segunda-feira, julho 18, 2016

Coincidências e coincidências... - JOAQUIM FREITAS

O PONTO CEGO AQUI

Quem não gosta de coincidências? Elas normalmente são ótimas, nos fazem pensar que o universo conspira a favor de nós ou contra, quando ela não ajuda.

Eu tenho uma que adoro contar, já contei umas 300 vezes, e talvez depois de contar aqui não precise mais contar tanto, já estou um pouco cansado dela.

Mas de fato ela é incrível, vejam só:

Certa vez em Brasília fui assistir a então recém “eleita” primeira monja budista brasileira, a paulistana Monja Coen em uma palestra sobre espiritualidade e assuntos correlatos.

Durante sua palestra, cismei que ela parecia com a amiga paulistana Dona Glaucia, minha vizinha em Natal, que também tem um lado espiritual bem aguçado.

Ao término, fui falar com a Monja e perguntei se ela tinha alguma parente que morasse em Natal. Ela disse não lembrar de ninguém. Falei da semelhança, ela não deu muita importância, e pronto.

De volta a Natal, me encontrei com Dona Glaucia e perguntei se ela tinha alguma parente budista que por ventura fosse monja. Mais uma negativa. Assunto encerrado.

Isso foi em maio.

Em novembro, eu fui a São Paulo com Dona Glaucia, almoçávamos no Ráscal, quando de repente, quem senta na mesa ao lado?

A Monja Coen!!

Fui lá, a chamei, lembrei a ela da nossa conversa em Brasília, apresentei uma a outra, que logo descobriram que moraram na mesma rua na infância em São Paulo.

Coincidência incrível, né?

E as duas quando juntas, notei que não se pareciam nada, vai entender...

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