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“A eficiência da propaganda política depende dos métodos aplicados, não das doutrinas ensinadas”
Aldous Huxley
Há muita preocupação nos círculos mais esclarecidos pela pressão da propaganda lulo-petismo induzindo os brasileiros a se curvarem ao nocivo “socialismo bolivariano”. A insistente doutrinação do PT-governo desenha sonhos maravilhosos, trazendo oculto o pesadelo em que já vivem os venezuelanos.
Nesse cenário alucinado, o que mais impressiona é o grupo psicopata galgado ao poder, através das lutas internas nos sindicatos apelegados, condicionado a dar golpes baixos, cometer crimes e maquinar traições. Entre eles, a histeria é dominante.
O mais inquietante é a marca da corrupção econômica, educacional, empresarial e política, nesta campanha eleitoral. O lulo-petismo faz a doutrinação de uma “sociedade igualitária e justa” tentando impregnar histericamente os jovens com a fraude.
A Histeria, como se sabe, vem do grego ὑστέρα, “útero”, e o termo médico “hysterikos” foi criado por Hipócrates – o “Pai da Medicina”. As civilizações antigas já conheciam tais manifestações enfermiças conferiu-as somente às mulheres, chegando a diagnosticar que se tratava de um deslocamento ou lesão do útero, provocando reações psíquicas semelhantes à loucura.
Mais tarde, Freud entrou nessa canoa furada e achou que a histeria era causada por problemas sexuais, uma psiconeurose originária de conflitos emocionais inconscientes, com sintomas de dissociação mental.
Freud foi ultrapassado, e hoje se sabe que não é unicamente a mulher detentora desta doença. Cientistas atuais admitem a histeria como feminina ou masculina; e o renomado psicanalista e psiquiatra argentino J.D. Nasio afirma que “o sujeito histérico não é homem ou mulher, mas a dor da insatisfação”. Assim, é prescrita e tratada como a psicose da depressão.
Perdoem-me por essa incursão enxerida pela Medicina, quando vejo no Brasil um quadro psicótico de criminalidade: Psicopatas ocupantes do poder praticam atos condenáveis, estelionato, corrupção, tráfico de drogas, formação de quadrilhas e desfalques nas instituições governamentais.
Nos seus Estudos Psiquiátricos, o médico baiano Isaias Paim, registra que “entre os políticos de influência existe um número considerável de histéricos, psicopatas tão poderosos que se tornam inalcançáveis pelas leis punitivas…”
Como a psicopatia histérica não pode ser apenas atribuída à mulher, se estende também aos homens da alta hierarquia lulo-petista… E como o neuropsiquiatra Charcot-Marie-Tooth qualificando o alcoolismo como uma das causas da histeria masculina, não é só Dilma uma psicótica, também os maiorais do partido e o seu superego Lula, enquadram-se ambos nesta qualificação.
Na campanha eleitoral que se desenrola, vê-se em Lula e Dilma a dor da insatisfação histérica, responsável por seus desvios de conduta, mentindo, difamando e injuriando, empregando os métodos dos pelegos e da ideologia ultrapassada, atirada ao lixo nos países civilizados.
Fazendo esta análise, não temos outra escolha na encruzilhada que deparamos, senão o caminho da libertação dos males que se abateram sobre o País. Não há dois rumos a seguir: ou curvar-se diante da psicopatia lulo-petista ou incorporar-se à frente da união nacional votando em Aécio Neves, um político sem dor nem insatisfação, jovial e alegre, com quem o Brasil certamente se livrará do petismo doentio e voltará a sorrir!
Um comentário:
Senhor, meu comentário aqui não é sobre política, mas não custa nada dizer que votei Marina e agora voto Aécio. Pelo bem do Brasil e apreço a verdade, dou meu primeiro voto de confiança ao PSDB. Porém não confere em absoluto a afirmação de que Freud desconhecia a histeria masculina ou enveredou por caminhos equivocados ao estabelecer a etiologia da doença. Desde seus estudos como aluno de Charcot em Paris Freud foi apresentado a pacientes homens histéricos. Palavras de Freud em 1886, presentes no 1º tomo de suas obras completas: "Em seu estudo da histeria, Charcot partiu dos casos mais completamente desenvolvidos, que ele considerava como tipos perfeitos da doença. Começou por reduzir a conexão entre a neurose e o sistema genital a suas proporções corretas, demonstrando a insuspeitada freqüência dos casos de histeria masculina e, especialmente, de histeria traumática. Nesses casos típicos, ele encontrou a seguir numerosos sinais somáticos (tais como a natureza do ataque, a anestesia, os distúrbios da visão, os pontos histerógenos etc.), que lhe possibilitaram estabelecer com segurança o diagnóstico da histeria, com base em indicações positivas." RELATÓRIO SOBRE MEUS ESTUDOS EM PARIS E BERLIM (1886)
Foi o próprio Freud que apresentou em conferência com a sociedade médica alemã, em 1886, um caso de histeria masculina: "A 15 de outubro, quando tive a honra de pedir-lhes a atenção para um breve informe sobre o recente trabalho de Charcot na área da histeria masculina, fui desafiado pelo meu respeitado mestre Hofrat Professor Meynert a apresentar perante a sociedade alguns casos em que pudessem ser observadas, de forma claramente visível, as indicações somáticas da histeria - os “estigmas histéricos” pelos quais Charcot caracteriza essa neurose. Hoje, enfrento esse desafio - de maneira insuficiente, é verdade, mas na medida do que me permite o material clínico de que disponho -, apresentando perante os senhores um homem histérico que mostra o sintoma da hemianestesia, num grau que se poderia descrever com o mais elevado. Antes de começar minha demonstração, quero apenas observar que estou longe de pensar que o que lhes estou mostrando é um caso raro ou peculiar. Pelo contrário, considero-o um caso muito comum, de ocorrência freqüente, embora muito amiúde possa passar despercebido." OBSERVAÇÃO DE UM CASO GRAVE DE HEMIANESTESIA EM UM HOMEM HISTÉRICO (1886)
A frase do psicanalista argentino - "o sujeito histérico não é homem ou mulher, mas a dor da insatisfação" - não merece ser criticada porque não conheço o contexto em que foi proferida. Ainda mais levando em consideração que trata-se de um profissional da área. Todavia, claramente, trata-se de uma observação um tanto quanto ligeira, para dizer pouco a respeito; pois estabelecer"insatisfação" como amplo e único elemento desencadeante da doença e "dor" como sujeito paciente de estímulos endógenos e exógenos é mais do que reducionismo contraproducente. É erro de vocabulário clínico.
Você tenta usar mais tarde a palavra histeria em sua acepção cotidiana e familiar de manifestações extremadas, despropositadas, ao largo do bom senso e possívelmente indicadoras de um mal-estar físico e psíquico. Não há problema nesse uso, desde que com a devida ciência de que se está praticando em uma acepção mais relaxada de conversa coloquial.
ps.: não tive a menor intenção de bancar o professor, apenas o de ter cuidado com assuntos delicados e que frequentemente são tratados de forma muito precária e meramente midiática na televisão, por exemplo. Além de que, Freud pode merecer muitas críticas negativas, mas a de negar a histeria masculina e de não ter contribuido de forma pioneira para a elucidação da etiologia correta da doença não fazem parte delas. Certamente.
Um cordial abraço
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