Dilma tem ouvido conselhos de gente próxima, ligada ao Judiciário, para ir à posse de Joaquim Barbosa, dia 22, na presidência do STF.
Primavera árabe
Dilma recebe semana que vem a ativista e jornalista do Iêmen Tawakkol Karman, Nobel da Paz de 2011, que luta pelos direitos da mulher no mundo árabe.
Projeto Solimões
A CVM abriu investigação para apurar eventual uso de informações privilegiadas com ações da HRT.
A petroleira privada selou acordo com a Petrobras para ajudar a extrair óleo na região do Solimões, no Norte do país.
De saída
O produtor cultural Emílio Kalil pediu para deixar o cargo de secretário municipal de Cultura do Rio.
Mas vai continuar ajudando o governo Eduardo Paes como presidente da Fundação da Cidade das Artes, que administrará o novo equipamento cultural.
Apaga isso...
Por falar em Eduardo Paes, o prefeito anda fumando muito.
Publicidade e cultura
A Petrobras inovou no seu edital de patrocínio cultural. Os projetos que ganharão recursos liberados por renúncia fiscal (dinheiro meu, seu, nosso) terão de destinar de 15% a 20% do total recebido para... “despesas com publicidade”.
A razão é... não se sabe.
Salve Jorge
DJ Batata e MC Mingau, celebridades do Complexo do Alemão, vão gravar uma participação em “Salve Jorge”, a novela da TV Globo.
Suruba partidária
Da cientista política Maria Celina D’Araújo sobre a pulverização partidária ocorrida nas eleições municipais deste ano:
— Foi uma suruba partidária. Mais tolerante até do que o “Vale tudo” do Tim Maia.
Dia seguinte...
Para Maria Celina, resta saber, depois “dessa saliência eleitoral, quantos prefeitos eleitos ficarão na oposição a Dilma”.
Faz sentido.
Moda e política
Denner Pamplona, o famoso costureiro (1937-1978), receberá de Dilma, “in memoriam”, a Ordem do Mérito Cultural, dia 5.
O estilista morreu aos 41 anos. Até o golpe de 1964, era quem vestia, por exemplo, a primeira-dama Maria Teresa Goulart.
Anistia...
Aliás, na ditadura, Denner defendia a volta da família Goulart do exílio em entrevistas e até no microfone do programa de Flávio Cavalcanti, do qual era jurado, na extinta TV Tupi.
O desfile
O quadro “O desfile” (veja ao lado), óleo sobre tela da carioca Beatriz Milhazes, foi vendido segunda no leilão do acervo de
Anna Maria Niemeyer, a filha do mestre Oscar Niemeyer falecida em junho. O valor: R$ 2.140.000.
A estrela de Madureira
Zaquia Jorge (1924-1957), avedete do subúrbio da Central, no Rio, cuja morte inspirou o clássico samba “Madureira chorou” (Carvalhinho e Júlio Monteiro), gravado por vários cantores, vai ganhar mais uma biografia.
Além da que é escrita por Vagner Fernandes, a Rocco lançará outra, autorizada pela família, já em preparação, assinada por Marcelo Moutinho.
Careca
O pagodeiro Belo está à procura de uma prótese capilar.
Nem da Rocinha
Outro bandidão carioca trancado em prisão federal longe do Rio será interrogado por videoconferência.
Antônio Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, preso em Mato Grosso do Sul, será ouvido dia 12 de novembro pela juíza Alessandra de Araújo Bilac no processo por tráfico de drogas.
Verdi e Wagner
Para entendidos no assunto, a temporada de ópera do Teatro Municipal do Rio, em 2012, tem sido “desastrosa”.
Já 2013 marca o bicentenário de Verdi e Wagner, os dois monstros da ópera. Mas, até agora, não se falou uma linha sobre o que o teatro fará no ano que vem.
AS CURVAS DA BELA
Luana Piovani, a linda atriz, posa para a próxima edição da revista“Nosso Caminho”, criada por Oscar Niemeyer e editada por sua mulher, Vera. A atriz, aqui fotografada por Kadu Niemeyer, neto do genial arquiteto, exibe, no ensaio, na Praia de Ipanema, as curvas de seu corpo. É alusão às curvas da obra de Niemeyer
PARA RIR E CANTAR
Andréa Beltrão, a talentosa atriz, brinca com Branco Mello, o roqueiro da banda Titãs, nos ensaios da comédia musical “Jacinta”. O músico compôs as canções da peça, que estreia dia 15 de novembro, no Teatro Poeira, em Botafogo
MESSIAS, O CAMELÔ DA SAUDE
Um sintoma de que o sistema de saúde vai mal salta aos olhos numa esquina da Avenida Rio Branco, no Centro do Rio. Das 10h às 16h, o “doutor” Messias Marques de Souza, enfermeiro amazonense de 63 anos, dá expediente na calçada. Faz isso há três anos. Tira pressão, mede frequência cardíaca, taxas de açúcar e até de gordura no sangue, serviços que custam entre R$ 4 e R$15. Formado pela Universidade Federal do Amazonas, Messias, entrevistado pelo nosso Daniel Brunet, contou que atende a cerca de 300 pessoas por semana. Não revela quanto ganha, mas, se fizer num mês só o exame mais barato, terá recebido, ao fim de 30 dias, uns R$ 5 mil — seis vezes mais que seus colegas da rede estadual. O engraxate José Garcia, 58 anos, vizinho de calçada, elogia: “Ele já salvou muitas vidas. Uma vez, uma pessoa passou mal no banco, ele foi lá e prestou o socorro.” O presidente do Conselho Regional de Enfermagem, Pedro de Jesus Silva, não o condena, mas lamenta. “Infelizmente, salários baixos e aposentadorias de fome podem levar o trabalhador a apelar para o mercado informal.” É. Pode ser
Ponto Final
No mais, é o que se comenta nas redes sociais do planeta: os candidatos à Presidência dos EUA não enfrentaram na campanha a mudança climática. Então, a mudança climática decidiu enfrentá-los.
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