“Não é à toa que Deus nos deu dois ouvidos e uma boca só”
Governador Eduardo Campos (PSB-PE), rebatendo críticas do PT, que o chamou de ‘tolo’
PROPAGANDA FATUROU MAIS QUE SEGURANÇA NO MA
Descontados as lagostas, camarões e uísques do dia a dia no Palácio, o governo do Maranhão gastou R$ 38,6 milhões com propaganda em 2013, mostram dados da Secretaria de Comunicação Social, no Portal da Transparência do Estado. A Secretaria de Segurança Pública foi mais modesta: R$ 33,2 milhões, e a de Direitos Humanos mais ainda: míseros R$ 702,1 mil. A propaganda só perdeu o pódio para a melhoria do abastecimento de água no Maranhão: R$ 39,7 milhões em 2013.
A HORA DA ESTRELA
A capital, São Luís, foi a recordista de repasses ao Estado, segundo o Portal da Transparência do governo federal: R$ 813 milhões.
PEDREIRAS
Ideia de slogan para Roseana Sarney (PMDB-MA), que sai do governo do em abril: “Com as pedrinhas que me atiras, estarei no Senado”.
INFLAÇÃO CRIATIVA
Recomeçou a “novidade” nos supermercados: o coador de café Melitta 02 tem menos 1cm de papel pelo mesmo preço. Há outros na onda.
A GRANDE FOME
Foi-se o tempo em que comunistas comiam criancinhas. O jovem ditador da Coreia do Norte mandou cães comerem o tio “corrupto” dele.
PRESIDENTE DA FIESP, SKAF É APENAS 5% INDUSTRIAL
Candidato já em campanha para o governo paulista, o presidente da Federação das Indústrias do Estado, Paulo Skaf, curiosamente, não é industrial. Seu pai tinha uma indústria têxtil, que fechou, e ele vive de alugar os galpões da empresa no Vale do Paraíba, Pindamonhangaba (SP). Para disputar a presidência da Fiesp, Skaf recebeu uma pequena parte das ações da empresa de um amigo, e virou 5% de industrial.
‘TRADIÇÃO’
Antecessor de Skaf na Fiesp, Carlos Eduardo Moreira Ferreira não era industrial: tinha apenas pequena parcela de uma central hidrelétrica.
INDUSTRIAL?
Antes de Moreira Ferreira, presidiu a Fiesp Theobaldo de Nigris, que era um comerciante: tinha concessionárias Mercedes-Benz na capital.
CABIDE DE EX
O que mais se vê na Fiesp são ex-empresários: Paulo Villares (ex-Villares) e Fernando Greiber (ex-Ferragens Brasil) e Cláudio Bardella.
TRAMOIA NA MIRA
Já está sob exame do procurador-geral de justiça, Sergio Jucá, a representação contra a pretensa tramoia de transformar área verde de 2 mil metros quadrados, na Barra de São Miguel, em estacionamento privado e lavanderia de um hotel, o Ritz. É grande a revolta na cidade.
NOSSOS COMERCIAIS
Com dezenas de concursados para a função, a Empresa Brasil de Comunicação, a TV do Lula, vai pagar R$ 156 mil para um redator-chefe extraquadro dirigir o Repórter Brasil, com traço de audiência.
A SÍRIA É AQUI
Ministério de Ciência e Tecnologia abriu licitação para contratar vans e transportar os membros da Organização para Proibição de Armas Químicas durante visita ao Brasil. Estarão as armas no Congresso?
FORÇA-TAREFA
Novo líder da Minoria, Domingos Sávio (PSDB) procurou lideranças do DEM, PSOL e Solidariedade para unificar a ação da oposição: “Juntos, temos mais poder de negociação contra rolo compressor do governo”.
RESTOS A PAGAR
Sob forte pressão de prefeitos, que começaram o ano de pires na mão, líderes da base aliada reclamam da dificuldade para executar emendas empenhadas em 2013, referentes ao orçamento aprovado ainda 2012.
PIRATA DO CARIBE
O comentário é irresistível, diante da recente aparição de Fidel Castro em Cuba: lembrou um robô animado da Disney.
E NÃO É COPA
Foi manchete no jornal alemão General-Anzeiger, de Bonn, o processo contra taxista que cobrou de turista mexicano € 400 por corrida de 10km. Do aeroporto de Berlim ao sul da cidade, custa uns € 40 euros.
DÁ NA MESMA
Forte defensor de Marina Silva ao Palácio do Planalto, o presidente do PEN, Adilson Barroso, agora diz não ver muita diferença entre a candidatura dela e a do governador Eduardo Campos (PSB-PE).
SEM EMBARGOS
Por corrupção ativa e formação de quadrilha, José Genoino recebeu sentença de 6 anos de prisão. Já Eudis Donizete Batistel Junior foi condenado ao mesmo tempo por roubar R$ 345 de uma moça no DF.
PODER SEM PUDOR
PASSAGEIRO PACIENTE
Após uma festa que varou a madrugada, Juscelino Kubitschek voltava de Mantena (leste mineiro) no bimotor Beechraft quando o piloto Milton Prates percebeu que o "Mata Sete" (como chamavam o avião) perdia altura e gritou uma ordem para o copiloto improvisado, coronel Affonso Heliodoro, chefe da Casa Militar. A gritaria perturbou o sono de JK:
- Que escarcéu é este? Não veem que preciso de um pouco de descanso?
- Foi o avião, governador, quase íamos pro chão! - explicou Prates.
- Ora, tenham a paciência! Vão amolar o boi! - desdenhou JK, voltando a dormir.
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