PERCA TEMPO - O BLOG DO MURILO

domingo, junho 12, 2011

SUELY CALDAS - Agora é definir limites


Agora é definir limites
SUELY CALDAS
O Estado de S.Paulo - 12/06/11

No ato da posse da ministra Gleisi Hoffmann, a presidente Dilma Rousseff listou os compromissos de seu governo: "Vamos manter a economia em crescimento, controlar a inflação, garantir a rigidez fiscal, criar mais e mais empregos, investir pesadamente em educação, fortalecer nossa classe média e distribuir renda". Ufa! Se vai conseguir tudo isso ao mesmo tempo, numa trajetória sem recuos, interrupções nem freio de arrumação, o futuro dirá.

Ela quase deixou escapar o controle da inflação - o maior desses compromissos. O Banco Central (BC) agiu e os preços não recuaram, mas desaceleraram. Na quarta-feira o BC reconheceu que a batalha não está ganha, ao elevar a Selic. E o pior momento virá em setembro, quando petroleiros, bancários e metalúrgicos prometem, em suas campanhas salariais, indexar a inflação passada ao reajuste do salário - caminho perigoso, com enorme poder de disseminar a indexação de preços por toda a economia. O País ainda não está preparado para conviver com inflação baixa e crescimento alto por longo tempo. Os gargalos da infraestrutura atrapalham.

Mas esse é um problema para ser tocado pela nova ministra da Casa Civil. A urgência, agora, é a presidente fazer o arranjo da interlocução política entre Poderes Executivo e Legislativo. Com a demissão de Palocci, Dilma vem sendo cobrada para conceber um modelo de diálogo com parlamentares. Seu antecessor passou oito anos dedicando boa parte do tempo a negociações com partidos aliados. A cada proposta do Executivo levada ao Congresso, o Palácio do Planalto respondia com distribuição de cargos e verbas. Lula cedeu a essa prática sem resistências, loteou o governo entre os partidos, enfrentou incontáveis denúncias de corrupção e fraudes no governo e acabou consolidando um modelo ruim, que degrada a gestão pública.

Estilo diferente de Lula, Dilma age inversamente, tem sido dura em confiar cargos a políticos despreparados. Isso seria qualidade ou defeito? A classe política considera defeito e evoca Lula como exemplo: ele, sim, foi sábio nessa função. Já Dilma é estreante, concentradora, inflexível e fechada ao diálogo. Para a opinião pública é justamente o oposto: enxerga qualidade quando Dilma resiste a falar o viciado idioma de cargos e verbas, que Lula falava com desenvoltura, gerando feridas na administração pública e no bolso do contribuinte.

É exatamente a definição de limites e abrangência que a presidente deveria trabalhar para conceber o modelo de interlocução entre Executivo e Legislativo, que não se restringe ao Palácio do Planalto e às demandas de parlamentares por cargos e verbas. É maior do que isso. Agora, escolhida Ideli Salvatti para ministra, as duas precisam definir conceitos para esse novo desenho, voltados para valores institucionais, e não para a coisa miúda e degradante do troca-troca de cargos por votos no Congresso. Salvatti deve fazer jus ao nome do Ministério - Relações Institucionais.

Governo de coalizão pressupõe representação partidária na gestão - nos ministérios, sim, não em cargos técnicos que exigem competência, especialização e conhecimento. E o compromisso de representação Dilma cumpriu. Há muito a construir nessa relação, mas um passo importante seria impor limites aos dois lados. Para a base parlamentar: propostas do Executivo ao Congresso devem ser discutidas e alteradas pelos partidos aliados (talvez até melhoradas) para ser aprovadas, e nunca alvos de troca-troca de interesses miúdos. Questão de princípio, inalterável. Para o Executivo: definir critérios que limitem o envio de medidas provisórias, que avançam sobre as atribuições e desrespeitam o Legislativo como poder independente. Limites respeitados, que prosperem diálogo e entendimento.

Seria essa uma proposta ingênua? Para quem vive o clima político de Brasília, certamente. Para o resto do País não. É simplesmente o cumprimento de regras da democracia. Sem isso Dilma Rousseff vai passar o mandato como o antecessor, negociando o varejo miúdo e degradante. E arrisca não cumprir os compromissos de crescer, controlar a inflação, criar mais empregos, etc.
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MANOEL CARLOS - Minha turma



Minha turma

MANOEL CARLOS

Revista Veja - RIO

Fiz muitos papéis na televisão, de 1951 a 1959, antes, portanto, da chegada do videoteipe ao Brasil. Além do trabalho de ator, escrevia originais e fazia adaptações de romances e contos para os teleteatros. Ao mesmo tempo e no mesmo período, representava. Primeiro, de forma amadora; depois, profissional. E foi no teatro e na biblioteca pública de São Paulo que conheci alguns dos meus melhores amigos até hoje, vivendo com eles uma relação só possível na época de ouro da nossa juventude, quando escrevíamos cartas uns aos outros, a mão, claro, e num tempo em que comunicar-se por telefone só era tolerado diante de uma emergência. O livro comprado por um de nós passava de mão em mão até voltar ao dono. Éramos sócios da biblioteca circulante e frequentávamos a biblioteca e a discoteca públicas, pois o dinheiro era curto e víamos como egoísmo de gente rica colecionar livros e discos fechados em estantes.
Mesmo enfrentando muitas dificuldades, éramos alegres e felizes. Varávamos noites, sem fome e sem sono, conversando e debatendo temas transcendentais, com a pretensão e a empáfia próprias da juventude.
— Você tem de decidir: ou é Sartre ou é Camus.
Vejam como éramos metidos. Hoje até rimos de uma provocação dessas, mas nos anos 50, nas madrugadas frias de São Paulo, decidir-se por Sartre ou Camus era importante, e não apenas uma preferência entre uma xícara de chá e outra de café. Era uma tomada de posição: filosófica, política, religiosa. E tamanha complexidade gerava longas discussões. Mas não havia intelectualismo. Ao contrário: éramos só emoção, ansiedade e fúria de viver.
Quando o tema era poesia brasileira, a escolha era mais difícil:
— Bandeira ou Drummond?
E aí, quando alguém lembrava de um terceiro nome, como o de Jorge de Lima, por exemplo, eliminava-se o impasse bruscamente:
— Ah, Jorge de Lima é outra coisa. Não dá para comparar com ninguém.
E diante dos filmes musicais, como decidir?
— Fred Astaire ou Gene Kelly?
Que boa turma a nossa!
À exceção de Bento Prado Jr., Hélio Leite de Barros e Roberto Schwarz, que entraram na universidade, todos nós éramos autodidatas. Fazíamos cursos, hoje conhecidos como seminários. De literatura e de cinema, principalmente. Era um tempo em que as conferências eram comuns. Escritores importantes, como Erico Verissimo, por exemplo, apareciam muitas vezes em São Paulo, para palestras. Eram frequentes também as presenças de Oswald de Andrade, Sérgio Milliet, Agripino Grieco, Cassiano Ricardo, Cecília Meireles, Guilherme de Almeida... E, quando chegavam escritores estrangeiros, também eles nos arrastavam para o que era chamado de encontros de literatura e arte. Assistimos juntos, por exemplo, na União Cultural Brasil-Estados Unidos, a uma interminável e cambaleante conferência de William Faulkner. O cheiro de uísque chegava à primeira fila, onde todos nós estávamos. Quando saímos de lá, quase embriagados também, ficamos até as 4 da manhã divididos entre Faulkner e Hemingway. Tão díspares!
Com muitos desses amigos vivi o esplendor de grandes descobertas e inesquecíveis momentos de beleza e emoção. Fomos figurantes nos espetáculos do Teatro Municipal de São Paulo. Acreditem: na ópera Othello, de Verdi, aparecemos ao lado de ninguém mais, ninguém menos do que Mario Del Monaco. E da mesma maneira, com justificado orgulho, estivemos em cima de um palco, a pouca distância de Vittorio Gassman, em Seis Personagens à Procura de um Autor, de Pirandello. Fomos assim, eu e alguns amigos, testemunhas próximas do trabalho desses dois grandes artistas, entre tantos a que assistimos. Como esquecer todos esses momentos, se eles já nasceram inesquecíveis?
Muitas vezes, são as lembranças que fazem uma vida ter valido a pena ser vivida. Nem mesmo é necessário que sejam lembranças completas, de largos períodos, mas flashes, fatias, faíscas, lascas de tempo vividos ao lado de amizades generosas.
Outro dia, vendo no telejornal imagens do Teatro Municipal de São Paulo, que está sendo reaberto após uma reforma geral, essa época e esses amigos fizeram-se ainda mais presentes, o que me levou a escrever esta crônica. Voltamos a nos encontrar no plano da memória, e a andar pelas ruas de São Paulo, rindo e sonhando, como aos 16, 17, 18 anos. E é tão bom e mágico lembrar que a turma toda apareceu. E fomos, mais uma vez, jovens. Mais uma vez sonhadores, mais uma vez felizes para sempre.
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WALCYR CARRASCO - O beijo


