Deputado Alceu Moreira (PMDB-MS)culpando a Funai pela tragédia na desocupação
ECT articula compra da CTT, o correio português
A estatal brasileira Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) está interessada na privatização da estatal de correios portuguesa CTT, e este será um dos principais objetivos da viagem da presidenta Dilma Rousseff a Lisboa, no dia 10. Oficialmente, ela vai a um evento que marca o encerramento do Ano Brasil Portugal. O eventual interesse da ECT na CTT foi confirmado por fontes de ambos os governos.
O articulador
José Maria Ricciardi, presidente do banco de investimentos do grupo Espírito Santo, articula interessados na CTT, inclusive brasileiros.
Diversificação
A tradicional estatal portuguesa CTT diversificou sua atuação. Hoje, por exemplo, controla a operadora local de telefonia celular Phone-ix.
Flerte antigo
O presidente da ECT, Wagner Pinheiro, esteve pelo menos duas vezes em Lisboa para prospectar a compra da portuguesa CTT.
Boato Família
A rima é pobre, mas útil para caso do Bolsa Família na PF: quando mais aparecem versões e nenhum fato, mais se amplia o boato.
OAB quer o fim de faturamento extra dos TJs
A OAB nacional pediu providências ao Conselho Nacional de Justiça, com pedido de medida cautelar, para pôr fim à apropriação, por parte dos tribunais de justiça, dos rendimentos financeiros gerados por depósitos judiciais, principalmente precatórios. Segundo a OAB, os TJs se apropriam dos rendimentos dessas contas especiais (o chamado spread bancário), causando grandes prejuízos a devedores e credores.
Renda garantida
Há 15 anos, no RS a Justiça obrigou a telefônica CRT a depositar R$ 5 bi em uma ação. Como não julga o caso, recebe polpudos rendimentos.
Deixa estar
Se o TJ-RJ julgar o caso CRT, perde o rico rendimento; e o banco Banrisul, onde o dinheiro foi depositado, estaria em maus lençóis.
Chi*#na*&glia!
Dilma usa seu impressionante estoque de palavras duras sempre que se refere a Arlindo Chinaglia (PT-SP). Só fala em demiti-lo da liderança.
Retrato do descaso
Deputados do PMDB ironizam que o partido é tão importante para a presidenta Dilma que ela cortou 76% do orçamento do Ministério do Turismo, comandado pela sigla, e 10% da verba do vice Michel Temer.
Ela bate e esculacha
Os cortes de R$ 2 bilhões no Itamaraty decorrem do desprezo de Dilma pela Casa e por Antonio Patriota, o mais fraco chanceler das últimas décadas, espécie de “boneco de Judas” da presidenta. Embaixadas devem economizar luz, aluguel, telefone e, quem sabe, papel higiênico.
A fome do outros
Lula deverá de novo ir à Etiópia no final do mês, quando o Instituto Lula patrocina encontro com líderes africanos e internacionais “para erradicar a fome na África”. Seus negócios por lá estão indo bem.
Panos quentes
Na tentativa de apagar incêndio, Dilma dever se reunir nesta terça com a cúpula do PMDB: o vice Michel Temer e os presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara, Henrique Alves. Ela vetou os lideres, para não ter de cumprimentar o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Ser ou não ser
Para o deputado Saraiva Felipe (MG), a bancada do PMDB não pode continuar agindo de forma “tão ambígua”. “Em algum momento, o partido precisa decidir se é governo ou oposição”, defende.
Deixa ver
Na esperança de acordo entre policiais e promotores, o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), marcou para 26 de junho a votação de projeto que redefine as atribuições do Ministério Público.
Planos 2014
Diante de possível candidatura dos senadores Cristovam Buarque (DF) e Pedro Taques (MT) ao governo do estado, o PDT agora cogita lançar o deputado Miro Teixeira (RJ) candidato à Presidência em 2014.
Força-tarefa
O governo de MS prometeu entregar ao Planalto o mapeamento de terras indígenas e áreas tradicionalmente ocupadas por produtores rurais. A Embrapa também faz estudo por meio de imagens de satélite.
Pensando bem...
... quem “pariu” a caxirola que a chacoalhe.
Poder sem pudor
Como enganar o vice
Prestes a viajar ao exterior, o presidente Juscelino Kubitschek foi advertido pelo ministro da Casa Civil, Antonio Balbino, que o vice João Goulart assinaria atos pendentes. O mais importante era o preenchimento de uma ambicionada vaga de tabelião de notas no Rio de Janeiro. JK pediu uma lista telefônica de Curitiba, correu os dedos numa página qualquer e se fixou num nome cheio de consoantes. Acrescentou outras e ordenou:
- Faça o ato de nomeação desse sujeito aqui.
- Mas, presidente, ninguém vai encontrar essa pessoa para a posse...
JK sorriu, mineiramente:
- Exato. Quando eu voltar, revogarei o decreto e nomearei outro.
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