Causa medo o que está acontecendo no Maranhão. Um estado cassar o governador alegando corrupção. Logo onde. José Sarney veio da bossa-nova da UDN. Mantém no coração o ódio que aprendeu com Carlos Lacerda. E cresceu mais. Preso ao mando, não aceita sequer no outono da vida, abrandar os sentimentos. O furor do poder comanda as ações, apesar de ser um intelectual. É um marimbondo de fogo e não solta as rédeas do estado. Jackson Lago jogou a toalha. Assume o governo a senadora Roseana Sarney, para se licenciar por ordem médica. Vai fazer nova cirurgia. Há pessoas que nascem com amor no coração, sentimento humano e belo. Há os que nascem com amor ao poder. São como água e óleo. Não se misturam. O poder fascina. No Maranhão, sempre significou o “direito à vida”. Chegou-se a falar em criar um estado dentro do território e relegá-lo à oposição. Em sendo forte, havia o plano de dividir a terra. Se o povo tiver juízo, na próxima eleição pode haver a alforria de um eleitorado que traz amarrado na perna uma corrente com bola de ferro. Povo que fala a língua com pureza e sujeita o cangote a puxar carro de boi com submissão. Por muito menos, a França, que deu origem ao Maranhão, degolou até a rainha. Marselha é o grande exemplo.
A frase que foi pronunciada
“Não há dinheiro que recupere o tempo perdido. O mundo não deve nada. Existia antes dele.” Pensamento de Mark Twain.
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Preços O brasileiro ficou cabreiro com a baixa dos preços em muitos itens de necessidade. Precavido, tem passado os últimos dias pesquisando preços para ver onde comprar mais barato. A surpresa ficou por conta de um mais esperto. Encontrou lojas com o preço acima do atual, ainda com o IPI.
Prejuízo UBS é o maior banco da Suíça. Anunciou prejuízo de US$ 1,755 bilhão no primeiro trimestre. Promove a demissão de 8,7 mil funcionários e pretende atingir um total de 67.500 até o ano 2010. Acontece que a dispensa leva de roldão funcionários de valor para a empresa. O mercado vai ficar repleto de gente competente sem ter quem lhe pague o mesmo salário.
Mercado interno Mesmo com a crise econômica internacional, o mercado interno no Brasil continua forte. Há necessidade de se reduzirem os juros. Nesse caso, o capital vai sofrer. Acontece que a conta não deve ser paga pelo povo e o presidente Lula da Silva já tem pensamento formado sobre a defesa do povo.
Lobby Kellogs, General Mills e Kraft Foods se uniram para fazer lobby no Senado americano e enfrentar o senador Tom Harkin, de Iowa. Ele prega a medicina preventiva e quer cortar do mercado tudo o que não tem valor nutricional para as crianças. No Brasil, a força de multinacionais chega devagar e aos poucos tira de circulação a multimistura que salvou milhares de crianças.
Trem-bala Se existe alguma coisa que inveja os americanos é o sistema de trem da Europa. Obama apoia o trem-bala em todo o país, o que pode gerar novos empregos, reduzir a dependência do petróleo e limpar o ar. Quanto maior o número de linhas, mais barato fica o exercício da modernidade.
Dinheiro público Agricultores brasileiros sempre recorrem ao governo e ao Legislativo pelo perdão de dívidas. Na Califórnia, o problema é maior. Falta água. A natureza não pode prover o gasto com tecnologia para arrancar água do deserto. A senadora Feinstein propôs um plano similar ao do desvio de água do São Francisco. Só que, uma vez começadas as obras, não há possibilidade de interrompê-las com “desculpe, foi um engano”. |
História de Brasília
Muito boa e correta a atitude do sr. Adauto Cardoso, pedindo à Mesa para dar forma jurídica ao pedido. Espero poder acompanhar todas as sessões desse inquérito, para noticiar seu andamento. |
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