MINISTRO LUIZ FUX (STF) SOBRE BRECHA PARA O POLÍTICO QUE RENUNCIA PARA EVITAR CASSAÇÃO
Os maconheiros da USP, que invadiram e depredaram o prédio da reitoria, foram financiados por dinheiro público. O Partido da Causa Operária (PCO), que incitou e deu suporte à confusão, recebeu só este ano R$ 360 mil do fundo partidário, da Justiça Eleitoral. A Conlutas, central sindical que bancou
R$ 39 mil para fiança dos detidos, recebe R$ 15 mil mensais do sindicato dos docentes do ensino superior.
PROFISSIONAIS
Acusado pelo reitor João Rodas de ser o mentor da confusão na USP, o PCO confirma: “A gente participa do movimento desde o início”.
CAIXINHA DO MAL
A Conlutas informa que “diversos sindicatos”, como o dos Sem Teto e o de Servidores Federais da Educação Básica, contribuíram para a fiança.
PERNAS CURTAS
A Conlutas diz não receber porque é contra imposto sindical, mas para o Ministério do Trabalho irregularidades é que a impedem de recebê-lo.
PERGUNTA AO PÉ DO MORRO
Os maconheiros da USP rejeitam a presença da PM no campus pelas mesmas razões que “Nem” impedia a PM de subir a Rocinha?
A denúncia do Ministério Público de “crime eleitoral”, que não sai do lugar, aproxima o traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o “Nem”, do submundo político na Rocinha, a maior favela da América Latina. Com o falecido vereador Luiz Cláudio Oliveira, foi acusado de coagir moradores para votar em “Claudinho da Academia” (PSDC). A PF sabia, menos o governador Sérgio Cabral, que além de tirar fotos com o “líder comunitário”, foi ao enterro dele, em 2010.
JUNTO E MISTURADO
O submundo é tão ousado que “Claudinho da Academia” dividiu palanque com Dilma Rousseff e Lula no lançamento do PAC da Rocinha.
CORTE
No topo dos assuntos mais comentados no Twitter, “Nem” virou piada: “depois de prenderem o barão da droga, falta agora encontrar o rei”.
TERREMOTO
Após o desafio de só deixar o cargo “a bala”, o ministro Lupi virou alvo de piada: só falou besteira porque está muito “abalado” com o governo.
FATO E FANTASIA
O alagoano Teotonio Vilela exibe provas da lisura no pagamento da dívida do Estado no banco Panamericano, de R$ 3,3 milhões, mas muitos preferem acreditar na fantasia da “irregularidade”. O pagamento de dívidas herdadas obedeceu a uma fila. Os bancos foram os últimos.
CALOTE CUSTOU CARO
Antecessor de Teotônio Viela no governo de Alagoas, Ronaldo Lessa descontava do servidor a mensalidade do crédito consignado, mas não repassava os valores. A dívida junto a bancos chegou a R$ 40 milhões.
VIGARICE INDÍGENA
Durante audiência para debater a questão das terras indígenas na Câmara, o deputado Nelson Padovani (PSC-PR) revelou que ossos de índios do Xingu são transportados e enterrados em fazendas produtivas de outras regiões, para forçar a demarcação de terras.
BESSA NO PTB
O ex-deputado Laerte Bessa (PSC), líder de policiais civis do DF, tem conversado com o senador Gim Argelo (DF) sobre sua transferência para o PTB. Bessa rompeu com o grupo do ex-aliado Joaquim Roriz.
PRATO QUE SE COME FRIO
PÃO DE QUEIJO
LEI DE GARRINCHA
O ministro Fernando “Enem” Haddad (Educação) obteve, como pré-candidato petista à prefeitura de São Paulo, a unanimidade. Lula fez todos se retirarem da disputa. Agora só falta combinar com o eleitor.
ESQUECERAM DE MIM
A Controladoria-Geral da União precisa tirar a poeira e sacudir as irregularidades graves encontradas pelo Tribunal de Contas da União nas obras da BR-O50 e BR-265, em Minas, e BR-487, no Paraná.
PENSANDO BEM...
aparecendo quase todo dia de máscara na janela, Lula quer virar o Michael Jackson de São Bernardo.
PODER SEM PUDOR
SEM MEDIDAS
Após assumir o mandato, o saudoso deputado Clodovil Hernandes (PTC-SP) estreou em grande estilo, ao exigir silêncio durante seu discurso de estreia, calando 368 parlamentares no plenário. E ainda deu um pito em Paulo Maluf (PP-SP), que insistia em conversas paralelas. Em seguida, uma repórter quis saber como ele votaria as medidas provisórias da pauta. Clodovil fez graça:
– Que medida o quê, minha filha... Eu não estou aqui para fazer roupa!
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