PERCA TEMPO - O BLOG DO MURILO

sábado, novembro 26, 2011

Céus! - IVAN ANGELO



REVISTA VEJA -SP

Um amigo médico, morador de apartamento de luxo, conta-me que o síndico do prédio foi pego superfaturando contas, “uns 200.000 reais, por baixo”, calcula o amigo, aí incluído um absurdo aspirador de pó que teria custado mais de 5.000 reais! O zelador, o pessoal da limpeza e o próprio síndico diziam não saber onde estava o aparelho. O síndico não é qualquer um, é auditor financeiro de uma empresa internacional. Pois não é que o aspirador estava na casa dele — e também o tapete persa comprado para o salão de festas? Já imaginaram se um guloso desses vai para um cargo público?
Outro amigo, primo da minha mulher, vendeu medicamentos a uma prefeitura do Rio de Janeiro, com licitação, tudo certinho, no valor de 300.000 reais, e não recebeu até hoje, anos passados, porque para receber ele teria de pagar 20% de propina e se recusou a fazê-lo.
Outro tinha de resolver um problema de metragem do imóvel numa subprefeitura paulistana e mandou lá uma pessoa capacitada. Exigiram uma procuração, a pessoa disse que ia buscar, e antes que ela chegasse ao interessado alguém da subprefeitura telefonou para ele se oferecendo para resolver o problema, sem complicação: “Fica baratinho”.

Li, em edição recente de VEJA, que são desviados do dinheiro da nação, anualmente, cerca de 85 bilhões de reais! Li mais: nas denúncias de corrupção no comitê executivo da Fifa, onde teria corrido propina para a escolha de futuras sedes da Copa, figura o brasileiro Ricardo Teixeira.A gente tende a considerar a corrupção coisa dos políticos, mas é meia verdade. Se a atribuíssemos aos ocupantes de cargos públicos como um todo, estaríamos mais perto da verdade. A variedade de casos e setores e volumes nos informa que a praga tomou conta da lavoura, pode atingir qualquer pessoa que tenha nas mãos a decisão, o controle ou o encaminhamento de alguma coisa. Acontece que a miudeza, a propina do guarda, a mordida do fiscal não aparecem nas cifras, como não aparece a parte de quem paga para levar vantagens ilícitas.
Converso com um amigo historiador e ele ri de mim: — Essa lama faz parte do barro humano. Não se iluda, meu amigo. Até os deuses aceitam propinas. Que são as oferendas e os sacrifícios senão propinas, trocas de favores? A “Bíblia” está cheia de relatos de suborno. No Império Romano, desde os coletores de impostos até os césares, suborno era coisa comum. No Vaticano dos Bórgias, quanta bandalheira da pesada! Na Inglaterra da rainha Elisabete I, os funcionários tinham dois rendimentos: as fees, ou seja, o pagamento, e o por fora, as gratuities, propinas. E isso não era escondido nem proibido. Entre a rainha e os grandes prestadores de serviços havia intermediários poderosos, facções de nobres da corte, e os pedidos eram atendidos a peso de ouro.
Como diz Shakespeare no “Timão de Atenas”, ele que viu aquilo tudo, “cada degrau da fortuna é aplainado por quem vem abaixo”. Na França da Revolução, quantos nobres escaparam da guilhotina pelo suborno dos “incorruptíveis”, entre aspas? No Brasil, mesmo antes da chegada da corte do príncipe dom João, a propina era costume. Era legal, como tudo que a Coroa autorizava. Havia a figura do rendeiro, uma espécie de banqueiro que arrematava em hasta pública o direito de arrecadar os impostos, por três anos, ao fim dos quais tinha de recolher à Coroa a renda prevista. Aí ele entrava pelo cano, porque da parte dele saíam as propinas para os conselheiros, deputados da Real Fazenda, governadores, ouvidores... Era o mensalão legal.
Oliveira Lima, meu mestre historiador, diz que o período de dom João VI foi dos mais corruptos do país. Será que foi mais corrupto do que o do seu filho, dom Pedro I, cuja amante, a marquesa de Santos, vendia “soluções” e títulos de nobreza mancomunada com o imperador? Meu querido mestre não viveu para ver o período ditatorial de Getúlio, de empreguismo, nepotismo, suborno, comissões por fora, propinas, tudo que acontece nas ditaduras, militares inclusive. Alguns países, como a Inglaterra, conseguiram moralizar a administração nesses 400 anos. Nós, não. Proporcionalmente, crescemos em população, PIB e número de corruptos. Éramos 41 milhões de habitantes em 1940, hoje somos 191 milhões. Os 40.000 corruptos tornaram-se 190.000. É o espetáculo do crescimento, meu amigo.
— Céus! — é só o que consigo dizer.
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Bala perdida - ANCELMO GOIS



O GLOBO - 26/11/11



Quarta, por volta de 14h30m, uma bala perdida atingiu, na Avenida Presidente Wilson, no Rio, o carro que transportava Ricardo Teixeira e sua mulher. — A sorte é que o carro é blindado. Caso contrário, poderia ter atingido o banco traseiro — diz o presidente da CBF.

Assalto a banco...

Ocorria, ali perto, um tiroteio entre PMs e bandidos que tentavam assaltar um banco.

Índices do crime

Ontem, o secretário José Beltrame estudava uma maneira de acionar o economista Daniel Cerqueira, do Ipea. Cerqueira é autor de um estudo que apontaria indícios de manipulação nas estatísticas de criminalidade do Rio.

Festa no ar

O mercado aéreo doméstico cresceu 8,81% em outubro, em relação ao mesmo mês de 2010. Já o mercado internacional cresceu 3,42% no mesmo período, em relação ao ano passado.

A terra treme

Dilma está cada vez mais pessimista com a economia internacional. Para ela, 2012 será muito pior que 2011. Mas, ainda assim, acha que o Brasil segura o tranco.

Cabrita e galinha

Deu no “Le Monde”, o jornalão francês. Um estudo mostrou que homens que mantiveram relações sexuais com animais têm mais chances de contrair câncer de pênis. Em Frei Paulo... deixa pra lá.

Viva Inezita!
Inezita Barroso, 86 anos, vai ganhar uma caixa de seis CDs com os sete primeiros LPs que gravou pela velha Copacabana Discos, entre 1955 e 1962. São 89 faixas. Com produção de Rodrigo Faour, será distribuído pela Microservice.

SHERON MENEZES, 28 anos, empresta ainda mais beleza ao mar de Búzios nestes dias de festival de cinema no balneário. Aliás, paralelamente ao festival, ocorre o Show Búzios, destinado ao mercado cinematográfico, patrocinado pelo Filme B, espécie de bíblia do cinema no Brasil

Kia ficou de fora

O TRF decidiu ontem excluir a Kia de uma dívida de alguns bilhões com a Receita Federal. A novela é antiga. Em 1998, a empresa, antes de ser incorporada pela Hyundai, tinha se comprometido a construir uma fábrica na Bahia em troca de isenção fiscal (dinheiro meu, seu, nosso) na importação de carros. A fábrica não saiu do papel.

Quem paga a conta...

O Leão agora vai correr atrás dos sócios brasileiros do natimorto projeto.

Promiscuidade

A “Época” que chega hoje às bancas diz que o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, José Elito, graças a amigos do Exército, levou a família para brincar num simulador de queda livre num quartel. Paraquedistas civis podem usar o equipamento público, de uso preferencial de militares, mas por aluguel de R$ 1.800.

13º naUPP 



Eduardo Paes resolveu pagar um 13º salário a todos os militares que trabalham nas UPPs. A prefeitura já contribui com R$ 500 mensais para cada policial de UPP e R$ 1.000 para os comandantes.

Olheiro do casseta

Hélio de la Peña vai passar a tarde hoje no Complexo do Alemão como... olheiro de futebol. Integrará a comissão que selecionará garotos para um campeonato da Cufa. Tudo a ver com seu romance “Vai na bola, Glanderson”, em que um olheiro procura no subúrbio um guri que vire craque até 2014.

