O GLOBO - 02/06
Para quem viveu um pedaço do agitado século XX, não é um despropósito querer saber nesta altura da segunda década do século XXI: para que servem, nesta quadra da história, os representantes políticos, sociais e associativos nesse mundo de ansiedades e expectativas exacerbadas? Tendem a desaparecer, como os dinossauros? Seriam essas lideranças que podem indicar caminhos? Quem pode dizer se os atuais representantes de grupos sociais correspondem às suas expectativas são os representados. A eleição pura e simples não revela essa correspondência. Às vezes, em vez de a escolha ser motivada pela capacidade, dedicação e talento do candidato, o que define a disputa (quando há) são tramoias e jogadas opacas. Mas até esses truques estão saindo de moda.
O setor do qual faço parte, o comércio, é o mais importante no dia a dia das pessoas. O comércio de bens, serviços e turismo é fonte inesgotável de soluções para os dramas de qualquer sociedade. Nenhum outro gera tantos empregos, renda, impostos e benefícios à coletividade.
É uma engrenagem poderosa. Devidamente apoiada, pode reduzir a criminalidade, o tráfico e tantas moléstias sociais que grassam pela falta de alternativas para a sobrevivência.
Mas para explorar esse potencial é necessário buscar tecnologia, onde ela estiver, para aumentar a eficiência, dar grandeza à atividade e expandir oportunidades, o que se consegue profissionalizando pessoas e transformando vidas.
A Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro aposta nisso. Firmou convênio com a Confederação Nacional da Indústria, para aprimorar conceitos e oferecer às lideranças do comércio ferramentas de gestão para profissionalizar o gerenciamento das entidades que turbinam o setor. Fizemos convênios com as mais respeitadas instituições do mundo para oferecer aqui as melhores estratégias e táticas para o empreendedorismo, escolas de culinária e até mesmo cursos de uma centenária escola de cerveja da Alemanha. Outros convênios estão sendo negociados.
Em todos os estados, aliás, as respectivas federações têm buscado suprir as demandas represadas e aceleradas de seus representados, porque não querem também perder o trem da história. Mas o desafio é cada vez maior, o grau de exigência está mais alto e é crescente. O dirigente que não atenta para essa realidade se condena à rejeição de seus liderados.
É tempo de praticar o marketing da sinceridade.
O sindicalismo está extenuado, esgotado de embromação. Gramsci define crise como o momento em que o velho já morreu e o novo ainda não nasceu. É nesse endereço que mora a crise de identificação entre representados e representantes.
A questão é política, sem dúvida. Mas, sem desatar esse nó, não se instala a política de desenvolvimento necessária para destravar a equação e dar à população os benefícios que o comércio pode dar.
O setor do qual faço parte, o comércio, é o mais importante no dia a dia das pessoas. O comércio de bens, serviços e turismo é fonte inesgotável de soluções para os dramas de qualquer sociedade. Nenhum outro gera tantos empregos, renda, impostos e benefícios à coletividade.
É uma engrenagem poderosa. Devidamente apoiada, pode reduzir a criminalidade, o tráfico e tantas moléstias sociais que grassam pela falta de alternativas para a sobrevivência.
Mas para explorar esse potencial é necessário buscar tecnologia, onde ela estiver, para aumentar a eficiência, dar grandeza à atividade e expandir oportunidades, o que se consegue profissionalizando pessoas e transformando vidas.
A Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro aposta nisso. Firmou convênio com a Confederação Nacional da Indústria, para aprimorar conceitos e oferecer às lideranças do comércio ferramentas de gestão para profissionalizar o gerenciamento das entidades que turbinam o setor. Fizemos convênios com as mais respeitadas instituições do mundo para oferecer aqui as melhores estratégias e táticas para o empreendedorismo, escolas de culinária e até mesmo cursos de uma centenária escola de cerveja da Alemanha. Outros convênios estão sendo negociados.
Em todos os estados, aliás, as respectivas federações têm buscado suprir as demandas represadas e aceleradas de seus representados, porque não querem também perder o trem da história. Mas o desafio é cada vez maior, o grau de exigência está mais alto e é crescente. O dirigente que não atenta para essa realidade se condena à rejeição de seus liderados.
É tempo de praticar o marketing da sinceridade.
O sindicalismo está extenuado, esgotado de embromação. Gramsci define crise como o momento em que o velho já morreu e o novo ainda não nasceu. É nesse endereço que mora a crise de identificação entre representados e representantes.
A questão é política, sem dúvida. Mas, sem desatar esse nó, não se instala a política de desenvolvimento necessária para destravar a equação e dar à população os benefícios que o comércio pode dar.
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