FOLHA DE SP - 22/03/12
Piada pronta: "Encontro da juventude do PMDB!" Juventude do PMDB? Já sei, Temer, Sarney e Simon!
Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República! Exclusivo! Desvendado o mistério de Fina Estampa de Bueiro. O amante secreto do Crô é o Bolsonaro!
Ué, os suspeitos não são todos machões homofóbicos?! Então é o Bolsonaro! No topo do infográfico! Pois, como disse aquela biba: "Todo pit bull é uma Lassie enrustida"! Rarará! Quem me enviou a revelação foi o Twitter Bolsonaro Não!
E esta piada pronta: "Gangue das Loiras era chefiada pela única morena". Ou seja, a única que pensava! Rarará!
E adorei a Tereza Cristina: passou a novela inteira com a mesma cara, a mesma roupa e o olho mais puxado do que égua de charrete! A Tereza Cristina não foi plasticada, foi plastificada.
Enfiaram a Torloni numa máquina de plastificar documento! Rarará! Atriz não pode usar botox, senão vai ter que pendurar placa no pescoço: tô alegre, tô triste, tô deprimida. Aí entra em cena: "Tô alegre". "Tá o quê?". "Alegre, ALEGRE! Não tá lendo a placa? Tô alegre!". Rarará!
E só a Lilia Cabral pra fazer sucesso com um nome tão esdrúxulo: Griselda. Eu tinha uma amiga chamada Aldiçéia. E como ela era muito aérea, a gente chamava de Aldiçéia no Espaço! Rarará!
E a Dilma devia chamar a Griselda Pereirão. Pra dar um jeito naquela base aliada! O governo Dilma tá parecendo briga de minhoca, todo enrolado! A base aliada parece filho mimado: "Cadê o meu BlackBerry, me dá a chave do carro, quero um videogame novo e um All Star cano alto!"
E esta outra piada pronta: "Encontro da juventude do PMDB!" Juventude do PMDB? Já sei, o Temer, o Sarney e o Pedro Simon! Rarará! Se tem duas palavras que não combinam, elas são juventude e PMDB. E a juventude do PMDB deve ser Papai Me Descola uma Boquinha! Rarará!
E o Adriano no Barmengo? Ficamos assim: o Adriano finge que joga, e o Flamengo finge que paga. Rarará! É mole? É mole, mas sobe!
O Brasil é lúdico! Olha a placa dum restaurante na beira de estrada de Baependi, interior de Minas: "Atenção! ARMOÇO!".
E mais uma prova da inutilidade do pronome "se": "Venha-se provar nossa costela de bafo". E esta no interior de Santa Catarina: "Vendo-se Frango-se". Rarará! Nóis sofre, mas nóis goza!
Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!
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