O beijo
WALCYR CARRASCO
Revista Veja - SP

Ilustração crônica - O beijo








Quando eu era criança, os laços que uniam meus pais eram misteriosos. Meu pai nunca foi um homem expansivo. Minha mãe era alegre, gostava de brincar quase como uma criança. Eles não costumavam trocar gestos de afeto no cotidiano. Ou, então, eu não os notava. Sabia, é claro, da história de seu casamento, contada por mamãe inúmeras vezes.
Ela tivera um noivo durante cinco anos, na pequena cidade do interior paulista onde morava. Papai era seu vizinho na infância. Quando menina, brincaram juntos. Mas ele já trabalhava em outra cidade. O noivado com o outro rapaz foi rompido porque meu avô, homem rigoroso, não gostava do moço. Papai soube e não perdeu tempo. Enviou uma carta candidatando-se a namorado. Três anos depois, eles se casaram.
Só os números me confundiam um pouco. Meus pais tinham a mesma idade. Iniciaram o namoro aos 17 anos. Bem, se mamãe teve um noivo durante cinco outros... quer dizer que botou o anel no dedo com 12! Esse número me inquieta ainda hoje, não nego. Até agora também é difícil imaginar meu pai adolescente escrevendo uma carta apaixonada. Tento imaginar seu medo, o coração batendo apressado, ao botar a carta no correio. E mamãe respondendo animada, alegre, porque já conhecia meu pai e, sem dúvida, gostava de seus olhos azuis.
Ouvia essa história como se fosse de personagens que eu não conhecesse. Não combinava com aquele homem sério, às vezes bravo. Nem com a minha mãe. Minha mãe namorar? Outro noivo? Parecia tão estranho! Encarava meus pais como companheiros. Nunca como duas pessoas que viviam um amor.
Adolescente, descobri as idas e vindas dos amores. Vivi minha primeira paixão. Mais no sentimento que na realidade propriamente dita. Sempre fui do tipo romântico! Eu e meus amigos falávamos sobre o assunto o tempo todo. Quem com quem, como? Já? E também sobre as paixões do mundo das celebridades, casamentos instantâneos que nos fascinavam. Então o amor podia ser tão rápido? Torcia pelo namoro de meu irmão, apaixonado por uma prima. Acompanhava as idas e vindas de uma tia separada. E o relacionamento mais maduro de um amigo dois anos mais velho. Eu via o amor em mim e nos outros.
Mas o sentimento que unia meus pais permanecia misterioso. Era revelado em situações específicas, como quando papai foi operado e mamãe transformou-se em enfermeira, cuidadosa em sua recuperação. Ou quando se uniam para vencer as dificuldades financeiras. Também havia uma relação diplomática, da qual sempre me utilizava. Se papai era contra algo que eu queria, ela o convencia a ceder. Esses debates aconteciam na cama, de noite. Do meu quarto ouvia o som da voz de mamãe. No dia seguinte, ela me dizia:
— Seu pai deixou, mas só desta vez.
No fundo, eu achava que a cama era um local para meus pais conversarem!
Quando eu tinha 17 anos — a mesma idade em que papai pediu mamãe em namoro! —, meus pais comemoraram 25 anos de casados. As bodas de prata. Na época não tínhamos muito dinheiro. Foi uma festa simples, com pouca gente. Papai nunca bebia. Mas abriu um champanhe. Batemos os copos, porque taças não tínhamos. Nunca vi meu pai tão alegre! A certa altura, entre palavras de animação e risos dos convidados, o grande acontecimento! Papai abraçou minha mãe e a beijou na boca.
A foto tenho até hoje. Ainda me emociona. Fala sobre um amor discreto. Amor de pai e mãe, ao qual muitas vezes os filhos dão pouca importância. É um beijo inesquecível. Naquele dia, descobri que meus pais se amavam profundamente. 
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RUTH DE AQUINO - Futebol, sexo e religião


Futebol, sexo e religião
RUTH DE AQUINO

REVISTA ÉPOCA


Época
RUTH DE AQUINO é colunista de ÉPOCA
raquino@edglobo.com.br
Como a Fifa não tem nada com que se preocupar, decidiu banir da Olimpíada de Londres de 2012 a seleção feminina iraniana de futebol por cobrir os cabelos. As meninas choraram em campo, impedidas de jogar contra a Jordânia. A entidade que dirige o futebol mundial fatura bilhões e enfrenta denúncias de corrupção e subornos. Mas essas suspeitas incomodam menos que a ousadia das iranianas. Afinal, quem são elas para imitar a bandana de Ronaldinho Gaúcho?
Vestida de branco dos pés à cabeça, a equipe do Irã posou em Amã, crente que tentaria se classificar para os Jogos de Londres, mas foi banida antes de dar o primeiro chute. No ano passado, elas conseguiram jogar contra a Turquia pelas Olimpíadas da Juventude, em Cingapura. Tinham adaptado o uniforme para seguir as regras da Fifa: as calças compridas foram substituídas por bermudas, que cobriam o início do meião. Na cabeça, toucas de tecido. Assim se apresentaram para jogar na semana passada, mas foram desclassificadas por “razões de segurança”. A Fifa explicou o veto: “A decisão (de março de 2010) permitia que as jogadoras usassem algo que cobrisse a cabeça, mas não que tapasse as orelhas e o pescoço”.
Essa polêmica é de um ridículo atroz. O uniforme das iranianas, feio, desconfortável e calorento, não dá vantagem alguma a elas – correr embrulhada deve ser penoso. Quanto ao “problema de segurança” em cobrir o corpo, nossos craques brasileiros em países frios apelam para luva, manga comprida, gola alta, meião e gorro. Ronaldinho Gaúcho nem no verão dispensa a bandana que esconde suas melenas. É estilo. Se a questão for estética, não há nada mais hediondo que o corte de cabelo de Neymar e seus imitadores moicanos. Então é o quê? O uniforme iraniano é perigoso por seu simbolismo religioso subversivo? Será que fazer o sinal da cruz, ajoelhar e agradecer a Jesus ao entrar em campo ou ao comemorar um gol pode?
No final das contas, a Fifa do suíço Joseph Blatter, reeleito para seu quarto mandato consecutivo, age de maneira tão reacionária quanto o Irã islâmico, que proíbe mulheres de exibir pernas e cabelos. Onde já se viu vetar uma seleção em Olimpíadas porque o uniforme tapa orelhas e pescoço? Se a roupa deixasse entrever bundinha e peitinho, como acontece entre as jogadoras de vôlei e tênis, será que Blatter se incomodaria?
A Fifa age de maneira tão reacionária quanto o Irã ao vetar suas jogadoras por causa do uniforme
Quem não está nem aí para códigos de vestir ou despir são as jogadoras de futebol alemãs que posaram quase nuas para a Playboy de seu país. Cinco atletas das equipes sub-23 estão na capa da revista. Embora nenhuma delas tenha sido convocada para o Mundial feminino que começa na Alemanha no dia 26 de junho, as cinco batem um bolão como modelos no ensaio sensual, com decotes, transparências e toques (de mão) entre elas. Elas não disputariam nenhum jogo assim, é verdade, mas a desenvoltura extracampo das atacantes alemãs choca os ocidentais? Elas poderiam ser acusadas de tentar impor um padrão libertino a mulheres atletas?
Bobagem. Umas são bonitas, gostosas, soltas e exibidas. As outras se submetem aos severos códigos islâmicos. Todas amam futebol. Não só como torcedoras de arquibancada. Querem jogar bola, disputar campeonatos. Já imaginou o esforço de uma menina iraniana para vencer os preconceitos familiares e sociais e chegar à seleção de seu país? Contra tudo e todos. E agora contra Blatter.
Tudo porque a Fifa determinou que touca feminina não pode. A entidade representa 208 países, mas sempre deu o poder máximo a 24 membros do Comitê Executivo. Faturou US$ 4 bilhões nos quatro anos anteriores à Copa de 2010, mas jamais deu satisfações públicas sobre suas decisões heterodoxas, como a escolha da Rússia e do Catar como sedes da Copa em 2018 e 2022. A principal denúncia é a seguinte: o Catar – um país sem história de futebol, sem times, sem estádios, onde faz 40 graus à sombra – teria comprado a Copa por US$ 20 milhões. Nada se prova, mas o comportamento histórico da Fifa parece esconder mais do que os uniformes das iranianas.
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ILIMAR FRANCO - O desabafo


