes B, C e D como seu público alvo, também pretende começar a fabricar outros eletrodomésticos na nova unidade -que tem previsão de ser inaugurada em 2014.
No fechamento deste ano, a empresa deve faturar aproximadamente R$ 215 milhões.
BRILHO NA ÁRVORE
Além de peças únicas e pedras raras, as joalherias preparam itens acessíveis para a demanda natalina.
Na Tiffany há peças de R$ 270 a R$ 492 mil, segundo Luciana Marsicano, diretora-geral da marca no Brasil.
As joias do designer Ara Vartanian não se repetem. Mesmo as que ele considera "mais comerciais", procuradas para presentes "menores", têm variações de tonalidades para conservar a exclusividade.
A Vivara sempre cria uma coleção para o Natal. Algumas joias têm detalhes de diamantes, que as valorizam, sem torná-las muito caras.
COM QUE JOIA
Anel da Tiffany R$ 19.315
Pingente da Tiffany R$ 270
Brinco de ouro da Vivara, R$ 2.990
Pulseira de Antonio Bernardo R$ 39.900
Brincos de Antonio Bernardo, com quartzo R$ 8.600
Anel de Ara Vartanian, de ouro com diamantes, R$ 4.750
Brincos de Ara Vartanian, de safiras e diamantes, R$ 58.200
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