Em compasso de espera
A escolha do candidato do PT ao governo paulista está vinculada ao cenário da eleição presidencial. Um petista resumiu os itens que serão avaliados no ano que vem. 1. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) terá chances de reeleição? 2. A presidente Dilma vai precisar de um candidato que largue com um patamar elevado nas pesquisas? 3. Qual a expectativa do eleitor? Ele vai votar para renovar como em 2012? 4. Qual a avaliação da gestão do prefeito Fernando Haddad? 5. Qual a postura de Alckmin? Fará uma campanha solteira, como já fez o tucano Aécio Neves (MG), na expectativa que Lula e Dilma não joguem pesado, ou vai vestir a camiseta tucana?
Ele é VIP
Cinco ministros foram convocados para a reunião de hoje entre a presidente Dilma e o prefeito Fernando Haddad, de São Paulo. Haddad vai apresentar o Plano de Metas de sua gestão, promover ajustes e acertar os ponteiros.
Pega! Pega!
Numa roda de parlamentares, após ler o relatório da MP dos Portos, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), relatou um diálogo duro com a ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil), sobre as mudanças no texto. Disse que foi duas vezes governador e proclamou: "Esgotei minha conversa com a senhora".
O critério
Há petistas defendendo que seja mudado o critério, instituído pelo ex-ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça), pelo qual o presidente da República escolhe o primeiro colocado da lista de candidatos à Procuradoria Geral da República.
O calcanhar de Dilma
A principal conclusão da pesquisa qualitativa, encomendada pelo governador Eduardo Campos (PSB-PE), é que "a aprovação da (presidente) Dilma está firmemente assentada na satisfação das classes C, D e E". Isso se deve ao aumento da renda média deste contingente da população. E sentencia: "a crise econômica e inflação alta tornam vulnerável a aprovação da presidente".
"Vamos fugir! Pr"outro lugar, baby!"
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Marco Feliciano (PSC-SP), temendo protestos, está evitando aeroportos e aviões de carreira. Está fazendo o percurso de Orlândia (SP) a Brasília de carro toda a semana. São 653 km.
A aposta
A governadora Roseana Sarney (PMDB) está exultante com a licitação da ANP para localizar gás de xisto. O Maranhão pode lucrar com três dos blocos que serão explorados: Pará-Maranhão, Barreirinhas (MA) e Parnaíba (PI).
O ministro Garibaldi Alves (Previdência) vai assinar acordo com a França, pelo qual 80 mil brasileiros que trabalham lá contem tempo de serviço aqui.
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