O desabafo
ILIMAR FRANCO
O GLOBO - 12/06/11

A conversa entre a presidente Dilma e o ministro Luiz Sérgio, na sexta-feira, foi reveladora de seu ânimo diante dos petistas. Segundo relatos, Dilma disse, entre outras coisas, o seguinte: “É injusto o que eles estão fazendo contigo”; “O problema todo foi criado pelo PT”; “Estou pasma com o nível de atrito na bancada da Câmara”; e, “O pessoal está meio fora de órbita”. Por isso, uma das tarefas recebidas pela nova ministra, Ideli Salvatti (Relações Institucionais), é costurar os retalhos do PT.

Quem teve juízo desembarcou

O ex-presidente da Câmara Arlindo Chinaglia (PT-SP) fez questão, na sexta-feira, de mandar um recado para a presidente Dilma, dizendo que ele não endossava nenhuma conspiração para derrubar o ministro Luiz Sérgio. A presidente gostou de sua atitude. Na solenidade da batalha de Riachuelo, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que já sabia da escolha de Ideli Salvatti para o Ministério de Relações Institucionais, brincou com o presidente da Câmara, Marco Maia (PTRS): “Agora, para ficar no governo, tem que usar saias”. Risos. Maia retrucou: “A gente tem que começar a defender cotas masculinas”. Risos. 

"Sobrevivi ministro” 
— Luiz Sergio, ministro da Pesca e ex-ministro de Relações Institucionais, até ser derrubado do cargo pelos líderes petistas na Câmara

DESCONTRAÇÃO. 
A Esplanada dos Ministérios estava em frenesi, na sexta-feira, atrás de notícias sobre mudanças no governo. No
Palácio, a presidente Dilma improvisou um mesão no almoço. Estavam lá Luiz Sérgio (Pesca), Gleisi Hoffmann (Casa Civil), Ideli Salvatti (Relações Institucionais), Gilberto Carvalho (Secretaria- Geral) e Helena Chagas (Secom). Eram risos e piadas por conta da quantidade de mulheres no Planalto. Gilberto Carvalho até brincou: “Acho que agora vou ter de usar tranças”.

Conselheiros 
Alguns petistas estão sugerindo que a nova ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) monte um conselho político
informal, de ministros e parlamentares da base aliada, para ajudá-la na tarefa de articulação política no Congresso.

Ação preventiva 
O governo não descarta taxar as exportações de açúcar para garantir o abastecimento de etanol. O setor terá mais dinheiro para produzir e estocar. A ideia é evitar, em 2012, a pressão sobre os preços do álcool na entressafra.

Aparando arestas
O governo federal quer que os 27 estados façam um acordo sobre a reforma tributária no Conselho de Política Fazendária. Só assim a proposta tem chance de rápida aprovação no Congresso. A Fazenda fecha com secretários estaduais a conta de quem ganha e perde com a reforma. O governo diz que está disposto a bancar parte dos prejuízos. O Nordeste ganha, mas Espírito Santo, Santa Catarina e São Paulo perdem. 

Barganha
Na discussão tributária, o governo pode oferecer a estados obras em aeroportos em troca do fim de certos benefícios, concedidos via
impostos para o desenvolvimento regional. Goiânia, Ilhéus, Cuiabá e Manaus são os piores aeroportos.

Trem-bala

O governo bate o martelo sobre as mudanças no edital do trem-bala esta semana. Uma das reivindicações das empresas é o trem parar no Galeão, no Rio, e, de lá, seguir para a Praça Mauá, por exemplo, de monotrilho suspenso.

 ALGUNS ALIADOS do governo estão preocupados com o estilo trator, conhecido no Senado, da nova ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti.
 OS GOVERNADORES do Nordeste fecharam posição. Na reforma tributária, vão lutar para que o comércio eletrônico seja tributado no destino. É assim com combustíveis e energia.
● O MINISTRO Carlos Lupi (Trabalho) apresenta amanhã, em Genebra, na ONU, para ministros de 161 países o programa “Brasil Sem Miséria”.
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CAETANO VELOSO - Xuxa e Todorov


Xuxa e Todorov
CAETANO VELOSO
O GLOBO - 12/06/11

Podem dizer que sou chato (não será nem a milionésima vez), voltando a um papo que já saiu das manchetes


Numa cena de “12 homens e uma sentença”, de Sidney Lumet, cuja ação se resume às discussões dos jurados no julgamento de um garoto acusado de matar o pai (o que o pode levar à cadeira elétrica), um personagem fascistoide quer desqualificar moralmente o réu (mesmo levá-lo à condenação) com o argumento de que ele “não fala inglês correto”. Em inglês, o fascistão usa “don’t” em vez de “doesn’t”, ao referir-se ao acusado (o que é um erro de concordância verbal). Um outro membro do júri, em reação antifascista, corrige o inglês de quem quer negar os direitos do garoto. Ao apenas dizer “doesn’t even speak…”, o sensato opositor do fascista, sem sequer explicar que o argumento deste é inaceitável, mostra que, mesmo sabendo usar melhor as regras do inglês culto, não rejeita as premissas que exigem respeito ao réu, independentemente de ele ser mais ou menos letrado. Tudo isso, no filme, está dentro de um contexto que caracteriza o menino como de origem pobre e habitante de cortiço degradado. Pois bem, a atitude do jurado que dá o quinau no fascistão é um paradigma do que fizeram os professores de linguística ao defenderem o livro de Heloisa Reis dos jornalistas que o acusam de “ensinar a falar errado”: repetidas vezes esses professores apontaram erros de regência, concordância ou sintaxe nos que atacaram o livro de Heloisa.

Podem dizer que sou chato (não será nem a milionésima vez), voltando a um papo que já saiu das manchetes. Mas, em primeiro lugar, colunas não são escravas de notícias. E, depois, mas não menos importante, eu sou apaixonado demais pelo tema para deixar passar equívocos que doeriam em mim. Volto ao assunto em parte por causa de outra Heloisa, a Faissol, cuja entrevista a Jô que vi no YouTube (me mandaram um link, com a palavra “Imperdível!” no subject) é cheia de momentos excitantes e intrigantes. O próprio Jô, a certa altura, faz (em cumplicidade velada com o telespectador) um paralelo entre a alegação feita pela moça de que um funk (de sua autoria) que ela acabara de cantar tem valor educativo, e o famoso livro didático aprovado pelo MEC, não. Ri, fascinado e meio nervoso (eu estava sozinho, aqui na frente do computador), sintonizado com a ironia do apresentador. Mas logo me veio à cabeça que muitas vezes me doeu ouvir o próprio Jô dizer coisas como “houveram várias tentativas de não sei-o-quê”. Sempre me dói (como se diz popularmente de erros crassos que eles “doem no ouvido”) quando alguém flexiona o verbo haver quando ele não está em função de verbo auxiliar, ou seja, quando ele é impessoal e tem o dever de ficar estacionado na terceira pessoa do singular. Ouço muito isso — não só, é claro, do Jô — e tenho especial antipatia pelo erro.

