Camelot, o fim
FOLHA DE SÃO PAULO 0 27/08/09
Deu primeiro na rede ABC, na madrugada, segundo o TVNewser. Quatro minutos depois, CNN. Mais três minutos, Fox News. A morte de Ted Kennedy iniciou uma cobertura sem fim, nos EUA.
Para a manchete do "New York Times", ele foi o "sustentáculo do Senado", stalwart. No "Washington Post", "patriarca do Senado". "Wall Street Journal", "ícone liberal". O site conservador Drudge Report quase festejou "O fim de Camelot".
Começando pela "Time", outra imagem de Ted Kennedy se espalhou à tarde, indo parar no "NYT": ele foi "o filho de Camelot" ou "o irmão que importou mais", "o Kennedy que melhor serviu ao país".
À VENDA
A "Time" anunciou edição "comemorativa" para sexta e adiantou a capa. O blog de mídia do "NYT" postou que, previstas para 2010, as memórias de Ted Kennedy, "True Compass", 532 páginas, saem em duas semanas
O FIM DO GRANDE IRMÃO?
"Guardian" e outros noticiaram ontem que o britânico Channel 4 decidiu encerrar a produção de "Big Brother", depois de 11 edições. O "reality show" enfrenta queda de audiência, hoje em 2 milhões de telespectadores, contra 10 milhões no auge da franquia da Endemol.
Germaine Greer, "scholar" e feminista que participou do programa em 2005, escreve que "os jovens de hoje não precisam ver "Big Brother" para aprender como serem eles mesmos". Segundo a Reuters, um dos motivos para o fim do programa foi que "não conseguiu conquistar o público da chamada geração Facebook".
"WHERE'S BELCHIOR?"
Foi parar até no "Guardian" a história do "Fantástico" sobre o suposto desaparecimento. O jornal ouve, do agente do cantor, que "não há notícia, eu falo com ele todo dia". No Twitter, desde segunda, ecoa como "marketing"
O MAIOR, NÃO O PIOR
Nas manchetes do UOL ao "Jornal Nacional", ontem à noite, o Brasil se tornou agora "o país com mais mortes por gripe suína" ou "o maior do mundo".
Porém, destacou o portal logo abaixo da manchete, "em números relativos está em sétimo lugar". No telejornal, "outros têm situação pior quando se considera o tamanho da população", caso da Argentina, como ressaltou Fátima Bernardes ao abrir o primeiro bloco.
O SOL SE PÕE
Em vídeo, o correspondente Jonathan Wheatley seguiu Tatsuo e Hatsuko Miyashiro no retorno incerto ao Brasil, após 13 anos no Japão. No título do "Financial Times", que também mostrou brasileiros que seguem por lá, inseguros, "Sol se põe para os sonhos japoneses dos migrantes"
Deu primeiro na rede ABC, na madrugada, segundo o TVNewser. Quatro minutos depois, CNN. Mais três minutos, Fox News. A morte de Ted Kennedy iniciou uma cobertura sem fim, nos EUA.
Para a manchete do "New York Times", ele foi o "sustentáculo do Senado", stalwart. No "Washington Post", "patriarca do Senado". "Wall Street Journal", "ícone liberal". O site conservador Drudge Report quase festejou "O fim de Camelot".
Começando pela "Time", outra imagem de Ted Kennedy se espalhou à tarde, indo parar no "NYT": ele foi "o filho de Camelot" ou "o irmão que importou mais", "o Kennedy que melhor serviu ao país".
À VENDA
A "Time" anunciou edição "comemorativa" para sexta e adiantou a capa. O blog de mídia do "NYT" postou que, previstas para 2010, as memórias de Ted Kennedy, "True Compass", 532 páginas, saem em duas semanas
O FIM DO GRANDE IRMÃO?
"Guardian" e outros noticiaram ontem que o britânico Channel 4 decidiu encerrar a produção de "Big Brother", depois de 11 edições. O "reality show" enfrenta queda de audiência, hoje em 2 milhões de telespectadores, contra 10 milhões no auge da franquia da Endemol.
Germaine Greer, "scholar" e feminista que participou do programa em 2005, escreve que "os jovens de hoje não precisam ver "Big Brother" para aprender como serem eles mesmos". Segundo a Reuters, um dos motivos para o fim do programa foi que "não conseguiu conquistar o público da chamada geração Facebook".
"WHERE'S BELCHIOR?"
Foi parar até no "Guardian" a história do "Fantástico" sobre o suposto desaparecimento. O jornal ouve, do agente do cantor, que "não há notícia, eu falo com ele todo dia". No Twitter, desde segunda, ecoa como "marketing"
O MAIOR, NÃO O PIOR
Nas manchetes do UOL ao "Jornal Nacional", ontem à noite, o Brasil se tornou agora "o país com mais mortes por gripe suína" ou "o maior do mundo".
Porém, destacou o portal logo abaixo da manchete, "em números relativos está em sétimo lugar". No telejornal, "outros têm situação pior quando se considera o tamanho da população", caso da Argentina, como ressaltou Fátima Bernardes ao abrir o primeiro bloco.
O SOL SE PÕE
Em vídeo, o correspondente Jonathan Wheatley seguiu Tatsuo e Hatsuko Miyashiro no retorno incerto ao Brasil, após 13 anos no Japão. No título do "Financial Times", que também mostrou brasileiros que seguem por lá, inseguros, "Sol se põe para os sonhos japoneses dos migrantes"
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