“Seria a chance de provar que, desta vez, não é o chefe da quadrilha”
Deputado Rubens Bueno (PPS-PR) sobre a quebra do sigilo bancário de José Dirceu
Quase 2 milhões pedem impeachment de Dilma
Aproximam-se de 2 milhões de assinaturas a petição pública que pede o impeachment imediato de Dilma Rousseff (PT) da Presidência da República. A petição está no site Avaaz, especializado em petições públicas, que no Brasil é controlado pelo petista Pedro Abramovay, ex-secretário nacional Antidrogas do primeiro governo Dilma. O Avaaz segurou o quanto pôde mas as adesões não param de crescer.
Mobilização
Até o fechamento desta edição, impeachment de Dilma já somavam 1.892.576 assinaturas de cidadãos brasileiros.
Chega da ladroagem
O impeachment de Dilma destina-se a “acabar com a corrupção e desvio de dinheiro público”, segundo justificativa na petição online.
País sucateado
Outros motivos para o impeachment de Dilma no Avazz: “sucateamento da saúde, das estradas, da educação, segurança pública e outros”.
#vemprarua
Marcadas para este domingo de carnaval, manifestações pelo impeachment, em todo o País, devem ser minimizadas pela folia.
Atrasos na Chesf prejudicam o sistema elétrico
Subjugada ao diretor de Engenharia José Ailton, no cargo há 12 anos, a estatal de Chesf mantém atrasadas obras importantes. São os casos das geradoras de energia eólica Lagoa Nova (RN) e Morro do Chapéu (BA), atrasadas mais de um ano. Podem produzir 240 megawatt de energia, suficientes para abastecer uma cidade de 500 mil habitantes, mas não há linhas de transmissão que as interliguem ao sistema.
Boa parceria
Na Chesf, funciona bem a parceria (única) com a empresa Alusa na STN (Sistemas de Transmissão do Nordeste S/A), criada em 2003.
Coincidência
A Alusa não fez mais parcerias desde que deixou de contratar a mulher de José Ailton (Chesf) como diretora. Mas é mera coincidência, claro.
Aparelhou, atrasou
A Chesf “repudia inverdades”, mas não comenta o aparelhamento por petistas de 34 de 53 projetos atrasados de geração e transmissão.
Enquadrou geral
Ao assumir a presidência da Câmara, Eduardo Cunha enquadrou Dilma e o governo, ao afirmar que não receberia o ministro Pepe Vargas (Relações Institucionais). Disse ele: presidente do Poder Legislativo se entende com presidente do Poder Executivo, não com intermediários.
Estabilidade
Quem conhece Dilma diz que, ao menosprezar Pepe Vargas, Eduardo Cunha garantiu a estabilidade do ministro no emprego. Ela tem dito internamente que não aceitará que Cunha demita seus ministros.
Ei, você aí, me dá...
Agora na base governista, o PSD quer mais atenção do governo na liberação de emendas. Seu presidente Guilherme Campos deu o recado ao ministro Pepe Vargas, quarta (11).
Pólo cresce 4,74%
O pólo de Manaus, diz a Suframa, encerrou 2014 com faturamento de R$ 87,2 bilhões (US$ 37 bilhões), garantindo uma média de 122.026 empregos diretos. Em reais, um aumento de 4,74% em relação a 2013.
Tá feia a coisa
O governador Beto Richa (PSDB-PR) foi lembrado nesta quinta (12) nas redes. #ForaBeto chegou a ser o terceiro assunto mais comentado do Twitter. O motivo é o pacotaço de ajustes.
Dois pesos...
Oportunista, a senadora e ex-ministra Gleisi Hoffmann (PT-PR) atacou o pacote fiscal do governo do Paraná, para ser simpática a sindicalistas enfurecidos, mas silenciou sobre o pacote fiscal do governo Dilma.
Oposição em festa
O PSDB está radiante. Toda a briga da oposição no Congresso, nos últimos anos, foi para convocar ministros e emplacar CPI, o que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, matou em uma paulada só.
Toda razão, ministro
Ex-militante da não extradição do terrorista Cesare Battisti, condenado duas vezes à prisão perpétua por quatro assassinatos frios e cruéis, o ministro Luis Barroso (STF), agora diz que se a Itália não extraditar o mensaleiro Henrique Pizzolato seria “impunidade”. Tem toda razão.
Teatro dos horrores
Duas semanas após a posse, o deputado novato Cabo Daciolo (PSOL-RJ) já atestou o que todos sabem: “O Congresso é um teatro mesmo”.
PODER SEM PUDOR
Memória afiada
O senador Áureo Mello passava o Carnaval de 1994 no Rio de Janeiro, na casa da família do poeta J.G. de Araújo Jorge. Certo dia, foi surpreendido pela famosa foto, nos jornais, de Itamar Franco com a modelo Lílian Ramos, no Sambódromo. Ela vestia só uma camiseta, sem nada por baixo.
- Que papelão o Itamar fez na avenida... - comentou um amigo do senador.
Áureo Mello ajeitou os óculos, aproximou o jornal do rosto e pilheriou:
- Meu Deus! Se não me falha a memória, isto aí é a dita cuja.
O senador tinha boa memória.
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