A Heloisa, não a da cartilha ou livro de conselho para educadores (nunca ficou claro para mim), mas a do funk, a filha do famoso dentista de Collor e atual cunhada e comadre de João Gilberto, me fez viajar por várias regiões misteriosas das classes sociais e por várias camadas e graus de educação. Como muitos devem saber, ela ganhou (e adotou) o apelido de “Heloisa Quebra Mansão”, em simetria contrastante com o “Quebra Barraco” da Tati. Esta é uma favelada que exibe, com grande graça, em funks desabusados, sua proficiência sexual. Já Helô é menina fina da Zona Sul, rica de nascença, acostumada a passar férias em Angra. Nenhum erro de concordância em suas respostas a Jô. Mas muitas afirmações (nas falas e no texto das músicas) que doeriam nos ouvidos da classe média alta de onde ela vem. “Dou sem dó”, “dou pra cachorro”, “eu dou no primeiro encontro”. Jô se comportava como alguém sóbrio em frente de alguém que bebeu demais, para dizer o mínimo. Mas não era malevolente. Uma certa leveza e doçura mitigava a insinuação de ridículo que ele fazia diante da entrevistada. Esta não registrava em absoluto o teor. O que lhe dava um ar de independência e mesmo de pureza d’alma.

Estarei mentindo se disser que esse foi o primeiro contato que tomei com a nova fase de Heloisa. Não. Já tinha lido em jornais. Tinha ouvido conversas em que se comentavam alguns versos seus. Na verdade eu conheci Heloisa em Buenos Aires, faz anos , quando João e eu fizemos um show lá e ela foi com a irmã. Mas assistir à entrevista, com Jô citando livro da Reis — e pouco depois de ter assistido a “12 homens e uma sentença” na TV — foi instigante e revelador. Quis compartilhar com meus 17 mil
leitores a experiência. E algumas conclusões.

Eu tinha chegado de um encontro com Tzvetan Todorov na casa de Bia e Pedro Correa do Lago, aonde cheguei diretamente do Projac, onde tinha ido participar do programa dos 25 anos do “Xou da Xuxa”. Ou da Xuxa na Globo. Ou na TV (não sei se eles contam os cruciais anos que ela passou na Manchete). Seja como for, de Xuxa a Todorov, me movi com naturalidade e sem tempo para pensar. Vendo a Faissol com Jô no YouTube e Lumet na TV, pensei em quão relevante pode ser ver televisão.

E me animei a voltar a “pegar os peixe”, pois, apesar de poder parecer diferente, eu me pus desde logo perto de Zé Miguel e João Ubaldo. No mínimo, estranhava tanto Possenti quanto Clóvis Rossi. Gosto de que esse episódio tenha chamado a atenção para o que dizem os professores de linguística. Mas o artigo de Pasquale sobre o assunto foi o mais equilibrado. Justamente o professor de gramática que os professores de linguística adoram odiar
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JOÃO UBALDO RIBEIRO - Creio que nem Antônio encara


Creio que nem Antônio encara
JOÃO UBALDO RIBEIRO
O Estado de S.Paulo - 12/06/11

Estive pensando sobre o dia de hoje e a ingratidão humana me veio logo à mente. Com exceção de alguns poucos devotos e devotas (não estranhem que eu agora viva diferençando os gêneros, desta forma antes inusitada; é que também desejo, queridas leitoras e queridos leitores, ascender à norma culta de Brasília; e por isso mesmo também observo que, para se estar na boa prática do bem falar atual, hoje devia ser Dia dos Namorados e das Namoradas), ninguém lembra a grande figura por trás da instituição do Dia dos Namorados. Nós, brasileiros e brasileiras, somos muito ingratos.

Refiro-me ao santo de amanhã, o grande Santo Antônio de Pádua, também chamado de Lisboa por ter nascido lá. Dos mais milagreiros da tradição católica, que pregava em praças por não caberem nas igrejas as multidões que queriam ouvi-lo, ele chegou com os portugueses e fincou pé definitivamente no Brasil. Na Bahia, que, para começar já é de todos os santos (e santas, e santas), é difícil um santo se destacar, em meio à grande e operosa concorrência sempre em ação. Mas ele detém um lugar de honra de cuja majestade jamais será desvestido, não importa que o esqueçam uns e outros mal-agradecidos.

Nos tempos apressados que vivemos, em que certamente muita gente deixa de rezar porque os santos não estão nas redes sociais e talvez a divindade não aceite se tratada por "vc", nem atenda a convites para "tc", Santo Antônio, acredito eu, não tem nem uma fração do trabalho que tinha antigamente. Mas ainda deve haver muitas novenas pelo Brasil afora, além de promessas e simpatias, em algumas das quais reclamam do santo graças não concedidas e descontam nas imagens, pondo algumas de cabeça para baixo o ano inteiro ou afogando outras. E chegavam a responsabilizar o santo por ocorrências com as quais ele com toda a certeza não tinha nada a ver, antes pelo contrário. No tempo em que se esperava que as moças se casassem virgens, era conhecido o golpe de certos pilantras que, com muita conversa, acabavam pedindo à noiva ou namorada uma "prova de amor", codinome para uma transadinha. Todo consultor sentimental das revistas românticas e toda noveneira de Santo Antônio reprovavam enfaticamente a prova de amor, até porque, assim que ela era dada, o cafajeste sumia. Contudo, testemunhei casos de gente culpando o santo, até mesmo quando a prova de amor resultava em gravidez - o que certa feita obrigou padre Brito, em exaltado sermão, lembrar às paroquianas queixosas que o santo fornecia o namorado, mas o resto quem fornecia eram elas.

A não ser pela fama de casamenteiro, as pessoas sabem muito pouco sobre Santo Antônio, porque os livros que tratam dele cuidam apenas do muito que ele fez de importante na Europa, mas nada historiam de suas grandes façanhas no Brasil e, particularmente, na Bahia. Em Itaparica mesmo, ainda há uns antigos que lembram algumas dessas façanhas e Vavá Paparrão, que protagonizou uma delas, infelizmente já nos deixou, mas me contou a história, de maneira que a repito aqui, só para vocês verem quem é Santo Antônio (e Paparrão também, só que este nunca foi santo, como já denuncia sua alcunha).

Santo Antônio, saibam vocês ("vocês e vocezas"? já está valendo isso?), foi oficial do exército português, no tempo da colônia, com direito a soldo e tudo. Não sei bem como é que aconteceu, mas deu-se que Portugal estava levando a pior contra os holandeses e, aparentemente, Santo Antônio não moveu uma palha para entrar na luta, apesar dos esbregues que seu xará padre Vieira lhe dava, nos sermões tremendos que fazia, na catedral de Salvador. Em consequência disso, o santo foi rebaixado de patente militar e deve ter sofrido mais alguns aborrecimentos, porque o fato é que resolveu participar da briga e acabou ajudando a botar os holandeses para fora lá da ilha.

Mas algum trauma deve ter perdurado, porque até hoje em dia, sempre que aparece um fantasma de holandês assombrando lá na ilha, basta pedir valência ao santo e ele acode. Em frente a Itaparica, há uma ilha desabitada, chamada ilha do Medo, porque diz o povo que os holandeses se escondiam lá. Pois foi nessa mesma ilha do Medo, onde foi obrigado a passar uma noite por causa de um temporal que quase afunda sua canoa, que Vavá Paparrão foi ameaçado por um batalhão de fantasmas holandeses. Vavá gritou "meu Santo Antônio!". E o santo veio com um cajado que mais parecia um tronco e passou a noite baixando o cacete nos holandeses. "Ele brigava bonito", me contou Vavá. "Se não fosse ele, os desgraçados tinham acabado comigo."

Sabendo como o santo é disposto e, agora que as moças não fazem mais tantas novenas, deve andar bem menos ocupado, foi que Jacob Branco segundo apressado relato que me fez por telefone, pediu a uma beata do Alto das Pombas, que sempre sonha com o santo, que perguntasse a ele se não dava para ele pegar aquele porrete de achatar holandês e vir dar um jeito na situação aqui da pátria amada, que já está botando ladrão pelo ladrão. Jacob contou que no começo, ele desconversou. Deu uma risadinha e disse que procurassem o santo padroeiro das desinsetizadoras. Mas aí Jacob insistiu e ele prometeu falar com São Dimas, que é o padroeiro dos ladrões. Não deu certo. São Dimas ficou até meio injuriado com essa conversa. Padroeiro dos ladrões, sim, mas dos ladrões arrependidos. E alguém acha que ele já não tinha vasculhado tudo, para ver se achava um ladrão arrependido aqui no Brasil? Nem para remédio. Pelo contrário, havia cada vez mais arrependidos, isso sim, de não terem roubado mais. E, sem arrependimento, não dá. Sem arrependimento, nem Ele em pessoa perdoa.