Faltam hotéis

A falta de vagas em hotéis do Rio, que levou a equipe de Dilma a se hospedar em Petrópolis, quarta, também prejudicou um encontro de trabalho de David Zylbersztajn, o executivo boa-praça, semana passada. David se reuniria com dois estrangeiros no Rio, mas, na hora H, faltou hospedagem. Tiveram de se reunir em... São Paulo.

Aliás...

Segundo David, isto tem se repetido sistematicamente: — Mais do que turismo “bombando”, há poucos apartamentos na rede hoteleira carioca. Isto sem levar em conta a qualidade. Preocupante...

Cena carioca

Uma doméstica gaiata, moradora da Rocinha, reclamou com madame do momento vivido pela favela: — A imprensa invade a minha privacidade... Só faltou dizer que a Rocinha virou uma nova “Ilha de Caras”.

ROBERTA SÁ,
 lindeza que foi eleita Melhor Cantora de MPB no Prêmio da Música Brasileira, posa para o encarte de seu novo CD, “Segunda pele”, que chega às lojas em janeiro
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É ela quem demite - LEONARDO CAVALCANTI



CORREIO BRAZILIENSE - 26/11/11




Nem mesmo Carlos Lupi tinha convicção de que iria resistir - até quando disse que "para me tirar, só abatido à bala" -, mas acabou ficando por obra e graça de Dilma. Então, acabou a falsa polêmica de que a mídia é a responsável pela queda de seis ministros

“Sempre que um grupo de pessoas é ensinado a odiar outro grupo, inventa-se uma mentira para insuflar o ódio e justificar um complô”
Trecho do livro O complô, de Will Eisner

Estamos combinados: Carlos Lupi é o exemplo definitivo do poder da presidente Dilma Rousseff em demitir ministros. Apesar de óbvia, tal constatação é necessária para acabar de vez com a história de que a imprensa é a grande detentora da força em defenestrar autoridades na Esplanada.

Nem mesmo Lupi tinha convicção de que iria resistir — até quando disse que “para me tirar, só abatido à bala” —, mas acabou ficando, por obra e graça de Dilma. Então, acabou a falsa polêmica de que é a mídia a responsável pela reforma ministerial com menos de um ano de governo.

Se Dilma demitiu seis ministros, as responsabilidades e as ações foram dela. Os jornais e as revistas apenas noticiaram as irregularidades — ou, pelo menos, no caso de Nelson Jobim, divulgaram a insatisfação do então titular da Defesa com colegas de governo e a simpatia demasiada pelos tucanos.

As denúncias contra Lupi não são mais ou menos graves do que as que envolveram os outros cinco ex-ministros — na conta, inclusive, pode ser incluído o resistente Mário Negromonte, das Cidades. Todas as suspeitas mostraram favorecimentos ou aparelhamento nas respectivas pastas.

A imprensa, até aí, fez o papel de apresentar e apurar as denúncias. Mas não, não vou ficar aqui a relembrar casos. É o trabalho de repórteres e editores investigar e apresentar a notícia da melhor forma — leia-se com equilíbrio e sem leviandades. E não me refiro aqui a opiniões parciais das reportagens.

Tais análises, em parte das vezes, são feitas por pessoas ligadas a grupos políticos, que valorizam ou desmerecem reportagens num grau que podem deturpá-las, esquentando-as ou esfriando-as além da conta. Opiniões são importantes, mas, como se sabe, não são reportagens com apuração.

Sanha
Atribuir à imprensa sanhas acusatórias e denuncismos é uma trapaça ideológica, que acabou cristalizada por dois motivos: a insatisfação de petistas com a “faxina” de Dilma e a truculência de aliados fanáticos contrários a qualquer notícia negativa em relação ao governo federal.

No caso do incômodo dos petistas, a lógica é de que todos os ministros demitidos por Dilma faziam parte do governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Quanto à truculência, quando se apoia um lado, o outro está sempre equivocado e passa a ser visto como inimigo. Nada mais falso.

Os jornais erram, mas não se orgulham disso — ou pelo menos não deveriam. E, é verdade, existe uma disputa entre repórteres pela notícia, mas isso não pode ser confundido com uma simples guerra de irresponsáveis, que apontam armas para inocentes. De novo, quem tirou os ministros foi Dilma.

E por que a presidente agora mudou o rumo e, mesmo com as denúncias contra Lupi, mantém o pedetista na Esplanada — pelo menos por ora? Por um simples motivo: preferiu deixar o ministro ali depois de avaliar os pontos negativos e positivos de outra demissão na equipe antes de janeiro de 2012.

Entre esses motivos está o fato de que, ao preservar Lupi, os demais ministros ficariam imunes dos ataques da imprensa, afinal o pedetista estaria mesmo como a bola da vez. Com as novas denúncias contra Montenegro, porém, a estratégia se mostrou frágil. De qualquer forma, foi uma tentativa.

Aqui, as ações do Planalto são o que menos importa. Está nas regras o direito à defesa. Mas, nesse jogo, o personagem que define o futuro das peças — no caso, os ministros — é a presidente Dilma. A responsabilidade pelas quedas e manutenção é dela. Nunca de repórteres, por melhores que sejam.
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GOSTOSA


Postado por MURILO às 10:22 3 comentários:
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Criminalidade ainda alta - EDITORIAL O ESTADÃO


O Estado de S.Paulo - 26/11/11


O Brasil gasta cada vez mais em segurança pública, mas gasta mal, pois as taxas de homicídio em vários Estados estão entre as mais altas do mundo e outros índices mostram baixa eficiência do poder público no combate à criminalidade. A busca de informação, essencial para a prevenção da criminalidade e para o planejamento das ações policiais quando e onde elas forem necessárias, e o uso de tecnologias mais modernas ainda não se disseminaram pelo País, o que tem facilitado a expansão do crime em algumas regiões e alguns Estados. Em outros, que adotaram políticas adequadas, há notável melhora nos índices.

Dada a precariedade das estatísticas - por falta de preparo ou por descuido de alguns órgãos estaduais -, é muito provável que o quadro seja ainda mais sombrio do que o mostrado na quinta edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, produzido pela organização não governamental Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em parceria com o Ministério da Justiça.

Mas os dados do Anuário reforçam uma tendência já identificada em outros trabalhos. Trata-se do deslocamento da violência para regiões onde a atividade econômica se expandiu com maior velocidade nos últimos anos, mas a modernização do órgãos de segurança não evoluiu na mesma velocidade e, por isso, a ação policial ainda não alcançou o grau de eficiência observado nos polos mais desenvolvidos.

O aumento da renda e o crescimento da economia do Nordeste nos últimos anos foram acompanhados pelo aumento generalizado da violência na região, como destacou reportagem do Estado (24/11). Dos 10 Estados que apresentam taxas de homicídio acima de 30 casos por 100 mil habitantes, 6 estão no Nordeste (Alagoas, Paraíba e Pernambuco, nos três primeiros lugares, Sergipe em 5.º, Bahia em 7.º e Ceará em 9.º).

As vítimas desses crimes eram jovens, em sua maioria, e boa parte tinha ligações com drogas. "Os jovens são as maiores vítimas dos homicídios porque entram cada vez mais cedo no mundo das drogas, não têm dinheiro para sustentar o vício e pagam com a vida", de acordo com a interpretação do secretário de Defesa Social de Alagoas, coronel Dário César.

Outro tipo de crime - os roubos em geral - também aumentam no Nordeste, e Sergipe ocupa o segundo lugar entre as unidades da Federação onde ele é mais frequente (em primeiro lugar está o Distrito Federal). Essa modalidade de crime inclui pequenos roubos, como os de celulares, carteiras e caixas de ônibus, e seu aumento igualmente pode ser decorrência do crescente uso de drogas. Para o coordenador do Centro de Operações Policiais Especiais da Polícia Civil de Sergipe, Everton dos Santos, a maioria dessas ocorrências está ligada ao tráfico de drogas, principalmente do crack.

