Minas Gerais devolve aos mineiros, rigorosamente dentro do prazo e do preço orçado, o novo Mineirão.
Classificar como grandiosa esta obra, que demandou durante três anos a dedicação de até 3 mil trabalhadores, não é nenhum exagero. Tudo nela é especial e reflete a busca pela excelência, inovação e respeito aos bens públicos e à cidadania. É, também, fruto de planejamento e execução rigorosos iniciados em 2007, tão logo Belo Horizonte foi confirmada entre as sedes da Copa do Mundo Fifa de 2014, exigindo os esforços de duas gestões consecutivas do governo de Minas.
Patrimônio histórico, cultural e afetivo de Minas, o Mineirão, agora uma sofisticada arena multiuso comparável aos estádios mais modernos do mundo, foi modernizado por meio de uma bem-sucedida parceria público-privada (PPP).
Nesse modelo, praticamente todos os recursos empregados são de responsabilidade da iniciativa privada, liberando, assim, o poder público para investir nas áreas essenciais, sob a responsabilidade do Estado. Válido por 25 anos, o contrato de concessão será permanentemente fiscalizado e terá que atender a 200 indicadores de qualidade e desempenho.
O novo Mineirão já se realiza, portanto, como legado duradouro da Copa 2014: é um estádio financeiramente sustentável e completamente integrado à vida da comunidade. Além de receber dentro do campo conforto e segurança, o torcedor e sua família, tratados como cidadãos e clientes, terão à sua disposição uma área externa de 80 mil m², aberta à convivência, diversão e arte. Nessa imensa esplanada, urbanizada com todos os serviços, acontecerão shows e grandes eventos para até 80 mil pessoas.
Desde a entrega em abril do renovado Independência - o histórico estádio construído para a Copa de 1950 -, Minas Gerais vem liderando, dentre os 12 estados que sediarão os jogos, a preparação para a Copa do Mundo. Não apenas cumprimos rigorosamente os padrões internacionais e o cronograma exigidos pela Fifa, como o fizemos com economia de recursos públicos. Temos agora no Mineirão 62 mil assentos cobertos, tribuna para até 3 mil jornalistas, 98 camarotes, 3 mil vagas para carros e uma centena de lojas e lanchonetes. Além de um belíssimo restaurante panorâmico e um Museu do Futebol. E o Mineirão não é verde só no gramado: mitigará as emissões de carbono, conta com energia solar e reaproveita a água das chuvas.
O esforço e o esmero de milhares de mãos já foram reconhecidos pela Fifa e pela CBF. Antes da Copa das Confederações em junho, quando Minas sediará três jogos, o Mineirão receberá o amistoso Brasil x França. Somos pés-quentes: das 20 partidas que jogou em Belo Horizonte, desde 1965, a seleção perdeu apenas duas. Mas no gramado de artilheiros como Tostão, Dario, Reinaldo e Palhinha, a bola começa a rolar bem antes. Em 3 de fevereiro, o Novo Mineirão terá seu primeiro jogo: o clássico Cruzeiro x Atlético. É o recomeço das grandes emoções que nos aguardam em 2013 e 2014!
Classificar como grandiosa esta obra, que demandou durante três anos a dedicação de até 3 mil trabalhadores, não é nenhum exagero. Tudo nela é especial e reflete a busca pela excelência, inovação e respeito aos bens públicos e à cidadania. É, também, fruto de planejamento e execução rigorosos iniciados em 2007, tão logo Belo Horizonte foi confirmada entre as sedes da Copa do Mundo Fifa de 2014, exigindo os esforços de duas gestões consecutivas do governo de Minas.
Patrimônio histórico, cultural e afetivo de Minas, o Mineirão, agora uma sofisticada arena multiuso comparável aos estádios mais modernos do mundo, foi modernizado por meio de uma bem-sucedida parceria público-privada (PPP).
Nesse modelo, praticamente todos os recursos empregados são de responsabilidade da iniciativa privada, liberando, assim, o poder público para investir nas áreas essenciais, sob a responsabilidade do Estado. Válido por 25 anos, o contrato de concessão será permanentemente fiscalizado e terá que atender a 200 indicadores de qualidade e desempenho.
O novo Mineirão já se realiza, portanto, como legado duradouro da Copa 2014: é um estádio financeiramente sustentável e completamente integrado à vida da comunidade. Além de receber dentro do campo conforto e segurança, o torcedor e sua família, tratados como cidadãos e clientes, terão à sua disposição uma área externa de 80 mil m², aberta à convivência, diversão e arte. Nessa imensa esplanada, urbanizada com todos os serviços, acontecerão shows e grandes eventos para até 80 mil pessoas.
Desde a entrega em abril do renovado Independência - o histórico estádio construído para a Copa de 1950 -, Minas Gerais vem liderando, dentre os 12 estados que sediarão os jogos, a preparação para a Copa do Mundo. Não apenas cumprimos rigorosamente os padrões internacionais e o cronograma exigidos pela Fifa, como o fizemos com economia de recursos públicos. Temos agora no Mineirão 62 mil assentos cobertos, tribuna para até 3 mil jornalistas, 98 camarotes, 3 mil vagas para carros e uma centena de lojas e lanchonetes. Além de um belíssimo restaurante panorâmico e um Museu do Futebol. E o Mineirão não é verde só no gramado: mitigará as emissões de carbono, conta com energia solar e reaproveita a água das chuvas.
O esforço e o esmero de milhares de mãos já foram reconhecidos pela Fifa e pela CBF. Antes da Copa das Confederações em junho, quando Minas sediará três jogos, o Mineirão receberá o amistoso Brasil x França. Somos pés-quentes: das 20 partidas que jogou em Belo Horizonte, desde 1965, a seleção perdeu apenas duas. Mas no gramado de artilheiros como Tostão, Dario, Reinaldo e Palhinha, a bola começa a rolar bem antes. Em 3 de fevereiro, o Novo Mineirão terá seu primeiro jogo: o clássico Cruzeiro x Atlético. É o recomeço das grandes emoções que nos aguardam em 2013 e 2014!
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