A proposta de emenda 106/2015, que prevê o corte de 128 deputados e 27 senadores a partir da eleição de 2018, e que vem ganhando apoio nas redes sociais, pode garantir economia de ao menos R$1,3 bilhão aos cofres públicos só em gastos legais. Cada parlamentar federal custa, em média, R$166 mil por mês, entre salários, verba de gabinete, passagens aéreas, alimentação, combustível e até a famosa tapioca.
PRESSÃO POPULAR
A PEC para diminuir o gasto com o Legislativo já recebeu quase meio milhão de assinaturas de apoio em consulta no site do próprio Senado.
NO SENADO
O número de senadores passaria a dois, em vez dos três atuais, por Estado e pelo Distrito Federal. Os mandatos continuariam de oito anos.
NA CÂMARA
Estados e DF elegeriam 385 deputados, em vez dos 513 atuais. Cada um elegeria mínimo de 6 e no máximo 53, a depender do eleitorado.
CONSENSO
A proposta de reduzir a quantidade de parlamentares foi apresentada por mais de 30 senadores de todos os partidos, governo e oposição.
PLANALTO TEM CERTEZA: 61 VOTARÃO CONTRA DILMA
O núcleo mais íntimo do presidente Michel Temer fez e refez as contas e está seguro: ao menos 61 votos dos senadores colocarão Dilma Rousseff, a presidente ré, no olho da rua. Um aliado um pouco inseguro perguntou ao presidente Michel Temer se ao menos será repetida a votação da pronúncia de Dilma, aprovada pelos votos de 59 senadores. Ele respondeu com segurança, sem hesitar: “Serão 61”.
JOGO DE PRESSÕES
Até agora, apenas 52 senadores confirmam os votos contra Dilma. Outros nove pró-impeachment escondem o jogo para evitar pressões.
FATURA LIQUIDADA
A situação de Dilma está tão definida que seus defensores, como José Eduardo Cardozo, pararam de pedir votos em seu favor.
JÁ ERA
O apoio a Dilma diminuiu desde a primeira votação no Senado e ela terá dificuldades para reunir vinte votos.
GLEISI TINHA RAZÃO
Sete dos dez senadores petistas são investigados. Isso dá razão, ao menos no PT, à afirmação de Gleisi Hoffmann, investigada no Supremo Tribunal, de que o Senado “não tem moral” para julgar Dilma.
TUTTI BUONA GENTE
Os senadores petistas enrolados na Polícia Federal e/ou na Justiça: Ângela Portela (RR), Humberto Costa (PE), Lindbergh Farias (RJ), Paulo Rocha (PA), Jorge Viana (AC) e Gleisi Hoffmann (PR), claro.
SEQUESTRADORES
Continuam com acesso privilegiado ao Senado os produtores do “documentário do golpe”, milionária produção do PT que tem o objetivo de sequestrar a narrativa para desmoralizar o Senado e o Brasil.
PONTO PARA TEMER
Pesquisa da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos indica que 24% dos diretores financeiros brasileiros veem a retomada concreta da economia, em razão da nova agenda e dos ajustes do governo Temer.
SEGUE O ROTEIRO
Petistas admitem que perderam a guerra contra o impeachment, mas seus pronunciamentos no julgamento não refletem isso. Mais parecem leituras de roteiros para o documentário do “golpe”.
DÓI NO OUVIDO
Em uma das poucas oportunidades onde falou sem ler, a senadora Fátima Bezerra (PT-RN) recorrendo a uma das piadas mais frequentes contra Dilma, chamando-a de “presidenta inocenta (sic)”.
FALTA SERVIÇO
O deputado Manato (SD-ES) achou relevante apresentar projeto de lei prevendo que um casamento seja anulado em caso de “engano de sexo”. Não está claro se o obtivo é proteger certos “machões”.
PHOTO-OP
Senadores que defendem Dilma no Senado estão mais preocupados com oportunidades de fotos e vídeos a serem aproveitados na campanha. Nem sequer dão atenção às próprias testemunhas.
PENSANDO BEM...
...se o processo de cassação de Eduardo Cunha é o mais longo, o impeachment de Dilma é o mais chato da história mundial.
Gente, filminho inocente de petralhas?!
ResponderExcluirSenador Caiado, veja isso por favor...vc é o mais perspicaz dentro dakele antro chamado Senado!