- Deve ter sido gozação - concluiu Jacob. - Mas São Dimas disse que, quando vem ao Brasil, deixa a bolsa no céu.
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GOSTOSA

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DANUZA LEÃO - Palocci, o herói


Palocci, o herói
DANUZA LEÃO 
FOLHA DE SÃO PAULO - 12/06/11

Foi estarrecedor, na sua despedida, vê-lo aplaudido de pé como um herói. Eu não entendo mais nada


DÁ PARA ENTENDER, claro, e até para justificar: já que como ministro empossado da Casa Civil, Palocci, que conhece todas as leis apesar de não ser advogado, não poderia mais dar consultorias, foi obrigado a fazer tudo muito rápido, para que no dia da posse já tivesse seu futuro garantido, mas tudo bem. Com R$ 20 milhões, dá para relaxar e viver bem o resto da vida.
Depois dos quatro meses de quarentena, poderá voltar a trabalhar no mesmo ramo, com o mesmo sucesso, pois continua amigo de todos os que deixou no governo, que poderão lhe passar excelentes informações. Foi estarrecedor, na hora da despedida, ver Palocci aplaudido de pé como um herói. Eu não entendo mais nada.
Cheguei a ter uma certa esperança na presidente Dilma; não era ela a durona, cheia de personalidade? Pois foi preciso Lula ir a Brasilia para resolver o nó Palocci. Dizem que ela não gostou, e depois disso Lula parece ter sossegado, se é que Lula sossega, mas os dois continuam se falando muito no telefone.
Dilma só foi candidata porque todos os possíveis candidatos à Presidência são réus no processo do mensalão.
Como dizem que o Brasil não tem memória, vale lembrar os homens de ouro da total confiança de Lula, que caíram -e mal: o então poderosíssimo José Dirceu, Delúbio, o ex-presidente do PT Genoino, seu irmão -o deputado José Nobre Guimarães-, seu assessor (o dos dólares na cueca), Gushiken, o próprio Palocci, que já tinha ficado mal na foto em Ribeirão Preto, foi ministro da Fazenda, caiu, voltou como ministro da Casa Civil, o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha, Professor Luizinho, Silvio Pereira, ex-secretário-geral do PT; são 40, mas como não dá para citar todos, ficamos com as estrelas do partido. Todos, absolutamente todos, escolha pessoal de Lula; nenhum, absolutamente nenhum, foi preso, e na última semana de agosto, o crime -formação de quadrilha-, prescreve. Quando ouço falar no PT, me arrepio.
De repente, a surpresa: sai Palocci, entra Gleisi. Será que Lula deixou Dilma escolher sozinha?
Não dá para falar rigorosamente nada de Gleisi, a não ser que ela até sorri, coisa que não acontece com nenhum petista; vamos esperar e ver. Será que ela é mais um dos escolhidos para conquistar a classe média? Ela tem tudo para isso: loirinha, olhos claros, dois filhos que ela leva à escola todos os dias, bonita, simpática, já quis ser freira, citou dois poetas em seu discurso de despedida e tem um projeto de lei dando aposentadoria às donas de casa. Um perfil perfeito para conquistar o eleitorado feminino.
Eu já acreditei em Lula, e até já votei nele, quando o outro candidato era Collor. Eu já acreditei em Dilma; não votei nela, mas dei um voto de confiança, que aliás foi retirado, depois que vi Erenice em sua posse; só por simpatia -e porque preciso ter esperança em alguém- ia dar um votinho de confiança a Gleisi, mas depois de vê-la citar Collor no discurso de despedida do Senado, fiquei na minha. Desejo felicidades a todos, e espero que Lula faça muitas palestras, ganhe muito dinheiro, e não pise nunca mais em Brasília.
Observação 1 - na despedida de Gleisi no Senado, Marta Suplicy estava de dar pena, tal o ódio que não conseguia disfarçar; por que, não sei. Mas ela espumava, praticamente.
Observação 2 - Gleisi é a única petista do governo que usa saia.
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MÔNICA BERGAMO - MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES


MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES
MÔNICA BERGAMO 
FOLHA DE SÃO PAULO - 12/06/11

Aulas de panificação custam até R$ 900 em SP, mas melhor padeiro da França diz que nosso "pão francês" é ruim


O cartão de visita de Jean-Louis Clément o apresenta como "melhor obreiro da França", título que ele recebeu do presidente francês Nicolas Sarkozy no ano passado, por ser considerado o padeiro número um do país. Com essa denominação pomposa, ele cobrou R$ 900 de cada aluno por uma única aula que fez no Brasil para ensinar a arte de fazer pão. Duas dezenas de interessados formaram as turmas que toparam pagar a taxa.

No dia 30, o professor de gastronomia Alex Caputo, do Atelier Gourmand, dará curso de pães em dois módulos na Associação Brasileira de Alta Gastronomia. Preço: R$ 560. Rafael Rosa, da PÃO, que venceu na categoria padaria do Prêmio Melhores do Ano 2010 do Guia da Folha, deu recentemente uma aula para 20 pessoas, que pagaram R$ 198 para aprender a fazer pães integral e de forma branco. O evento de decoração Casa Cor tem até 26 de junho cursos de pão gratuitos.

"O ensino de panificação deu um enorme salto. É a moda da vez", diz Clément ao repórter Chico Felitti. Virou moda, enfim.

Só que, má notícia: os pães brasileiros, diz o francês, "não têm qualidade".

Na aula, ele explica. Saca do bolso um termômetro. Abre o pote com quatro variedades de farinha que trouxe da Europa. "A daqui é muito ruim!" Enfia o termômetro no pó. Risos da classe. "Meçam peso e temperatura de tudo. Tudo. Pão é matemática, e é por não levar isso a sério que os daqui são ruins."

A fórmula matemática do "boulanger" (padeiro em francês) é cheia de numeralha. Para um pão crocante, por exemplo, a água deve estar a 12º C. "Exatos." A farinha, a 23 º C. A manteiga, a 25º C. "A soma das três temperaturas tem que ser de 60º. É isso que faz a diferença", diz ele. Os ingredientes são misturados com a mão em um recipiente, com um pouco de levedo. Leva-se a massa a uma forma para crescer, numa temperatura ambiente de 25º C, por duas horas.

Em seguida a massa, moldada no formato do pão que se deseja, é levada ao forno a 170º C, pré-aquecido por 20 minutos. Depois de aproximadamente meia hora, ele estará pronto. Como toque final, Clément recomenda o uso de um injetor de vapor no forno, para jogar gotículas de água que vão ajudar a crosta a se formar.

Padeiros brasileiros dizem que há exagero na dica. Basta molhar a mão e aspergir a água na chama que o efeito é similar. "As receitas dele são impraticáveis", diz Felipe Benjamin Abrahão, 25, herdeiro das padarias Benjamin Abrahão, que assistiu à aula de Clément e dará no próximo sábado seu próprio curso na Casa Cor.

"Não há pão "francês" [faz aspas com os dedos] na França. Por favor, não falem nisso", pede a intérprete de Clément, Katia Schinazi, à turma. Ela explica que a massa que o Brasil chama de francesa vem da Polônia. "Ele comeu a baguete daqui e ficou cho-ca-do." O mestre-cuca só pede ajuda dos alunos na hora de, por exemplo, colocar "blueberries" para decorar um pãozinho. Já na aula de Rafael Rosa, eles põem a mão na massa. Dividem-se em duplas e ganham um kit com os ingredientes que devem misturar e sovar. Ovos, trigo, fermento, água e sal do Himalaia, encontrado em lojas de produtos naturais. "Ai, é melhor que terapia!", diz a administradora Carolina Vandion, 36, enquanto soca em uma tigela metálica.

Para burlar a fome de quem veio direto do trabalho, ele corta dois pãos redondos de sua padaria, a PÃO, com lojas nos Jardins e no shopping Iguatemi. Duas alunas saboreiam o pão puro, pois dizem que é "como decifrar um bom vinho".

Rosa ensina a fazer levedo, "fermento vivo que faz o pão crescer e dá alma". Mistura-se 60g de farinha branca e 60g de farinha integral em 120g de água. Deixe a mistura em cima da geladeira por 24 horas. Jogue metade fora e adicione mais 60g das duas farinhas e 60g de água.