A eficiência da ação policial em Estados como São Paulo, comprovada pelas estatísticas, é resultado de políticas corretas e mantidas por longo tempo, acompanhadas de investimentos em pessoal e em modernização dos equipamentos. É possível que a maior eficiência nos grandes centros tenha empurrado o tráfico de drogas para outras regiões, como o Nordeste.

É preciso melhorar em nível nacional a aplicação do dinheiro público em segurança pública, para que também em outras regiões comecem a surgir os resultados dos investimentos. "O Brasil gasta muito, mas gasta muito mal", diz o secretário-geral do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o sociólogo Renato Lima. "Não conseguimos reduzir as taxas de violência nem garantir os direitos (dos cidadãos). O Estado brasileiro não está dando conta do recado."

Criado em 2006 para avaliar as políticas públicas, a gestão da informação, os sistemas de comunicação, a tecnologia e as práticas e procedimentos dos órgãos de segurança pública, o Fórum elabora seu Anuário com o objetivo de oferecer elementos mais precisos para a ação das autoridades. Parte destas, porém, parece não querer se ajudar, pois não tem dados confiáveis nem sobre sua área de atuação. Os Estados que têm as piores estatísticas são Rio de Janeiro, Minas Gerais, Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Pará e Rio Grande do Norte.
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Suspense - SONIA RACY





O ESTADÃO - 26/11/11



Decisão do STJ, de junho, de que todas as ações penais contra Daniel Dantas (baseadas em provas obtidas de forma considerada ilegal pelo Tribunal) devem ser encerradas, está na iminência de ser cumprida.

O que fará a Procuradoria da República?

Tentativa
Consta que a Cervejaria Petrópolis quer comprar o Banco BVA. Consultado, Ivo Lodo, controlador do BVA, afirma estar em negociação com Cleber Faria,ex-sóciodacervejaria,para que entre como sócio minoritário da instituição financeira.

Outro lado
Adilson Pereira, do Instituto de Criminalística, rebate a defesa de Gil Rugai que,via juiz, considerou a possibilidade de falsa perícia em laudo do IC. “Não emitimos laudos sem que os exames requisitados tenham sido concluídos, quer os resultados agradem a defesa ou a acusação”. Dadas as explicações, a Justiça decidirá quem tem razão.

Maldição
As prévias do PT à prefeitura de Sorocaba, marcadas para domingo, devem correr aos trancos e barrancos. Paulo Estáusia, pré-candidato, ficou detido por algumas horas em Viracopos, quarta, ao tentar embarcar para o Rio.

É que a PF encontrou em sua bagagem um pente de munição (vazio) de pistola automática calibre 45.

Maldição 2
Na quinta, durante reunião da executiva do partido, Estáusia explicouaJosé Carlos Triniti, presidente municipal do PT, que encontrou o pente no mercado da cidade e se esqueceu de entregá-lo às autoridades.

Esmalte e batom
Stanley Jordan, lendário guitarrista americano, tocou anteontem no Bourbon Street. Vestido... de mulher.

Antropofágica
Suspense, anteontem, no lançamento de Tarsila –Os Melhores Anos, na Hípica Paulista. Os convidados, que começaram a chegar às 19h, tiveram de esperar até 22h30 para conseguir autógrafo da sobrinha-neta da artista, Tarsilinha, e da autora, Maria Alice Milliet.

Motivo? O caminhão que levava os livros tombou a caminho do evento.

Quebra-cabeça
A Embraer arquivou, temporariamente, proposta de nova família de aviões regionais maiores. Frederico Curado optou por priorizar programas de “remotorização” dos atuais modelos 190 e 195.

Com direito a conversa com a clientela sobre aperfeiçoamentos que possam tornar os E-Jets brasileiros mais avançados. Trata-se da mesma estratégia adotada pelaAirbus para a série A320 e pela Boeing em relação ao 737.

Versátil
Marcello Dantas inaugura hoje, em Aracaju, o Museu da Ge nte, primeiro de grande porte de Sergipe. E vai a Doha montar exposição do chinês Cai Guo Qiang.

Intercâmbio
A Geo fechou para a Plebe Rude tocar no Lollapalooza do Chile. Emtroca, o país vizinho exportará para cá a Ritmo Machine.

De quem entende
Aleitura do discurso de Alexandre Tombini, do BC, durante jantar de confraternização da Febraban, anteontem, foi: a redução da taxa de juros deve ser mantida no atual ritmo de 0,5%.

Nuvens negras
Outraunanimidade entre osbanqueiros: a velocidade para implantar solução econômica na Comunidade Europeia não é compatível com o cronograma da política do continente.

From Russia with love
Diferentemente das apostas em Paris, Margarita LouisDreyfus não se perdeu depois de demitir, em fevereiro deste ano, o principal executivo da holding do tradicional grupo francês. Sem experiência, a viúva de Robert Dreyfus assumiu as rédeas do Grupo Louis-Dreyfus e está dando as linhas na condução do conglomerado de 99 anos de idade. De passagem por São Paulo e Brasília (onde se encontrou com Dilma), a russa, nascida em Leningrado, conversou com a coluna durante almoço informal na quinta-feira. Na casa de um amigo antigo do marido.
•Por que veio ao Brasil?

 Hoje, 80% do nosso negócio depende do País. De nossos 40 mil funcionários, 32 mil estão aqui. Quis entender melhor as pessoas, conhecer o sistema local e bater o martelo em nossa decisão de investir R$ 7 bilhões nos próximos cinco anos.
•Está preocupada com a grave crise que emana da Europa e deve contaminar o mundo inteiro?

 Estou. Mas lidamos com commodities. E o mundo certamente não vai deixar de comer.
•Você demitiu Jacques Veyrat.

 Meu marido morreu há três anos e esperei para ver como Veyrat terminaria de implantar o plano quinquenal que Robert deixou pronto. Totalmente voltado para nossas raízes no agribusiness. Constatei, infelizmente, que Veyrat pensava somente no curto prazo; e nós, no longo. Tenho três filhos e Robert me deixou responsável pelo destino da empresa. Resolvi assumir funções de decisão no Conselho.
•Robert deixou de herança suas ações para a família?

Para uma trust montada de tal forma que nós, nesta geração, não poderemos vendê-las. Nossa responsabilidade, como donos de 51% da empresa, não é só com o lucro, mas, sim, com a perpetuação do Grupo. Era o sonho dele. Pesquisas provam que administração familiar moderna, responsável e ética dá mais resultado na comparação com empresas sem dono.
•Como se sente diante este novo desafio?
Nunca trabalhei, Mas sempre acompanhei Robert, que era um gênio, durante almoços e jantares em que são tomadas decisões importantes.
•Você parece ser muito intuitiva. Isso é importante?
Sou sim. E te digo uma coisa: não existe empresário bem sucedido sem ter sido abençoado pelo dom da intuição. Equipe técnica sempre pode ser contratada.

Na frente
•José Santos e Maristela Colucci autografam OsMeninos da Congada. Hoje, no Pontodas Letras, em Ilhabela.
•Emerson Fittipaldi lança linha de óculos. Segunda, no Museu da Casa Brasileira.
•Roberto Athayde está em Atenas. Para a estreia da sua peça Apareceu a Margarida, na segunda-feira.
•Flávio Carneiro lança romance hoje. Na Livraria da Vila da Fradique.
•João Daniel Tikhomiroff, da Mixer, dirigiu vídeo de mensagem de fim de ano da Globo, que vai ao ar amanhã, no Fantástico.
•Lewis Hamilton e Jenson Button são aguardados na festa que a McLaren arma com a Hugo Boss. Amanhã, em Moema.
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CAPIM X DINHEIRO


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DRU, política e responsabilidade - KÁTIA ABREU


FOLHA DE SP - 26/11/11



A DRU aguarda votação no Senado sem que a sociedade demonstre a menor preocupação


O drama que está sendo vivido pelos países da zona do euro é um exemplo muito esclarecedor dos limites que a economia impõe à política. Durante muito tempo, o modo de funcionamento dos Estados europeus era louvado por quase todo o mundo como o mais perfeito dos regimes fiscais, conciliando a economia de mercado com uma extensa proteção social, que cuidava das pessoas desde o berço até o túmulo.

