Pode acreditar
ANCELMO GÓIS
O GLOBO - 11/06/10
A última versão do projeto do Morumbi, orçado em R$ 630 milhões, foi integralmente aprovada pela Fifa, inclusive para uma eventual abertura da Copa de 14.
O problema, como foi dito aqui, é de engenharia financeira. O estádio é privado e, para fechar a conta, o governo teria que desembolsar uns R$ 200 milhões.
LÁ E CÁ
O povo pobre do conjunto habitacional Winnie Mandela, na comunidade de Tembisa, em Johannesburgo, não pôde ver ontem pela TV a festa de abertura da Copa, no Orlando Stadium, e periga não assistir hoje à África do Sul x México.
É que gatunos furtaram a fiação subterrânea da rede elétrica. Deve ser terrível... Você sabe.
RELAXA, PROFESSOR!
Até a Fifa, que assumiu o compromisso de produzir conteúdo das 32 seleções e distribuir aos detentores de direitos, está tendo dificuldade para trabalhar com o time de Dunga.
NA MARCA DO PÊNALTI
A negociação da TIM com a Flamengo avançou.
A empresa de celular também deve estampar sua marca no Palmeiras.
FORÇA, CAPITA!
Carlos Alberto Torres, capitão da seleção do tri, embarcou anteontem num voo da SAA para Johannesburgo de cadeira de rodas, para acompanhar a Copa do Mundo.
Está com problema no nervo ciático. Dói à beça.
NO CÉU COM TRAVOLTA
John Travolta, 56 anos, chega ao Rio terça agora pilotando seu próprio Boeing 707. O ator vem para evento da Breitling, a marca de relógios de bacanas.
De família italiana, Travolta foi dançarino na Broadway, mas fez fama como Tony Manero em Os embalos de sábado à noite.
BOLA DA FORTUNA
Deu na The Economist. Cerca de três quartos dos jogadores de futebol que estão na Copa da África do Sul pertencem aos clubes europeus. A temporada 2008/2009 teria movimentado US$ 18,9 bi na Europa. Os números são da Deloitte.
SALVE, XANGAI
O filme Salve Geral – o dia em que São Paulo parou, de Sérgio Rezende, será o representante brasileiro no Festival Internacional de Cinema de Xangai, o maior da Ásia.
Começa amanhã.
FIOS E CABOS
A coreana LS Cable anuncia hoje a construção de uma fábrica de fios e cabos em Resende.
É negócio de uns US$ 250 milhões.
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