"Repita o procedimento por três dias e está pronto", diz Rosa à classe, abrindo um pote plástico cheio da massa grossa para os estudantes cheirarem. Um arquiteto franze o rosto e põe a língua para fora. Já uma dona de casa fecha os olhos, inspira e sorri: "É encantador".

"O levedo é como um tamagochi [bichinho virtual]. Você dá alimento e carinho e ele continua vivo", ensina Alex Caputo, do Atelier Gourmand. Há até quem colecione. "O meu tem 159 anos, tenho o "pedigree" dele para provar", diz Rogério Shimura, 40, que abre com Alex Atala a padaria Em Nome do Pão, no segundo semestre. Shimura diz que seu levedo é o mais antigo do Brasil, o que daria à massa leveza incomparável.

Shimura analisa a moda de se aprender a fazer o "alimento mais simples e complicado do mundo". "As pessoas viajam mais e provam pães melhores." E lá está ele, para ensinar a melhorar o gosto das fornadas, seja com Ana Maria Braga no programa "Mais Você", de que participa, ou nos cerca de quatro seminários que dá por mês.

Para o professor Caputo, quem fez a massa dos cursos crescer foram os homens. "Geralmente eles têm uma cozinha profissional de milhares de reais, mas não sabem usar os equipamentos." Seria o primeiro passo, afirma ele, para impressionar amigos em jantares caseiros. "Pão é comida para se mostrar: é o novo risoto."
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PEDRO MALAN - O primeiro inverno do governo Dilma



O primeiro inverno do governo Dilma

 PEDRO MALAN

O Estado de S.Paulo - 12/06/11

"Quando quarenta invernos assediarem teu semblante" é a abertura de um dos mais belos sonetos de Shakespeare. À época, 40 anos era uma idade respeitável, a beleza era peregrina e, não mais que de repente, a força e o espírito da juventude se haviam esvaído. Hoje, chegar aos 80 invernos não é a raridade excepcional de antanho. Muitos - e muitas - o fazem. Mas chegar aos 80 mantendo extrema lucidez no infindável diálogo entre passado e futuro (seu próprio, do seu país e do mundo) é raro, muito raro. Quando, além disso, se chega aos 80 com invejável sentido de humor, marcante presença na vida política e no debate de temas de interesse público, é quase um desaforo.

Pois bem, é o que sempre fez, e faz hoje, nessa idade, o presidente Fernando Henrique Cardoso, com quem tive o privilégio e o prazer de trabalhar na última década de meus quase 40 invernos de serviço publico. A amizade, que já existia, só fez se consolidar desde então. Espero que, quando o Brasil puder alcançar um mínimo de perspectiva histórica sobre nosso passado recente, se possa fazer justiça a Fernando Henrique Cardoso - à sua pessoa e a seu governo. Que venham os 90 invernos. Afinal, como escreveu Chaucer, "tão curta a vida, tão longo o ofício de aprender".

O texto acima, com o título Oitenta invernos: homenagem a FHC, deve estar disponível nos próximos dias num site que recolheu contribuições de dezenas de amigos e antigos colaboradores do ex-presidente, parte das comemorações de seu aniversário, no dia 18 agora.

Por que utilizá-lo aqui? A primeira razão (e a menos importante) é que há exatos oito anos comecei a escrever neste generoso espaço. E meu primeiro artigo (Falsos dilemas, difíceis escolhas) abria com a seguinte frase (em junho de 2003): "Nos últimos 12 meses, o Brasil mostrou ao mundo que continua avançando em termos de maturidade política e nível do debate econômico - apesar das aparências em contrário". O governo Lula - à época em que isso foi escrito - tinha exatamente a mesma idade do governo Dilma Rousseff, que chega agora a seu primeiro e turbulento inverno. Com problemas domésticos não triviais à frente, tanto na área política quanto na área econômica - e as águas de ambas não correm sempre em leitos distintos, como muitos parecem pensar. E não é demais lembrar que a atual presidente não contará com o contexto internacional tão extraordinariamente favorável que tanto beneficiou o País e o governo anterior de fins de 2002 a fins de 2008 - fato jamais reconhecido por Lula.

A segunda razão é que vivi de modo intenso, ou acompanhei com enorme interesse, várias transições de governo: de Itamar Franco para FHC, deste para Lula e de Lula para Dilma. E, por que não dizer, de FH 1 para FH 2 e de Lula 1 para Lula 2. Ao cabo de todos esses subperíodos, isto é, em todos os junhos (de 1995, de 1999, de 2003, de 2007 e agora de 2011), eu poderia ter parafraseado a abertura do artigo de 2003: "Nos últimos 12 meses, o Brasil mostrou ao mundo que...". Achava, como acho, que o Brasil tem um lado moderno que, "apesar das aparências em contrário", está, ainda que muito gradualmente, prevalecendo sobre nosso lado anacrônico - que não pode e não deve ser subestimado.

Esse mesmo artigo de 2003 terminava com a seguinte observação: "Não estamos começando do zero um processo de criação das bases para um sustentado crescimento com mudança estrutural e aumento de produtividade. Esse processo já vem ocorrendo há muitos anos e é importante que lhe seja dada continuidade. O mesmo se aplica ao desenvolvimento social. Em outras palavras, o que é legítimo e razoável esperar do governo Lula é que possa entregar a seu sucessor um País melhor do que aquele que recebeu. Como fez o governo FHC".

Como fizeram governos anteriores. Como fez Lula (ainda que se achando uma espécie de "inventor do Brasil"). Como esperamos que faça Dilma Rousseff, ainda que com o semblante de seu governo assediado pelos quatro invernos que terá de enfrentar, em condições políticas e econômicas muito menos favoráveis que as de seu antecessor. Palocci lhe fará falta.

Um estrangeiro, olhando o tamanho da base de sustentação política do atual governo no Congresso Nacional, poderia achar que os mais de 70% de apoio ao governo permitiriam ao Executivo um navegar tranquilo pelas águas da política, assegurando a governabilidade e a harmonia com o Legislativo. Mas, como notou Bobbio "nos países não apenas capazes de formar um governo, mas de efetivamente governar, existe uma relação entre grupos e programas em torno de certas questões de fundo... (Mas) num sistema de partidos complicados, onde por governabilidade se entende até a difícil operação de formar um governo, não se fazem alianças com base em opções de fundo... (Mas através de processos) que por vezes tornam impossíveis as opções de fundo".

A presidente Dilma Rousseff sabe disso, e citou mestre Rosa em seu discurso de posse: "... a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem". Ninguém duvida que a nossa presidente tenha coragem. Assim como tem gana, garra e determinação. Mas o exercício do cargo, num país complexo como o nosso, uma democracia de massas, um sistema político precário e a voracidade infinda das varias facções de seus correligionários e de suas bases políticas, exige muito mais do que a sempre necessária coragem.

O Brasil é um país admirável, mas complexo de entender e difícil de administrar, política e economicamente, como cedo descobre quem se propõe a fazê-lo. Assim como Lula, Dilma dá a impressão de que chega ao seu primeiro inverno como presidente com a percepção de que nada é fácil - e tudo é mais duro do que antes parecia.
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MARCELO GLEISER - Quero acreditar, mas cadê os ETs?


Quero acreditar, mas cadê os ETs?