As transformações demográficas elevaram o custo dessas proteções, sem que os países pudessem elevar ainda mais seus impostos, sem perder competitividade com o resto do mundo. Como a política não compreendeu as advertências e o cálculo frio da economia, os governos preferiram endividar-se além dos limites, para manter inalterados os direitos e os benefícios e, não menos importante, também manterem-se no poder.

Tudo isso foi inútil. As falsas soluções não são feitas para durar. A hora da verdade acabou chegando e os direitos e benefícios sagrados vão ser duramente sacrificados. Quase todos os governos foram abalados e o futuro das novas gerações nunca foi tão incerto. Para nós, que vivemos no âmbito da civilização ocidental, a Europa foi sempre uma fonte preciosa e inesgotável de inspiração e de exemplo. Mais uma vez é de lá que vem a melhor lição.

A política e os parlamentos vivem da aprovação popular. Num mundo em que os laços de solidariedade não têm mais lugar e em que a coesão social e o sentimento de comunidade desapareceram, cada cidadão tende a ver os governos apenas do ponto de vista dos seus interesses particulares e imediatos.

Compartilhar interesses e conciliar o presente com o longo prazo passou a ser a extravagância de uma minoria. Assim está criado um ambiente que não contribui para a solução do problema.

Essas reflexões me vêm à mente a propósito do regime fiscal do Estado brasileiro. Nesse mundo ferido por tantos desequilíbrios, contas públicas em ordem são o nosso passaporte para atravessar as turbulências e preservar o papel do Estado no caminho para uma sociedade mais desenvolvida. O equilíbrio fiscal nos permitirá juros menores e mais civilizados e ainda assegurar que o governo possa fazer o que é próprio dos governos.

Para que isso seja possível é necessário, no mínimo, produzir superavit primários que estabilizem ou mesmo reduzam a proporção da dívida pública em relação ao PIB (Produto Interno Bruto). Mas o Orçamento fiscal brasileiro está estruturado de tal forma que a maior parte das despesas não é decidida quando da votação anual. Foi decidida muito antes, através das vinculações constitucionais, um mecanismo perverso pelo qual uma maioria parlamentar eventual decide autoritariamente como as gerações futuras gastarão o dinheiro dos impostos, quaisquer que sejam suas novas preferências.

As despesas obrigatórias, como pessoal e previdência, mais as vinculações, tomam quase todo o Orçamento, impedindo o governo de investir, quando isso é extremamente necessário, como hoje, ou de realizar uma poupança essencial para pagar os juros da dívida, impedindo que ela cresça acima do crescimento da renda nacional.

Para escapar desse dilema, todos os governos recorreram ao recurso de flexibilizar temporariamente a utilização de parte dos recursos cuja aplicação é vinculada, para dispor de um mínimo de liberdade.
É o que se chama de DRU (Desvinculação de Receitas da União), recém-aprovada na Câmara e aguardando votação no Senado, sem que a sociedade demonstre a menor preocupação com a sua aprovação, que, no entanto, é crucial para os seus verdadeiros interesses.

A cada vez que recorre ao Parlamento, o governo tem de repetir os mesmos argumentos e fazer as mesmas concessões. E se não for aprovada? Como ficaremos?

A racionalidade econômica está se tornando uma moeda muito rara no sistema político. Parece que nesses tempos é mais difícil fazer o que é certo do que cometer grandes erros.
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Mais dois bilhões - ANTONIO ALVARENGA


O GLOBO - 26/11/11


A população mundial atingiu, no início de novembro, sete bilhões de pessoas. Até 2050, a ONU estima que chegaremos a nove bilhões de habitantes. São 213 mil novas bocas por dia, ou 78 milhões por ano.

O maior desafio a ser enfrentado nas próximas décadas será equacionar a oferta de alimentos para os novos habitantes do planeta. Não é tarefa fácil, principalmente se levarmos em conta que temos atualmente cerca de um bilhão de pessoas subnutridas.

Caberá ao Brasil desempenhar importante papel na solução dessa equação. Principalmente nos próximos 20 ou 30 anos, enquanto novas áreas de produção no mundo não venham a ser desenvolvidas.

Além de produzir alimentos em quantidade, qualidade e preço para a sua população, o Brasil precisará responder, cada vez mais, ao desafio de suprir as necessidades de alimentação do mundo. Isso sem falar na produção de energia verde.

Para atender a essa demanda, a expansão virá com o aumento da produtividade de nossas pastagens e com a incorporação, ao processo produtivo, de novas áreas no cerrado. É inevitável.

O Brasil tem conseguido aproveitar suas vantagens comparativas para tornar-se referência no agronegócio global. Temos terra, água, clima, tecnologia e mão de obra qualificada para satisfazer a crescente demanda global por produtos de origem agropecuária.

Há tempos estamos aumentando nossa produção a taxas maiores do que as taxas alcançadas em outras regiões do planeta. Com isso, vamos consolidando nossa posição.

Somos o maior produtor de café, cana de açúcar e laranja do mundo; o segundo maior produtor de soja e o maior exportador mundial de carnes. Em pouco tempo, seremos o principal polo mundial de algodão e de biocombustíveis e um dos principais fornecedores de madeira, papel e celulose.

Há muitos interessados em investir no desenvolvimento do setor. No entanto, faz-se necessário superar alguns obstáculos. O primeiro deles é proporcionar mais segurança aos investidores, resolvendo a questão do novo Código Florestal e a legislação sobre a venda de terras para estrangeiros.

Outro problema é a precariedade de nossa infraestrutura de transporte, armazenagem e logística de exportação. Para se ter uma ideia, o custo do frete no Brasil chega a ser quatro vezes maior que em outros países exportadores do agribusiness, como é o caso dos EUA e da Argentina.

As oportunidades são claras e devemos aproveitá-las. Somos uma nação que precisa crescer, proporcionar emprego e boas condições de vida aos brasileiros.

ANTONIO ALVARENGA é presidente da Sociedade Nacional de Agricultura.
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GOSTOSA


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SP entra na briga - ILIMAR FRANCO



O GLOBO - 26/11/11

O governador Geraldo Alckmin pediu ontem, em reunião com o presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, que os parlamentares do PT e do PSDB se unam em defesa de São Paulo no debate dos royalties. Alckmin informou que, se prevalecer o relatório do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), a perda será de R$ 10 bilhões até 2020. A expectativa de São Paulo é obter uma receita de royalties de R$ 26 bilhões nos próximos sete anos.

FMI vem ao Brasil passar o chapéu
A gerente-geral do FMI, Christine Lagarde, depois de ir à Rússia e à China, chega na quinta-feira próxima ao Brasil. Lagarde será recebida pela presidente Dilma e terá encontros com o ministro Guido Mantega (Fazenda) e o presidente do BC, Alexandre Tombini. Ela vem atrás de dinheiro para capitalizar o FMI, para que este possa ampliar o socorro aos países europeus. Os Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, decidiram ajudar, mas estão colocando como condição o aumento da cota de seus países no FMI. Os países ricos resistem a dar maior participação no processo de decisão do Fundo aos países emergentes.

CADÊ DILMA? 
Ao chegarem para a tradicional coletiva do líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), quinta-feira, os jornalistas deram pela falta da foto da presidente Dilma que ficava atrás de sua cadeira. A imagem tinha sido transferida para uma parede lateral. Antes que fosse dado algum significado político ao fato, a assessoria de Vaccarezza explicou que a foto foi retirada do local de destaque por causa de uma exposição com Powerpoint.

