“Ele é um sub do sub do sub do sub do sub do sub”
Assessor da Presidência, Marco Aurélio “Top-Top” Garcia, sobre o porta-voz de Israel que chamou o Brasil de anão diplomático
DOADORES SOMEM COM MEDO DA POLÍCIA
É grave a penúria da campanha do ex-ministro Alexandre Padilha (PT) ao governo de SP, que, sem dinheiro, nem sequer consegue pagar salários, mas não é um caso isolado. O endurecimento da legislação e o medo de operações policiais afugentam financiadores. Eles tentam dar preferência aos favoritos nas pesquisas, mas a maior prioridade deles é não aparecer em uma nova Operação Lava Jato, da Polícia Federal.
BC DA CORRUPÇÃO
Preso na Lava Jato, o doleiro Alberto Youssef chefiaria o banco central da corrupção que “lavou” R$ 10 bilhões sujos para políticos governistas.
PENDURADO NA BROCHA
Até “arrecadadores” ligados ao PT abandonam Alexandre Padilha, e há os que embolsam as poucas doações obtidas em nome do candidato.
QUEM PAGA A CONTA
Políticos governistas garantiam dinheiro para a campanha por meio do superfaturamento de obras como a refinaria de Abreu e Lima (PE).
FORA DE CIRCULAÇÃO
Operações como a Lava Jato ainda não geraram sentenças, mas o mérito é retirar de circulação dinheiro “não contabilizado” de caixa 2.
MARINHA NÃO PODE CASSAR MEDALHA DE GENOINO
O mensaleiro condenado José Genoino deve ter medalhas cassadas pelas Forças Armadas assim que os comandantes decidirem cumprir o regulamento. Exceção feita à Medalha do Mérito Tamandaré, pois a insígnia conferida pela Marinha foi criada pelo decreto 42.111 de agosto de 1957 e não há previsão de revogação, mesmo que o agraciado cometa crimes contra a ordem, erário e sociedade brasileira.
BOBAGEM DE QUEM?
Questionado sobre agraciar ex-guerrilheiro, Mauro César Pereira, o ministro da Marinha à época disse: “bobagens todo mundo comete”.
ERA TUDO NOVIDADE
Em 1997, além de Genoino, a Marinha condecorou Aldo Rebelo e se tornou a primeira Força a entregar comendas a políticos de esquerda.
A SABER
Genoino recebeu também honrarias da Aeronáutica e do Exército, bem como a Medalha da Vitória, do Ministério da Defesa, em 2011.
RAPOSA NO GALINHEIRO
Novo diretor do fundo de previdência dos Correios, o Postalis, toma posse semana que vem sob suspeita. Paulo Moura de Sá, sócio-fundador da Portfolio Investimentos, é ligado ao PMDB e ao banco BNY Mellon, que contribuiu para o rombo no Postalis.
OMBRO AMIGO
Em missões consideradas “de risco”, Dilma leva a tiracolo o governador Jaques Wagner (PT-BA). Foi assim no velório de Ariano Suassuna, em Recife, onde Wagner não a deixou só um único segundo. Isso dá segurança à presidente, dizem seus assessores.
CONTA EM ABERTO
Além do confronto com o PMDB do senador Eunício Oliveira, a guerra entre PROS e PT no Ceará está deixando o Palácio do Planalto louco. As divergências só dificultam para Dilma manter a mesma votação de 2010.
FAZENDO UMA MÉDIA
Os presidenciáveis Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) confirmaram presença em sabatina com empresários em Brasília na quarta, organizada pela Confederação Nacional da Indústria.
PROPOSTAS
Os empresários levaram aos presidenciáveis 42 documentos com ideias para aumentar a competitividade da indústria brasileira, e agora querem saber que medidas serão adotadas pelos candidatos em caso de vitória.
NEM TÃO POBRE
Apesar de a Justiça ter decretado, em fevereiro, a falência do grupo empresarial do deputado federal João Lyra (PSD-AL), o parlamentar não parece estar em ruínas. Declarou ao TSE patrimônio de R$ 246 milhões.
SOB SUSPEIÇÃO
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB) bem que tentou impedir, mas o presidente Renan Calheiros (Senado) enviou ao TCU ofício solicitando auditoria no contrato da CPM Braxis Outsourcing S/A com a Embratur na gestão de Flávio Dino, candidato comunista ao governo do Maranhão.
FOCO NA BANCADA
De olho em aumentar a bancada federal, o PV priorizou as coligações e reduziu de dez candidatos ao governo, em 2010, para apenas dois este ano: Zé Carlos do PV, no Pará, e Gilberto Natalini, em São Paulo.
PENSANDO BEM...
...em vez de se exilar na Inglaterra, a Sininho deveria usar o pó de pirlimpimpim e se mandar para a Terra do Nunca.
PODER SEM PUDOR
CONVERSA DE BÊBADO
Sebastião Paes de Almeida fazia campanha para o governo de Minas Gerais, quando, no interior, viu-se diante do presidente da Liga Contra o Álcool da cidade. O homem estava aproveitando a campanha eleitoral para tentar viabilizar a construção de uma sede para a entidade:
- Dr. Sebastião, além da nossa sede, precisamos que o senhor nos compre cinco carros. É para ensinar o povo a deixar de beber.
A reação do candidato foi na bucha
- Meu amigo, por acaso você está bêbado?
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