MARCELO GLEISER 

folha de São Paulo - 12/06/11

Pelo que nos ensina a ciência moderna, tudo indica que a vida seja rara no Universo, e mais rara ainda a vida inteligente


RECENTEMENTE, APARECEU um vídeo no YouTube sobre uma misteriosa estrutura em Marte. O produtor do vídeo sugere que a forma cilíndrica é uma construção de origem alienígena, "talvez uma garagem enorme". ( Eis o link: www.youtube.com/watch?v=6ZeDc8fubAA). É incrível a vontade que temos de achar vida em Marte, mesmo após já termos enviado várias sondas para lá, que encontraram apenas muita poeira e pedras no planeta.
Hoje trago de volta um clássico desse fenômeno cultural, o vídeo da necrópsia de um ET (video.google.com/videoplay?docid=-5830866 813023883728#). Você assistirá, boquiaberto, à autopsia do cadáver de um ET, supostamente encontrado nos escombros de sua nave espacial, que caiu (foi abatida?) em Roswell em 1947, no deserto do Novo México.
O vídeo coincide com os relatos de pessoas que dizem ter sido abduzidas por ETs: a cama cirúrgica, médicos fazendo uma bateria de testes, várias partes do corpo removidas e cuidadosamente examinadas.
Pena que Ray Santilli, o produtor responsável pelo vídeo, admitiu que era falso. (Se bem que disse que algumas partes eram originais, só para manter o suspense.) Por que milhões de pessoas acreditam nessas bobagens a ponto de ficarem ofendidas se forem contrariadas? Fãs de "Arquivo X" lembram do pôster na sala do agente do FBI Fox Mulder: "Eu quero acreditar". Crer para ver suplanta o ver para crer.
Usando tecnologia atual, a viagem até Alfa Centauri, a estrela vizinha a 4,4 anos-luz do Sol, demoraria mais de 100 mil anos. As distâncias interestelares são gigantescas. E, infelizmente, túneis na estrutura do espaço-tempo, os chamados "buracos de verme", ainda não foram encontrados.
Fora as diversas dificuldades tecnológicas envolvidas em viagens interestelares, não há uma única prova concreta de que ETs de fato estiveram por aqui. Infelizmente, o vídeo é falso, como são todos os outros. Não há uma conspiração secreta entre cientistas e o governo americano. Quem mais do que um cientista adoraria ter provas concretas de inteligência extraterrestre?
Não detectamos sinais de rádio vindos do espaço ou amostras de tecnologia alienígena. Visões dos famosos objetos voadores não identificados, na maioria, podem ser explicadas por distúrbios atmosféricos, balões de alta altitude ou por aeronaves diversas em condições de baixa visibilidade.
Relatos pessoais, ou mesmo de grupos, vídeos de coisas estranhas flutuando nos céus, nada disso pode ser aceito cientificamente como prova da existência de visitantes extraterrestres. (Aliás, por que ETS, tendo tecnologia para cruzar a galáxia, precisam de luzes? Eles não sabem que podem ser vistos por nós?) O assunto é importante demais para nos deixarmos levar por oportunistas ou por emoções fortes.
Pelo que nos ensina a ciência atual, tudo indica que a vida seja rara no Universo. Muito mais rara ainda a vida inteligente, especialmente a que constrói espaçonaves. É hora de aceitarmos nossa solidão cósmica e tomarmos conta do que temos. Mesmo se os ETS existirem, é bom não contar com eles para resolver nossos problemas. Obviamente, até agora não fizeram nada de útil.
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GAUDÊNCIO TORQUATO - O papel dos ex-presidentes


O papel dos ex-presidentes
GAUDÊNCIO TORQUATO
O Estado de S.Paulo - 12/06/11

As incursões de Luiz Inácio Lula da Silva na vanguarda da articulação política e o visível esforço para aparecer como tutor do governo Dilma Rousseff sugerem instigante questão: qual deve ser o papel de um ex-presidente da República? A resposta comporta análise da cena política, leitura do perfil dos principais atores que atuam na peça em cartaz e projeções sobre o amanhã.

A primeira observação: o projeto de poder de um ex-presidente, no nosso ambiente, não se esfumaça após dois mandatos, eis que poderá voltar ao posto, bastando cumprir um interregno de quatro anos. Situação diferente, por exemplo, dos EUA, onde o mandatário não pode exercer a presidência três vezes. Da constatação se extrai a ilação de que a presença ativa de Lula no cenário institucional tem por motivação a perspectiva de retorno futuro ao comando da Nação. Ele se esforça para dizer que ainda é o ícone maior da paisagem. E assim quer manter firmes as vigas do empreendimento vitorioso que liderou e do qual não quer se desvencilhar. Afinal, o projeto é: PT 20 ou mais anos no poder.

Acontece que a arquitetura lulista abre fissuras. A musculatura do arquiteto acaba cindindo as colunas do monumento petista. Vejamos. A presidente Dilma carece firmar a identidade, o que implica uso da autoridade e adoção de métodos condizentes com sua índole. Significa fazer escolhas, definir campos de atuação de quadros, estabelecer prioridades e firmar compromissos, até para situar diferenças de estilo entre as administrações. A decisão de afastar o ex-ministro Antônio Palocci enquadra-se nesse figurino. Mostrou atitude. Ora, Lula, com seu instinto apurado, sabe que sua presença em Brasília é evidente sinal de que continua a dar as cartas no tabuleiro. Se continuar a mostrar indícios de que "não desencarnou do poder", estará contribuindo para borrar a imagem da sucessora. Se o ex-presidente quer protegê-la, livrando-a de emboscadas que conhece tão bem - e esta parece ser a sua preocupação -, não pode escapar da quarentena que se impôs e tem como regra distância de Brasília, administração parcimoniosa de uma febril locução e imperiosa necessidade de calar mesmo se sentir coceira na língua.

Lembram-se do passado? No comando, criticando a atuação do antecessor, Fernando Henrique, Luiz Inácio dizia que "o papel de um ex-presidente é ficar quieto e não dar palpites. Só deve falar se for consultado. Todo ex-presidente tem muito telhado de vidro". E, zombeteiro, arrematava: "Ele dará uma contribuição extraordinária se souber ficar quietinho".

Não tem sido fácil para ex-mandatários cumprir a receita ao pé da letra, seja pela polarização nacional entre PT e PSDB, que lembra os velhos tempos de UDN e PSD, seja pela competição de outros entes partidários, todos pleiteando fatias gordas no banquete do poder. O sociólogo FHC, como scholar, escolheu o papel de conselheiro, formulador, ideólogo principal dos tucanos, mas não abdica do exercício de fustigar o ex-metalúrgico. José Sarney, Fernando Collor e Itamar Franco buscaram no Senado o espaço ideal para permanecer na política. Na Câmara Alta, que tem a função de representar os Estados, encontraram adereços compatíveis com a liturgia que emoldura a figura de ex-presidentes, teoricamente próximos às virtudes que Bacon enxergava no perfil do juiz: reverência, circunspecção, instrução, cuidados com as palavras. Se tão elevado escopo se esvai no Senado, a razão é óbvia: a degradação política já alcançou os portais da Casa.

E onde se insere Luiz Inácio? Numa estampa diferente de outras. Ele não quer pendurar as chuteiras tão cedo. E mais: tem a convicção de que seu carisma o fará chegar às portas do infinito. Mais que outros ex-presidentes - Juscelino Kubitschek ansiava voltar à Presidência -, Lula parece disposto à tarefa de pavimentar o regresso. É como se interpreta a intensa movimentação no circuito político. E seu projeto de "vender" ao Continente Africano (e, quiçá, a outras praças) a teia social que construiu no seu ciclo? Dilui-se nas nuvens. Não queria fazer de seu instituto um laboratório do pensamento nacional? O périplo de Lula mundo afora, pelo que se conhece, é um roteiro de palestras (bem remuneradas), e não de resgate das margens sociais. Até porque esse tipo de missão não combina com o modus faciendi de exposições passageiras a audiências seletas. Exige a permanência do idealista por longo período nos territórios devastados pelas carências. Que mais restaria a Lula? Ora, um portentoso empreendimento na diplomacia mundial. Por que não um articulador da paz e do diálogo entre nações, da integração de povos pela boa vontade dos mandatários, do qual é exemplo o ex-presidente norte-americano Jimmy Carter? De Cuba à Venezuela, passando pelo Oriente Médio, Carter tem dado mostras, como embaixador itinerante dos EUA, das relevantes funções que podem ocupar um ex-mandatário nacional.