Experiência
A presidente Dilma tem conversado muito com o ex-presidente Lula sobre a sua experiência ao enfrentar os efeitos da quimioterapia para o tratamento do câncer. Explicou, por exemplo, que a dor diminui de pois da primeira sessão.

À queima roupa
No avião presidencial, a presidente Dilma pergunta ao ministro Edison Lobão (MInas e Energia) sobre os royalties: "De onde foi que os não produtores tiraram o número R$ 8 bilhões?" A resposta: "Eu não sei. Mas esse é o pleito deles."

Cabo de guerra
Apesar de o governo não querer nem ouvir falar nesse assunto, o PT não desistiu de aumentar a contrapartida da União no fundo de previdência complementar dos servidores. A bancada do partido na Câmara aguarda estudo atuarial do Ministério da Previdência justificando a alíquota de 7,5%. Os petistas querem uma contribuição de 8,5%. "Essa não é uma questão política. É matemática", disse o líder do PT, deputado Paulo Teixeira (SP).

Mulheres
A atriz Camila Pitanga será a mestre de cerimônias da Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, em dezembro. O evento terá a participação da diretora-executiva da ONU Mulheres e ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet.

Flerte
A oposição ficou animada com a presença dos senadores Pedro Taques (MT) e Cristovam Buarque (DF), do PDT; e Waldemir Moka (MS) e Casildo Maldaner (SC), do PMDB; em jantar para José Serra. O tom foi de crítica ao governo.

COBAL. 
O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) vai enviar pedido de informações ao Ministério da Agricultura para saber se a União pretende demolir a Cobal do Leblon para a construção de um shopping.

REFORMA. 
O líder do PTB, deputado Jovair Arantes (GO), apresentou um projeto de decreto legislativo para realizar um plebiscito sobre a simultaneidade das eleições municipais, estaduais e federais.

O MINISTRO Arnaldo Versiani (TSE) quer incluir na regulamentação da eleição municipal que, além de candidatos a prefeito registrarem seus programas, os vereadores também registrem seus planos de ação.
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A bússola islâmica - HÉLIO SCHWARTSMAN


FOLHA DE SP - 26/11/11



SÃO PAULO - Os egípcios até que demoraram para perceber que a substituição do ex-eterno presidente Hosni Mubarak pelo ex-eterno ministro da Defesa, marechal Mohamed Hussein Tantawi, representou a troca de seis por meia dúzia. Mas, agora que se deram conta, voltaram à praça Tahrir e prometem fazer a "verdadeira revolução".

Eles têm boas chances de derrubar o governo, mas, mais importante que deslindar o que acontecerá nos próximos dias, é saber se o Egito vai ou não converter-se numa democracia. As alternativas seriam sucumbir a uma nova ditadura militar ou rumar para um regime teocrático.

Como não existe bola de cristal, o melhor que se pode fazer é descobrir o que os egípcios, de fato, desejam. Uma boa tentativa é o livro "Quem Fala pelo Islã? - O que 1 Bilhão de Muçulmanos Realmente Pensam", em que John Esposito e Dalia Mogahed analisam em detalhe pesquisas de opinião feitas pelo Gallup entre 2001 e 2007 em 35 países islâmicos e estabelecem tendências.

A boa notícia é que a ideia de democracia vem se solidificando. Nas nações pesquisadas, significativas maiorias afirmaram que tanto o islamismo como a democracia são essenciais. Ajudam a compor o quadro favorável o crescente apoio à liberdade de expressão, à emancipação da mulher e a rejeição à violência.
Ao mesmo tempo, boa parte desse bilhão de muçulmanos rejeita a adoção pura e simples do modelo ocidental. A maioria insiste que as tradições religiosas do islã, especialmente a sharia, compreendida como uma espécie de bússola moral islâmica, têm de ser incluídas no pacote.

Um cenário verossímil e otimista para o Egito é que a ala moderada da Irmandade Muçulmana vença o pleito legislativo que começa depois de amanhã e siga a trilha percorrida pelo Partido AK, na Turquia, que desenvolveu ali um tipo de democracia islâmica, não sem semelhança com as democracias cristãs europeias.
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O que vale mais: um preso ou um estudante? - RUTH DE AQUINO

REVISTA ÉPOCA

Há carência de recursos em escolas e prisões. O absurdo é a negligência do Brasil com o conhecimento


RUTH DE AQUINO  é colunista de ÉPOCA raquino@edglobo.com.br (Foto: ÉPOCA)
Alguns números falam mais do que mil palavras. No Brasil, um preso federal custa o triplo de um aluno do ensino superior. E um preso estadual demanda quase nove vezes o custo de um estudante do ensino médio. A princípio, o que uma coisa tem a ver com a outra? Tudo. Há carência de recursos tanto em escolas quanto em prisões. Mas o absurdo maior é a negligência do Brasil com o saber, com o conhecimento.
Quando essa equação vai fechar? Vamos gastar muito mais com os presidiários se quisermos tornar as cadeias brasileiras menos degradantes. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, prometeu que “agora vai”. Não sei se você, assim como eu, sente vergonha ao ver as cenas de mãos saindo pelas grades. São seres humanos empilhados, espremidos e seminus. É um circo dos horrores. E piora nos rincões remotos do Norte e Nordeste, longe das câmeras. Mesmo assim, o Estado gasta mais de R$ 40 mil por ano com cada preso em presídio federal. E R$ 21 mil com cada preso em presídio estadual.
Esses valores, absolutos, não significam nada para nós. Mas, se dermos uma olhada no nível de instrução dos 417.112 presos, ficará claro como os dois mundos, o das escolas e o das prisões, estão intimamente ligados. Dos nossos detentos, mais da metade (254.177) é analfabeta ou não completou o ensino fundamental. O menor grupo é o que concluiu a faculdade: 1.715 presos. Esses números estão no relatório do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) do ano passado. Os presídios são um retrato de nossa sociedade. Do lado de fora, poucos têm acesso a universidades. E criminosos ricos e influentes podem pagar bons advogados.
Poderíamos ficar resignados a nosso destino de país pobre em desenvolvimento humano. Poderíamos também construir macropresídios seguros para prender cada vez mais gente em cômodos amplos, com direito a boa alimentação, pátios, esportes e reeducação. Poderíamos melhorar a gestão penitenciária e reduzir a roubalheira. Em algumas cidades, os presos começam a ser soltos por falta de espaço.
O mais complicado de tudo, mesmo, é prevenir a criminalidade. Porque seria preciso investir forte na educação universal e de qualidade. Os últimos números do IBGE, do Censo 2010, deixam clara uma urgência: entre nossas crianças com 10 anos de idade, 6,52% são analfabetas. Você, que lê este artigo, quando se alfabetizou? Provavelmente entre os 5 e 7 anos de idade, como acontece nas maiores economias do mundo – aquele grupo privilegiado em que o Brasil se insere com orgulho.
Essa criançada brasileira que não sabe escrever nem seu nome não faz ideia de que está trancada na prisão da ignorância. Sem cometer crime algum, as crianças foram condenadas à marginalidade perpétua. Isso não significa que serão desonestas ou hóspedes dos presídios-modelos que o ministro da Justiça promete construir. Mas que chance o Estado dá a elas? Esse porcentual de 6,52% nada tem a ver com heranças malditas. São crianças que nasceram na década de Lula.
Por mais que se comemorem avanços na Educação, em uma década o total de analfabetos no Brasil caiu menos de 1 milhão. Eram quase 15 milhões e hoje são 14 milhões que não sabem ler ou escrever – esse total equivale a duas vezes a população inteira do Paraguai. Em dez anos de investimento e dois mandatos de governo do “tudo pelo social”? Não dá para festejar. Entre os brasileiros com mais de 15 anos, continuamos mais analfabetos que Zimbábue, Panamá e Guiné Equatorial.
As disparidades regionais são outra preocupação. Em analfabetismo, segundo o Censo 2010, o Maranhão do clã Sarney está em 24º lugar e só perde para Paraíba, Piauí e Alagoas. Há 19,31% de analfabetos no Maranhão, porcentual maior que na República do Congo, na África. No programa do PMDB em rede nacional de televisão, na quinta-feira passada, o presidente “vitalício” do Senado, José Sarney, afirmou: “O bom homem público olha e vive para seu país”. Eu já ficaria satisfeita se o homem incomum, blindado por Lula e aliado de Dilma, olhasse para o Estado onde nasceu.
Em mortalidade infantil, o Maranhão da governadora Roseana Sarney só perde para Alagoas. De cada 1.000 maranhenses que nascem, 36 bebês morrem antes de completar o primeiro ano de vida. Não sei como a dinastia que controla esse Estado há 45 anos consegue dormir em paz. No programa do PMDB, Roseana disse que uma mulher no poder “significa uma visão mais humana de governar”.
A esperança é que o Brasil amadureça e passe a investir logo em suas crianças e seus estudantes para um dia, talvez, reduzir a superlotação dos presídios. Não é uma fórmula infalível, mas parece ser uma aposta sensata.
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UM PAÍS DE BANDIDOS


