domingo, novembro 11, 2012

COLUNA DE CLAUDIO HUMBERTO

“...o presidente do Supremo coordena e não enfia goela abaixo”
Ministro Marco Aurélio dizendo pedir a Deus para que Joaquim Barbosa entenda isso


PV QUER FILIAR ELIANA CALMON PARA DISPUTA DE 2014
Com a saída da ex-presidenciável Marina Silva e o crescimento do PV nas eleições municipais, a cúpula do partido cogita convidar a ministra Eliana Calmon (STJ) a se filiar aos verdes e disputar a Presidência da República em 2014. Calmon ganhou fama de heroína do combate à corrupção e impunidade durante sua gestão à frente da corregedoria do Conselho Nacional de Justiça, quando enfrentou “bandidos de toga”.

CLAMOR SOCIAL
Em pesquisas eleitorais, o PV identificou que a luta contra a corrupção é demanda crescente no eleitorado brasileiro.

OPÇÃO INTERNA
Também é cotado para disputar a Presidência pelo PV o ex-deputado e jornalista Fernando Gabeira (RJ), membro fundador do partido.

SEM FORÇA
O Partido Verde também planeja esforço concentrado em 2014 para aumentar a bancada federal, que hoje tem apenas dez parlamentares.

ARTICULAÇÕES
O PSC se reunirá nos próximos dias 24 e 25 em congresso em Salvador para discutir cenário político e as articulações para 2014.

MINORITÁRIOS, ‘REBELDES’ DO PMDB RESISTEM A RENAN
Após reunião na residência do senador Jarbas Vasconcelos (PE), um grupo de dissidentes do PMDB, minoritário na bancada, tentará fazer o senador Renan Calheiros (AL) sair da disputa pela Presidência do Senado. Eles alegam que há “inconveniências” de Renan. Jarbas garante que a iniciativa não constitui qualquer tipo de retaliação ou veto: “A disputa neste momento pode trazer transtornos ao partido”, diz.

AGENDA POSITIVA
Para Ricardo Ferraço (ES), é uma questão de “resgatar o prestígio que o Senado vem perdendo. O candidato precisa ter base numa agenda”.

O PREFERIDO
Apesar da resistência dos “rebeldes”, Renan Calheiros tem o apoio da presidente Dilma e da maioria da bancada para suceder a José Sarney.

APOIADO POR DILMA
Segundo a praxe, o partido de maior bancada ganha o direito de indicar o presidente do Senado. O PMDB tem o maior número de senadores.

EM CAMPANHA
De olho no comando do PDT, que hoje está nas mãos de Carlos Lupi, o ministro Brizola Neto (Trabalho) planeja visitar o Congresso a cada 15 dias. Quer despachar diretamente com os deputados do partido.

FURACÃO DE VOLTA
Furacão da CPMI do Cachoeira, a ex-funcionária do Senado Denise Rocha apareceu com estilo na festa do Congresso em Foco. Desta vez, após posar para Playboy, estava acompanhada até de assessora.

ALÔ, ALÔ
O Ministério da Justiça se orgulha de “nunca” ter apreendido celular nos presídios federais de segurança máxima. Desconfia da eficácia dos bloqueadores e “tecnologia e recursos humanos” barram os celulares.

A GRANDE MARCHA
O governo Dilma poderia mudar os nomes com ranço stalinista e maoísta dos planos, que todos sabem como começam e nunca quando terminam. Já basta o “acaciano” slogan “País sem miséria é país rico”.

É COM ELE?
O deputado Fernando Ferro (PT-PE) acusou Alagoas e Maranhão dos “piores dados do analfabetismo, vergonha que revela as elites que as governaram”. Ainda bem que o aliado Sarney é senador do Amapá.

PREVENÇÃO
O prefeito eleito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), já começou o périplo na Esplanada em busca de ajuda para evitar desastres no período das chuvas. Em outubro, uma chuva de granizo deixou 40 mil sem energia.

ARMÁRIO EMBUTIDO
O maluquete Evo Morales, presidente da Bolívia, justificou seu patrimônio de
US$ 388 mil com os “presentes” que recebe da população, segundo a agência Efe. Investigado pela Procuradoria, diz que só as “dezenas” de ponchos artesanais chegam a US$ 100 mil.

SOBROU PRO NELSON
Do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), sobre a obrigatoriedade de decisão unânime no Confaz: “Até paralelepípedos de Nelson Rodrigues sabem que a unanimidade é burra. Isso é da época da ditadura”.

PAI DA AVIAÇÃO
De Plano em Plano, o Brasil ainda acaba inventando o “ah!eroplano”.

PODER SEM PUDOR

MEDO DE AVIÃO

Israel Pinheiro era presidente da Cia Vale do Rio Doce e tentava convencer um engenheiro americano, recém contratado, a embarcar num pequeno avião para uma jazida pertencente à empresa. O americano morria de medo de avião, mas Israel garantiu que o bimotor era seguríssimo. Quando chegaram no aeroporto Santos Dumont, o americano entrou em pânico: o aviãozinho era um minúsculo monomotor.
- O sr. me disse que era um bimotor... - queixou-se o gringo.
- Pois é, são dois motores. Um fica no avião e outro na revisão.

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