Se afasta tais hipóteses para ser o comandante de guerras eleitorais, a partir da próxima, em 2012, quando o PT lutará para eleger o maior conjunto de prefeitos de toda a História brasileira, conforme tem pregado, Luiz Inácio corre o risco de cair na vala comum da banalização política, antecipar as fases da vida política da presidente Dilma e comprometer seu próprio projeto. Não há carisma que resista à lama da politicagem. O atoleiro começa pelo uso destemperado do verbo e pela transformação das ruas em palanque. Lula talvez não saiba, mas o título de "melhor ex-presidente do Brasil" pertence ao velho marechal Eurico Gaspar Dutra, homem pacato, de vida simples, afamado por economizar palavras. Recitava: "As palavras não foram feitas para serem gastas". Um dia foram entrevistá-lo como ex-presidente. Recebeu o repórter: "O senhor trouxer o saca-rolha? Para me entrevistar é preciso saca-rolha, pois do contrário não sai nada. Fotografia pode. Sempre apreciei as cenas mudas". Que tempos aqueles: sóbrios, altaneiros e cívicos.
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GOSTOSA

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MERVAL PEREIRA - Sintomas de hiperpresidencialismo


Sintomas de hiperpresidencialismo 
MERVAL PEREIRA
O GLOBO - 12/06/11

Os fatos políticos recentes podem indicar que estamos caminhando perigosamente para um sistema político que se aproxima muito do hiperpresidencialismo, caracterizado pelo excesso de poderes concedidos ao Executivo, o que pode levar à deterioração da democracia, ou até mesmo à sua destruição.
Esse fenômeno pós-moderno está se alastrando pela América Latina e atinge algumas partes do mundo, como a Rússia.
A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de aceitar que a decisão sobre a extradição do ex-terrorista italiano Cesare Batistti coubesse ao presidente Lula, mesmo sem que os termos do tratado fossem obedecidos, na prática deu poderes discricionários ao chefe do Executivo, poderes que já haviam sido negados em reunião anterior do mesmo Supremo.
Também a escolha das principais assessoras diretas da Presidência ter recaído sobre políticas pouco afeitas à negociação, que assumem como principal tarefa fazer com que a vontade do Executivo seja acatada pelo Legislativo, indica uma tentativa de utilizar a maioria esmagadora que forma a base parlamentar do governo para, simplesmente, referendar a vontade do Executivo.
O sistema presidencialista oferece ao chefe do Executivo muitas alternativas legais para contornar o Poder Legislativo, e os presidentes têm mais flexibilidade para montar seus ministérios.
Enquanto no parlamentarismo os governos são organizados essencialmente pelos componentes dos partidos que formam sua base parlamentar, no presidencialismo é possível escolher ministros de acordo com critérios próprios, e até mesmo levando em conta apenas as relações pessoais.
Por isso, diz-se que uma das virtudes que devem ser evitadas, ao se montar uma equipe de governo, quando se deseja governar democraticamente, é, paradoxalmente, a lealdade do escolhido.
Essa lealdade leva a que pessoas não qualificadas, mas leais ao presidente da República, assumam postos importantes nos governo com a única certeza de que não se voltarão contra quem os escolheu.
Há quem defina o hiperpresidencialismo como uma ditadura disfarçada, cuja fronteira para a ditadura de fato é a liberdade de imprensa, que geralmente não existe em países que já adotam esse sistema de governo, como na Venezuela e na Rússia.
A partir do caso da Rússia, os estudiosos dos sistemas de governo dizem que a fragmentação partidária pode levar a que o Executivo estimule uma maioria circunstancial que favoreça a aprovação de sistemas autoritários.
O mesmo fenômeno que acontece na América Latina, com governos se utilizando dos mecanismos democráticos para aprovar leis que lhes conferem superpoderes, colocando o Executivo acima dos outros poderes, fazendo com que o sistema democrático perca sua característica de contrapesos.
Foi o que aconteceu na sessão em que o Supremo acatou uma decisão presidencial claramente fora dos parâmetros legais que regem a extradição pelo tratado assinado entre Itália e Brasil.
Na avaliação do ministro do Supremo Gilmar Mendes, está se criando um modelo de presidencialismo imperial, com o STF submetido à Presidência da República.
Baseando-se no tratado de extradição, como determinou o Supremo, a Advocacia Geral da União (AGU) utilizou, para sustentar a decisão de manter Battisti no país, o seu artigo 3º, que diz que é suficiente o presidente ter "razões ponderáveis para supor que a pessoa reclamada será submetida a atos de perseguição e discriminação por motivo de raça, religião, sexo, nacionalidade, língua, opinião política, condição social ou pessoal; ou que sua situação possa ser agravada por um dos elementos antes mencionados".
O refúgio concedido inicialmente pelo Ministério da Justiça com base nessa mesma argumentação fora indeferido pelo STF, que, num primeiro julgamento, decidiu que não havia perseguição política nem outra justificativa para sua concessão.
A palavra-chave no julgamento foi e continua sendo "discricionário". Os ministros que votaram a favor de que cabia ao presidente da República a decisão final sobre a extradição consideraram que ele tinha poderes "discricionários" para decidir.
Dias depois, questionado pelo governo italiano por uma questão de ordem, o então ministro Eros Grau admitiu que seu voto não dava poderes "discricionários" ao presidente da República, mas limitava sua decisão ao tratado de extradição existente.
Ao insistir em não extraditar Battisti alegando as mesmas razões que o Supremo já havia rejeitado, o então presidente Lula agiu como se tivesse poderes discricionários, e, ao aceitar sua decisão esta semana, o Supremo chancelou esse entendimento, que fora rejeitado.
Outro assunto diretamente ligado à autonomia dos poderes do Estado deve ser discutido esta semana: a proposta do senador Aécio Neves, que altera a apreciação das medidas provisórias pelo Congresso, subordinando na prática as medidas provisórias - que se transformaram em um instrumento do hiperpresidencialismo - à decisão do Congresso.
A ideia central da proposta é que as medidas provisórias somente terão força de lei depois de serem consideradas admitidas pelo Congresso Nacional, dentro dos critérios de relevância e urgência hoje existentes.

Caso contrário, a matéria passaria automaticamente a tramitar como projeto de lei em regime de urgência constitucional.
A admissibilidade será apreciada por comissão mista permanente de deputados e senadores, em processo sumário, com recurso para o plenário do Congresso ou, nos períodos de recesso, pela Comissão Representativa.
A presidente Dilma já se manifestou contrária à medida, orientando sua aliança partidária a rejeitá-la. Singelamente, teria comentado: "Logo na minha vez querem me tirar um instrumentos fundamental de governabilidade".
Há, no entanto, na própria base governista, uma tendência a aprovar a mudança, que dá ao Congresso maior autonomia.
Será mais uma oportunidade para estancar o avanço do Executivo sobre o Legislativo, ou confirmar nossa caminhada rumo ao hiperpresidencialismo.
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ELIANE CANTANHÊDE - À espera do cavaleiro Lula


À espera do cavaleiro Lula 
ELIANE CANTANHÊDE
FOLHA DE SÃO PAULO - 12/06/11

BRASÍLIA - Até outro dia, Lula alardeava todo serelepe que o PT ficaria 20 anos no poder. Dilma vivia a lua de mel com a opinião pública, a oposição estava abatida e a reeleição em 2014 era favas contadas.
Pois, já no primeiro semestre, Dilma perdeu o homem forte do governo e fez a aposta arriscada por um triunvirato feminino à revelia do PT e do PMDB. A dúvida é quando começa o "Volta Lula!". E com a oposição saindo da ressaca.
"O governo é o nosso maior aliado, pelos erros e contradições", me disse o tucano Aécio Neves, com um sorriso maroto, de quem conhece o jogo. Brasília é para profissionais, não para amadores. Quanto mais o governo se lasca, mais a oposição se dá bem.
Segundo ele, que hoje domina o tabuleiro e as peças do PSDB, governos têm quatro fases iniciais:
1) grande expectativa, com a opinião pública a favor e os aliados esfregando as mãos pelos cargos;
2) ansiedade, quando as expectativas não se confirmam e muitos se sentem subestimados;
3) frustração, depois que o encanto acabou e os interesses contrariados falam mais alto;
4) e, enfim, a fase da retaliação.
Na opinião de Aécio, Dilma chegou à fase da retaliação muito antes do que se poderia prever. A estrondosa maioria no Congresso se transformou num pesadelo, com o PT brigando loucamente por espaço e o PMDB armando o bote.
Dilma resolveu enfrentar os gulosos petistas, sobretudo os de São Paulo, e os profissionais peemedebistas, que têm como bunker o Palácio do Jaburu, residência oficial de Temer. Para isso, montou um núcleo de governo com mulheres coadjuvantes no Senado e que não conhecem a Câmara. Até como mulher, torço para ser um sucesso. Mas tenho cá minhas dúvidas.
Os profissionais do Congresso retaliam; as amadoras do Planalto pegam em armas para reagir. O risco é ficarem sitiadas em sua fortaleza, à espera do cavaleiro Lula.
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