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Um olhar sobre as raízes da narrativa Latino-Americana - LÚCIA GUIMARÃES


O Estado de S.Paulo - 26/11/11


Livros e fotos emolduradas com escritores como Julio Cortázar (1914- 1984) disputam cada metro quadrado da parede do escritório no Departamento de Literatura, habitado pelo "segundo melhor crítico" da Universidade de Yale. O epíteto foi conferido pelo amigo e colega Harold Bloom. Será necessário dizer que Bloom, jamais acusado pelo crime de modéstia, reservou para si a vaga do primeiro lugar? Roberto González Echevarría sorri curioso com a presença da repórter, como se o reconhecimento de um livro de crítica literária com cinco edições em inglês, em 20 anos, ainda provocasse surpresa. Mesmo depois de ter recebido, em março, do presidente Barack Obama, a Medalha Nacional de Artes e Humanidades, em companhia de Philip Roth e Joyce Carol Oates. Ele se confessa feliz com a longevidade de Mito y Archivo - Una Teoría de la Narrativa Latinoamericana. Acaba de escrever Modern Latin American Literature: A Very Short Introduction (Literatura Latino-Americana Moderna: Uma Introdução Muito Curta), que será lançado em 2012. Echevarría começa o novo livro afirmando que se guiou pela "avaliação severa" de qualidade. "Avaliação é a menos admitida e uma das mais predominantes práticas em critica literária", escreve. Para ele, o colombiano Fernando Vallejo e o chileno Roberto Bolaño (1953-2003) são dois romancistas que aproximaram a literatura latino-americana recente do lugar de proeminência que ocupou durante o boom dos anos 60. E aposta: "Sempre teremos a linguagem e as histórias, não importa o estilo da narrativa".


O senhor ainda sustenta a tese de que o arquivo é uma fonte mais importante para a ficção latino-americana do que a origem tradicional do romance em outros continentes?

Sim. Comecei realmente a pensar na relação entre a lei e a origem da ficção ao escrever sobre o picaresco na Espanha no século 16. Ao mesmo tempo, estava refletindo sobre as crônicas da descoberta do Novo Mundo, porque eu ensinava e ainda dou cursos, tanto sobre a Idade de Ouro da literatura espanhola como sobre a literatura latino-americana colonial e moderna. Foi essa confluência fortuita que me levou a escrever o livro. E me ocorreu que La Vida de Lazarillo de Tormes y de Sus Fortunas y Adversidades, o romance anônimo de 1554, é um depoimento que um criminoso faz diante do juiz. Aquela primeira pessoa é muito parecida com a primeira pessoa em Hernán Cortés, quando ele escreve as suas Cartas de Relación. Foi quando me veio a ideia. Depois, comecei a estudar as origens de nova legislação na Espanha no século 16. Era difícil, especialmente para nós, latino-americanos, pensar na Espanha como um país moderno. Mas a Espanha teve a primeira monarquia moderna com os reis católicos, foi o primeiro Estado moderno e os monarcas reformaram a lei espanhola. A lei se tornou presente na Espanha do século 16. E os herdeiros reais criaram o primeiro grande arquivo do Estado em Simancas, perto Salamanca, num belíssimo castelo que havia se tornado uma prisão - e acabou como arquivo. Para mim, não há símbolo melhor da origem da ficção: castelo-prisão-arquivo. Daquela antiga prisão saiu Pícaro, o criminoso. Assim, os testemunhos de criminosos e dos conquistadores são as primeiras narrativas da América Latina. Elas foras escritas para o Arquivo. Claro que fui influenciado por teóricos como Michel Foucault, havia lido Vigiar e Punir. O fato é que não sou simplesmente um seguidor de teorias literárias, tento formular a minha própria. Reconheço que aprendi muito com Foucault, Derrida e outros, mas espero que esta seja minha contribuição para a teoria quando se trata de América Latina. E aprendi muito também com Jorge Luis Borges e Alejo Carpentier.

O senhor não prefere se ver como um fruto da influência da narrativa da ficção mais do que da teoria literária?

Sim, acho que quaisquer ideias que formulo vêm da leitura de ficção - Alejo Carpentier, por exemplo, que foi um dos meus professores, e acabei por escrever um livro sobre ele, The Pilgrim at Home: Alejo Carpentier. Lendo Los Pasos Perdidos, de Carpentier, tive ideias que se tornaram relevantes para escrever Mito y Archivo. Quando eu fazia pós-graduação em Yale, li O Jogo da Amarelinha, de Julio Cortázar. Ali estava: a forma de um arquivo, capítulos que podiam ser rearranjados, textos que usam recortes de jornal como fonte. E, é claro, em Cem Anos de Solidão, de Gabriel García Márquez, o arquivo é uma fundação do romance. O impacto de Cem Anos foi o mais importante para a elaboração de Mito y Archivo.

Pouco antes de Mito y Archivo ser concluído, O General em Seu Labirinto, de Márquez, foi lançado. Qual a importância disso?

Muito importante. Representou para mim mais um sinal de que estava no caminho certo. Porque ali está a figura do General Bolívar e a narrativa permitida por um arquivo de milhares de cartas.

O senhor se lembra quando primeiro usou a palavra arquivo como síntese da ideia do livro?

Não tenho certeza, mas gostaria de acreditar que fui inspirado pela etimologia da palavra - arch-ivo - mistério, origem. Architectura, construção que contém coisas. Desconfio que minha mente seja mais poética do que teórica.

Fale um pouco sobre a cumplicidade entre literatura e reportagem científica na América Latina, no século 19.

É o segundo momento, que veio depois do período da Lei, que estabeleceu mecanismos de narrativa. No século 19, tivemos a escrita produzida pelos exploradores científicos. Ela usava métodos que refletiam a emergência das ciências sociais, em conexão com as ciências naturais que deram origem à antropologia. Os Sertões, de Euclides da Cunha, é um livro que representa a quintessência desse fenômeno. Euclides viaja e descreve a paisagem; que livro fenomenal! E fiquei tão contente quando vi que Os Sertões inspirou Mario Vargas Llosa a escrever a Guerra do Fim do Mundo, que considero seu melhor romance.

O senhor afirma que, apesar de Euclides ter a intenção de se apoiar na tradição científica que se formava na época, ele perde o controle da própria perspectiva em Os Sertões.

Sim e acho que isso confere ao livro um molde profundamente literário. É um livro que dramatiza seu próprio fracasso ao tentar explicar Canudos. Isso, para mim, é a mais importante revelação e torna Os Sertões uma grande obra literária, além do que, suponho, o próprio Euclides imaginava. Só Guimarães Rosa descobriu a poética do sertão nesse nível. Mas Os Sertões é insuperável, umas das obras-primas da literatura.

