Braço direito na área jurídica e assessor da estrita confiança da presidente Dilma Rousseff, o secretário-executivo da Casa Civil, Beto Vasconcelos, vai deixar o governo para fazer especialização na área de administração pública e economia. A presidente ficou contrariada com o pedido de demissão, mas decidiu liberar o assessor. Beto deve ficar um ano no exterior.
Marina diz não ao PPS
O presidente nacional do PPS, Roberto Freire (PE) levou uma ducha de água fria. A ex-ministra Marina Silva descarta peremptoriamente o convite para se filiar ao PPS para concorrer à Presidência da República em 2014. Se disputar, no ano que vem, a sucessão, será por um novo partido. Marina também descarta disputar qualquer outro cargo que não o de presidente. Já foi sondada para voltar ao Senado e até para disputar o governo do Distrito Federal. O PPS sonhava em fazer com Marina o que conseguiu com Ciro Gomes (PSB), em 2002, quando ele concorreu a presidente recém filiado ao partido e, com isso, o PPS elegeu um número expressivo de deputados.
“O governo federal não precisava fazer esta maquiagem (para cumprir a meta de superávit primário). Este artificialismo afeta a credibilidade”Francisco Dornelles Senador (PP-RJ)
A largada
Candidato ao Palácio da Guanabara, o senador Lindbergh Farias vai ser a estrela das inserções que o PT do Rio vai veicular em fevereiro (20 e 26), março (29) e abril (6). Os programas estão sendo produzidos por João Santana, marqueteiro da presidente Dilma, do ex-presidente Lula e do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.
Primeiro lugar no ranking
A Usina de Itaipu ficou em primeiro lugar na geração de energia em 2012. Ela produziu 98 milhões 287 mil megawatts hora. A Usina de Três Gargantas, na China, ficou em segundo. Ela gerou 98 milhões 110 mil megawatts hora.
A tragédia da Serra Fluminense
O governo Sérgio Cabral recebeu R$ 80 milhões da União para construir 78 pontes destruídas há dois anos. Entregou só oito e promete 12 até março. Para não devolver R$ 60 milhões, tenta prorrogar os prazos para fazer novas licitações.
Ressentimento
Os governadores aliados andam se queixando amargamente da presidente Dilma. Saudosos, dizem que eles não têm mais o mesmo diálogo com o Planalto. E que desde o fim do mandato do ex-presidente Lula se sentem abandonados. Reclamam que no ano passado receberam menos recursos do FPE e do Fundef e que, neste ano, terão que reduzir investimentos e custeio.
Contra fatos não há argumentos
Dirigentes do PT dizem que não existe a mínima chance do PMDB não manter a vice de Dilma Rousseff na campanha da reeleição. Justificam: “Com o comando da Câmara e do Senado eles podem criar uma CPI por semana”.
Sem acordo
Apesar do esforço do PSB, o PDT não aceita formar um bloco na Câmara com o partido. Os trabalhistas dizem que a experiência anterior não foi boa e avaliam que os socialistas não querem uma parceria, mas comandar os trabalhistas.
Os tucanos pretendem reestruturar o partido, tendo em vista a sucessão presidencial, nos estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e em Brasília.
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