FeitiçoFolha de S. Paulo O delegado Amaro Vieira Ferreira, da Polícia Federal, está sendo acusado pela OAB-SP de pressionar, constranger e ameaçar advogados. A entidade representará contra ele nas corregedorias da PF, da 3ª Vara Criminal de SP e do Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Amaro ganhou notoriedade por investigar o delegado Protógenes Queiroz, da Operação Satiagraha.
FEITICEIRO
Amaro é acusado pela OAB em outro caso bombástico: o dos "aloprados", em que petistas foram flagrados com dinheiro vivo para comprar um dossiê. De acordo com Sergei Cobra, da OAB, o delegado ameaçou quebrar o sigilo telefônico e fazer busca e apreensão no escritório do advogado Augusto de Arruda Botelho, que defende Freud Godoy, ex-assessor do presidente Lula, "porque queria forçá-lo a testemunhar contra o próprio cliente. É de uma gravidade incomensurável".
DIREITO PRESERVADO
Por meio da assessoria da PF, o delegado Amaro afirma que "o direito do advogado de não revelar as informações em razão de sua relação com o cliente foi preservado". Corregedor da PF, ele investiga se Freud Godoy recebeu informações privilegiadas de um delegado no caso dos "aloprados".
O delegado Amaro Vieira Ferreira, da Polícia Federal, está sendo acusado pela OAB-SP de pressionar, constranger e ameaçar advogados. A entidade representará contra ele nas corregedorias da PF, da 3ª Vara Criminal de SP e do Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Amaro ganhou notoriedade por investigar o delegado Protógenes Queiroz, da Operação Satiagraha.
FEITICEIRO
Amaro é acusado pela OAB em outro caso bombástico: o dos "aloprados", em que petistas foram flagrados com dinheiro vivo para comprar um dossiê. De acordo com Sergei Cobra, da OAB, o delegado ameaçou quebrar o sigilo telefônico e fazer busca e apreensão no escritório do advogado Augusto de Arruda Botelho, que defende Freud Godoy, ex-assessor do presidente Lula, "porque queria forçá-lo a testemunhar contra o próprio cliente. É de uma gravidade incomensurável".
DIREITO PRESERVADO
Por meio da assessoria da PF, o delegado Amaro afirma que "o direito do advogado de não revelar as informações em razão de sua relação com o cliente foi preservado". Corregedor da PF, ele investiga se Freud Godoy recebeu informações privilegiadas de um delegado no caso dos "aloprados".
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