E como o senhor vê Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, no contexto que chama de literatura da tradição antropológica?

É antropologia na medida em que mergulha na linguagem e nos mitos do sertão. Sempre me emociono com o fato de que Guimarães Rosa era um médico e aceitava que os pacientes pobres lhes contassem histórias como pagamento. Pode haver história mais bonita? Ele estava reunindo toda essa narrativa que forma Grande Sertão como um antropólogo. E a antropologia é o terceiro momento, depois da Lei e da exploração científica. O romance latino-americano moderno é essencialmente um projeto antropológico, com toda a poesia que existe na antropologia, como agora descobrimos com a antropologia pós-moderna.

Muitos consideram a prosa de Rosa, em sua invenção regionalista, à altura de Joyce.

Eu concordo plenamente com o argumento. O regionalismo, é claro, pode se tornar universal. Como dizia Miguel Unamuno, "lo universal en lo local". O regionalismo de García Márquez não está preso a uma região específica, abraça toda a América Latina. E a comparação é justa: Rosa é um romancista tão bom quanto James Joyce, mas o português não tem a difusão literária do inglês. Ulisses é um romance regionalista e universal.

O senhor acha que sempre vamos ter a separação entre a literatura brasileira e a de língua espanhola?

A literatura brasileira é a mais rica do continente, depois da norte-americana, que é tremenda. Machado de Assis é o melhor escritor da América Latina no século 19. Mas, apesar da diferença de língua que nos separa, houve a fecundação cruzada. Nós somos quase os mesmos. Eu era muito amigo do Haroldo de Campos, que ensinava aqui, em Yale, quando eu fazia pós-graduação. Ele usou em um de seus poemas uma frase que eu tinha dito para o Severo Sarduy, também meu grande amigo. Estava na Flórida, uma vez, conversando com uma cubana exilada que havia pertencido à alta burguesia e agora tinha de trabalhar. Perguntei: "Senhora, é duro trabalhar?" Ela respondeu, "Ai, meu filho, trabalhar é a morte vestida de verde-jade". Ela parecia ter escapado de um romance do Severo Sarduy! Mandei para o Severo, que usou como título de um capítulo de Colibri. Quando o Haroldo leu, adorou e escreveu o poema A Morte Vestida de Verde-Jade.

O que o senhor acha do argumento de que realismo mágico é uma vertente esgotada?

É o que grupos como McCondo e La Nueva Onda acreditam. E compreendo que a literatura precisa se renovar, o jovem deve matar o velho e tudo isso. Mas quando se fazem esses pronunciamentos esperamos que eles sejam seguidos por grandes obras literárias. E isso ainda não aconteceu. Você pode fazer gozação e dizer que a América Latina não é como Macondo, é globalizada, etc. Mas cadê o novo Cem Anos de Solidão? Macondo existe como a Londres de Charles Dickens ou a Paris de Proust.

Ao final do livro o senhor pergunta: Há narrativa além do arquivo?

Tenho pensado sobre isso (suspira). O mito do arquivo em romances como Cem Anos de Solidão se repetiu em outras ficções - menores, devo dizer. E a tentativa de fugir disso não me parece bem-sucedida na América Latina. As únicas exceções que me ocorrem citar são Fernando Vallejo e Roberto Bolaño. Noturno de Chile, do Bolaño é um romance maravilhoso.

Em outra pergunta o senhor especula se os sistemas de comunicação estão se tornando a nova fonte de narrativa.

Acho que sim e acredito até na transformação da leitura como uma experiência digital. O boliviano Edmundo Paz Soldán, que leciona em Cornell, escreveu, por exemplo, sobre hackers. A questão é, se além de tema, os novos sistemas estão afetando a forma da literatura. É bom lembrar que a mídia é uma outra forma de arquivo, inclusiva e onipresente. O Paz Soldán é um dos mais interessantes entre estes autores jovens. Um outro efeito dos sistemas de comunicação é que se lê menos. Os meus alunos em Yale, que estão entre os melhores do país, leram muito menos do que as gerações anteriores. Mas, no fim das contas, acho que a narrativa é como um fênix, sempre acaba por se erguer das cinzas. Por isso, fico tão feliz quando descubro um Roberto Bolaño. A literatura sempre se renova. Sempre teremos a linguagem e as histórias, não importa o estilo da narrativa.
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Acaso - SÉRGIO TELLES


O Estado de S.Paulo - 26/11/11


Tememos o acaso. Ele irrompe de forma inesperada e imprevisível em nossas vidas, expondo nossa impotência contra forças desconhecidas que anulam tudo aquilo que trabalhosamente penamos para organizar e construir. Seu caráter aleatório e gratuito rompe com as leis de causa e efeito com as quais procuramos lidar com a realidade, deixando-nos desarmados e atônitos frente a emergência de algo que está além de nossa compreensão, que evidencia uma desordem contra o qual não temos recursos. O acaso deixa à mostra a assustadora falta de sentido que jaz no fundo das coisas e que tentamos camuflar, revestindo-a com nossas certezas e objetivos, com nossa apreensão lógica do mundo.

Procuramos estratégias para lidar com essa dimensão da realidade que nos inquieta e desestabiliza. Alguns, sem negar sua existência, planejam suas vidas, torcendo para que ela não interfira de forma excessiva em seus projetos. Outros, mais infantis e supersticiosos, tentam esconjurá-la usando fórmulas mágicas. Os mais religiosos simplesmente não acreditam no acaso, pois creem que tudo o que acontece em suas vidas decorre diretamente da vontade de um deus. Aquilo que alguns considerariam como a manifestação do acaso, para eles são provações que esse deus lhes envia para testar-lhes a fé e obediência.

São defesas necessárias para continuarmos a viver. Se a ideia de que estamos à mercê de acontecimentos incontroláveis que podem transformar nossas vidas de modo radical e irreversível estivesse permanentemente presente em nossas mentes, o terror nos paralisaria e nada mais faríamos a não ser pensar na iminência das desgraças possíveis. E nem é necessário imaginar grandes catástrofes, embora elas possam sempre ocorrer. Basta lembrar que nossa própria morte, ou a de um ente querido, pode ocorrer a qualquer instante, sem que nada possamos fazer para impedi-lo.

Entretanto, tem um tipo de homem que age de forma diversa. Ao invés de tentar fugir do acaso, como faz a maioria de nós, ele o convoca constantemente. É o viciado em jogos de azar.

O jogador invoca e provoca o acaso, desafiando-o em suas apostas, numa tentativa de dominá-lo, de curvá-lo, de vencê-lo. E também de aprisioná-lo. É como se, paradoxalmente, o jogador temesse tanto a presença do acaso nos demais recantos da vida, que pretendesse prendê-lo, restringi-lo, confiná-lo à cena do jogo, acreditando que dessa forma o controla e anula seu poder.

É o grande equívoco do jogador, como bem adverte Mallarmé no início de seu famoso poema "um lance de dados não abolirá jamais o acaso". É certo que os lugares onde se praticam os jogos de azar, como os cassinos, são espaços privilegiados onde o acaso é convocado e se faz presente, exibindo todo seu fascínio. Mas é uma ilusão pensar que ele ali ficaria retido, abstendo-se de atuar em outros domínios da vida, como gostaria o jogador.

O jogador leva às ultimas consequências essa forma de lidar com o acaso. Mas, em grau menor, todos nós fazemos algo parecido, todos temos um secreto "jogo de dados". Criamos situações específicas, nas quais concentramos nossa angústia, nossas fobias. Pessoas que têm medo de avião ou de elevador, por exemplo, pretendem circunscrever essas ocasiões à incidência do acaso (o acidente, a morte) e passam a evitá-las, acreditando com isso controlar sua ameaçadora e fortuita emergência.

A psicanálise mostra que o embate do jogador com o acaso, com o destino, é um eco da batalha edipiana, na qual o filho desafia o pai todo-poderoso da infância, tentando vencê-lo (matá-lo), ao mesmo tempo em que se oferece à imolação, expondo-se de forma masoquista ao castigo por tal ousadia, mergulhando na aposta que o põe em risco absoluto.

