A esperteza trapaceira dos pobres de espírito, que vêem somente eles no mirrado espelho das vaidades e pensam, num comparativo míope que podem enganar todos, mas só o conseguem fazer aos humildes desprovidos de algum recurso e aos bajuladores, que ao aplaudi-lo, só objetivam vantagens próprias de licitude duvidosa.
Na mão do atual presidente da República, extinguiu-se “o país do futuro” preconizado pelo escritor austríaco Stefen Zweig (1881/1942), passando a ser uma nação mumificada pela corrupção, incompetência e ergofobia.
Para os poderosos do mundo ele é folclórico, grosseiro, rude e ignorante, não é levado a sério, é tratado com condescendência e como um bobo da corte que solta flatos nas festas.
Portanto um homem como Barack Obama, que governa fazendo o que prometeu: as mudanças; que com dístico: “sim nos podemos”, vem norteando os dias cruéis dos estadunidenses, não pode estar falando sério, ele está ironizando o ridículo Lula, ao qualificá-lo como “o político mais popular da Terra” e finalizando com “esse é o cara! Eu adoro esse cara”.
Só não entendo como alguns colegas jornalistas, alguns até de renome, estejam veiculando esse fato como algo sério, quando se percebe imediatamente que Obama não está elogiando o presidente brasileiro, mas mangando dele.
Lula é o governante, com mostra a foto, que em público para fazer graça, talvez por estar bêbado, ou pelos dois motivos juntos, tira o sapato, a meia que a cheirando e fazendo uma grotesca e chula alusão ao mau cheio que lhe vem do pé. Esse que de fato é “o cara”.
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