“Dá para você pegar um bom cineminha e até teatro”
Ministra Marta Suplicy sobre o vale-cultura de R$ 50 mensais para trabalhadores
MENSALEIROS TENTAM NEGOCIAR REGALIAS NA PRISÃO
Emissários do PT tentam negociar com o governo tucano de São Paulo condições especiais para mensaleiros no presídio do Tremembé. Segundo fonte da Secretaria de Justiça, ele pretendem não ser obrigados a raspar a cabeça, usar uniformes de presidiários, nem andar cabisbaixos quando circulam em ambientes comuns. “Só faltam pedir frigobar, internet e TV a cabo nas celas”, ironiza a fonte.
NADA DE MORDOMIA
As autoridades do governo paulista já avisaram que nos presídios não são tolerados privilégios para quaisquer “reeducandos”.
TABLET PODE?
O ex-ministro José Dirceu tem a esperança de poder usar seu tablet iPad, no cárcere. E quer trabalhar no presídio para diminuir sua pena.
NÃO PODE
Se o ex-ministro de Lula pudesse usar seu tablet no presídio, nada impediria a utilização também de telefones celulares.
PREENCHENDO O TEMPO
Assim como o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), José Dirceu quer aproveitar o tempo de prisão para estudar, concluir cursos superiores.
MILITARES VÃO VIGIAR O CIBERESPAÇO DURANTE A COPA
Com porta-aviões capenga, base militar incendiada e rancho precário por falta de grana, os militares terão novo desafio em 2013: combater os ataques à internet na Copa de 2014 e nas Olimpíadas de 2016. A “Política Cibernética de Defesa”, coordenada pelo ministro Celso Amorim, pretende envolver também a comunidade acadêmica e a “base industrial de defesa” – supondo-se que o País tem capacidade militar de reagir a um ataque por terra, mar, ar e infovia cibernética.
‘GOOGLANDO’
A “Defesa Cibernética” inclui também a Abin (Agência Brasileira de Informação), dependente do poderoso agente Google para investigar.
BÊABÁ
Na sexta (28), um ataque de “hackers” tirou do ar por meia hora o site de consultas ao exame do Enem, do Ministério da Educação.
ZEN OCUPAÇÃO
A ex-governadora do DF Maria Abadia (PSDB), em fase zen, preenche o tempo aprendendo pintura sacra com irmãs Marcelinas, em Brasília.
SUJO DE OVO
O deputado Márcio Macêdo (PT-SE) exagerou na “babação”: “a história do Brasil não é a mesma depois de Lula”, garantiu ao portal do PT, destacando que (Lula) é vítima de “um ódio de classe das elites (...)”.
NA RIBALTA
Sem pai nem mãe, com a perda da liderança do PSDB, Alvaro Dias (PR) luta para assumir o posto desocupado de “líder da minoria”, no Senado. Para não perder o permanente flerte com os holofotes.
BOMBANDO
A popularidade do ministro Joaquim Barbosa só cresce. Várias páginas em redes sociais pedem que se candidate à Presidência da República. Só no Facebook são 50, e algumas superam 40 mil “curtidas”.
MÃE DINAH
Dilma sofre do “mal de Mantega”, que por sua vez herdou de Lula a “garganta profunda” das previsões furadas. Após 64 apagões só dela, arriscou dizendo ser “ridículo” pensar em racionamento de luz.
PELADEIRO
O embaixador Roberto Azevedo, candidato ao cargo de diretor-geral da Organização Mundial do Comércio, tricolor doente, é um ótimo meia-direita. Sempre que vem ao Brasil, bate uma pelada no famoso clube “Gerovital”, em Brasília, onde também é reconhecido como craque.
GUERRA PARAIBANA
É feio o confronto do governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), com a Assembleia Legislativa. Ele disse que não vai ficar de joelhos e os deputados estaduais já falam até em impeachment.
AIR PIAUÍ
De Teresina a São Paulo, são enfadonhas horas de voo. Mas Wilson Martins (PSB), governador do Piauí, resolveu a parada, segundo a oposição: convocou o jatinho de empresário com negócios no Estado.
POPÓ NOEL
O deputado Acelino Popó (PRB-BA) distribuiu presentes para crianças da Baixa de Quintas, na periferia de Salvador, onde ele nasceu, se criou e dormiu no chão até os 23 anos. “Foi lindo”, disse emocionado.
DESEMPREGO ZERO
Dilma, que quer dobrar a renda per capita dos brasileiros, deve ficar atenta: a renda da companheirada já triplicou no governo do PT.
PODER SEM PUDOR
MEDO MINEIRO
O senador Milton Campos, da antiga UDN mineira, não era conhecido apenas pela honestidade. Também era conhecido o seu cuidado excessivo, para não dizer medo, nas viagens aéreas. Uma vez, voando de Belo Horizonte para Brasília, ao passar por uma turbulência preocupante, ele levou a mão à garganta e ficou pálido. A aeromoça, gentil, perguntou:
- O senhor está com falta de ar?
Milton Campos respondeu amavelmente:
- Não, minha filha. É falta de terra mesmo.
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