Através da psicanálise ficou evidente que muitas vezes nos julgamos vítimas do acaso sem nos apercebermos que, movidos por complexos sentimentos ocultos, como a culpa, inadvertidamente nós mesmos fabricamos aquelas situações que nos afligem. O acaso e o inconsciente, é claro, são categorias diversas e não confundíveis, mas provocam na mente consciente e racional semelhante efeito de estranheza.

O acaso tem papel relevante no excelente filme Um Conto Chinês, do argentino Sebastián Borensztein. Num recanto da China, um inacreditável acontecimento (supostamente ocorrido na realidade, como é mostrado no fim do filme, com os créditos) destrói os planos do jovem Jun. Em função disso, ele se traslada para Buenos Aires, onde termina por encontrar Roberto, um metódico comerciante de bairro preso a experiências traumáticas e a lutos impossíveis de elaborar. Mas o acaso, na figura do chinês, desmonta suas rígidas defesas obsessivas, trazendo Roberto de volta à vida.

Um Conto Chinês mostra as duas faces do acaso - o azar que se abate sobre Jun e a sorte que salva Roberto, o infeliz veterano da Guerra das Malvinas.

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O canadense Xavier Dolan, nascido em 1989, é uma das maiores revelações do cinema mundial. Aos 16 anos escreveu o roteiro de Eu Matei Minha Mãe, filme que interpretou e dirigiu e que, ao ser apresentado no Festival de Cannes de 2009, foi aplaudido de pé por oito minutos, ganhando o prêmio da Quinzena dos Diretores. Amores Imaginários, seu novo filme em cartaz, é uma lição sobre o narcisismo enquanto exigência voraz de ser amado incondicionalmente sem nada dar em troca, com toda a crueldade e sadismo nisso implicados. Se em Eu Matei Minha Mãe, Dolan estava mais interessado em contar uma história (com muitos traços autobiográficos), em Amores Imaginários a preocupação formal é mais evidente e bem-sucedida.
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GOSTOSA


Postado por MURILO às 08:53 Um comentário:
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A soma de todos os nossos malfeitos - MARCO AURÉLIO NOGUEIRA


O Estado de S.Paulo - 26/11/11


Não seria preciso arder uma nova fogueira em Brasília - a do ministro do Trabalho, Carlos Lupi - para que a corrupção voltasse às manchetes. Não haveria como retornar ao primeiro plano algo que dele não sai há anos.

A primeira reação de quem se incomoda com a corrupção é apontar um culpado. Culpados, evidentemente, existem. Ninguém que esteja numa função de responsabilidade deixa passar como rotina certos procedimentos explosivos que deslocam a tomada de decisões para a beira do precipício. Governar ou administrar são operações delicadas e quem vacila no cumprimento das obrigações e abre espaços para lobistas inescrupulosos, parentes vorazes, protegidos e amigos, ou deseja testar os limites da legalidade, não pode merecer perdão. Por bem menos muitos cidadãos são presos ou têm a vida reduzida a pó. Não há ingênuos na alta administração, muito menos anjos. Todos sabem distribuir favores, castigos e recompensas com a mesma desenvoltura. Ninguém rasga dinheiro, assina cheque em branco e pode alegar ter sido enganado. Porém, se sempre há culpados, nem sempre é fácil descobri-los ou atribuir as devidas responsabilidades na cadeia de comando da corrupção. Punições exemplares e cortes de cabeças coroadas são importantes, mas não desmontam esquemas.

A corrupção pode derrubar governos ou atrapalhar a sua atuação. É uma arma de todas as oposições. Isso acaba por fazer as denúncias e apurações ficarem envoltas numa névoa de suspeita. Serão os fatos aqueles mesmo ou tudo não passa de armação para desgastar o governo? Como as coisas hoje vêm a público de modo espetacular e ganham rápida difusão graças aos circuitos midiáticos, sempre haverá alguém para dizer que a "grande mídia golpista" está por trás dos escândalos. Tal tipo de acusação faz parte do jogo e ajuda a que muita gente reflua da luta anticorrupção por receio de ser confundida com os adversários de seu partido ou representante.

Corruptos e corruptores são malvistos. A petulância, a desfaçatez e a arrogância deles agridem a ética do cidadão comum, embora possam ser assimiladas pela ética dos políticos. Irritam e intimidam as pessoas que procuram seguir com a vida tanto quanto possível longe de atritos com a legalidade. Quando a corrupção surge na esfera governamental e na política, o efeito é ainda pior, pois as pessoas tendem a perder a confiança que algum dia depositaram em seus representantes, transferindo isso para todo o sistema representativo. Não é por acaso que a presidente Dilma cresce em prestígio quando afasta ministros suspeitos de atos ilícitos ou indignos. Perderá pontos se os acobertar, permanecer indiferente ou paralisada diante deles. A ética do cidadão comum manifesta-se invariavelmente misturada com lampejos moralistas, podendo chegar mesmo a ser inteiramente comida por eles. Pode-se atacar a corrupção de um ponto de vista ético, político, econômico ou moral, cada um com seu mérito. É insensato, por exemplo, fazer como o ex-deputado José Dirceu, que dias atrás etiquetou as atuais denúncias de corrupção como "campanha moralista". O que teria desejado dizer com isso? Que não é correto pensar a corrupção pelo registro do bom e do mau, do certo e do errado, ou que o correto seria interpretar certos desvios de conduta como sendo inevitáveis em quem tem responsabilidades governamentais?

Se quisermos descobrir como e por que a corrupção ressurge sem cessar, teremos de cortar mais fundo, ir além da caça aos culpados. A corrupção anda de braços dados com a desmoralização da política, dos políticos e de seus partidos. Nunca como hoje a classe política foi tão ruim, nunca os partidos foram tão frouxos e desorientados, nunca a política foi tão improdutiva. Na melhor das hipóteses, as pessoas esperam resultados dos governos em sentido estrito, do Poder Executivo, que costuma emergir cercado de pompa, inflado de expectativas e disfarçado de "vítima" de subordinados incompetentes e interesses poderosos. Um círculo, assim, se fecha: a má qualidade da política fornece oxigênio para a corrupção e dificulta o combate a ela.

Mas não se trata só de má qualidade dos representantes. Políticos despreparados e sem visão social abrangente, tanto quanto corruptos e corruptores pendurados na administração pública, são impulsionados por defeitos sistêmicos. Nosso "presidencialismo de coalizão", por exemplo, é parte importante do problema. Sem coalizões os governos não governam; mas com elas, encharcadas que estão de interesses fisiológicos, ficam expostos a muitos malfeitos e dissonâncias, têm de carregar peso desnecessário e perdem coerência e unidade de ação. Embalada e protegida por esse sistema, a corrupção reproduz-se, governo após governo.

Por fim, há um fator que deriva da época. Sendo verdade que passamos a viver de modo mais rápido, individualizado e fora de controle, inseridos em redes e estruturas cortadas por riscos e crises permanentes, então ficou mais difícil controlar o que quer que seja. A corrupção adquiriu "vida própria", atingindo áreas e pessoas antes tidas como inatingíveis. Também cresceu a percepção social dela, o que a torna ainda mais intolerável.

Isso não significa que sejamos impotentes perante esse problema, que se alimenta de hábitos seculares, bebe em muitas fontes e afeta tanto o setor público quanto o privado. Não poderemos, porém, eliminá-lo pela raiz se o reduzirmos à responsabilização pessoal ou acharmos que a solução virá da mera (e difícil) mobilização da sociedade civil. Avanços consistentes dependerão de múltiplas ações combinadas e só alçarão voo sustentável se estiverem articulados com uma perspectiva reformadora e democrática do Estado e da política que, entre outras coisas, ajude a República brasileira a se tornar efetivamente republicana.
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