O que se diz na Rádio Gasolina é que a Petrobras Distribuidora está meio quebrada e cheia de dívidas. A culpada seria outra estatal, Eletrobrás, que deveria uns R$ 3 bi à BR, fornecedora de combustível para as térmicas. Segue... Dinheiro é o que não falta na Eletrobrás. É que os consumidores de energia pagam uns R$ 5 bi por ano, por uma conta chamada CCC, para subsidiar exatamente este tipo de usina em lugares onde não há outras fontes mais baratas de energia. A falta de negros As escolas de samba continuam reclamando da falta de negros. É que, em 2012, Portela, Beija-Flor e Vila Isabel, que desfilam no domingo, levarão à Sapucaí temas ligados à cultura negra — e não há afrodescendentes suficientes para as alas. Aconteceu com a Beija-Flor, lembra? Pois bem... Agora, a Portela precisa de 80 negros para uma ala que virá antes do abre-alas, e só conseguiu pouco mais da metade. O coreógrafo da ala, Márcio Moura, explica: — Além da concorrência com as outras escolas que também precisam de negros, é necessário que eles queiram aprender as coreografias. Baile de Yokohama I É como diz o nosso gaiato Hélio de la Peña: — O Barcelona de Messi é o verdadeiro Santos de Pelé. Com todo o respeito. Sabe como é... O ministro Fernando Pimentel era esperado semana passada num almoço com empresários das áreas de química e petroquímica, em São Paulo. Na hora H, avisou que não ia. No horário, almoçava com o advogado Márcio Thomaz Bastos. SABRINA SATO, rainha de bateria da Vila Isabel, excede em beleza no ensaio da escola, sábado. A apresentadora, que surgiu para o Brasil no “Big Boa”, perdão, “Big Brother”, da TV Globo, deixou a rapaziada da bateria e os marmanjos da quadra encantados. Repare no... bailado da deusa. Ei, eu disse no bailado! Baile de Yokohama II O economista José Roberto Afonso, doido pelo Santos, mandou- se para o Japão e testemunhou seu time perder de 4 a 0 para o Barcelona. Mas ficou impressionado com sua torcida: — A proporção era de um catalão para dez nossos. Havia santistas em tudo que é canto. No metrô, nos templos, nas principais atrações turísticas... Baile de Yokohama III Do botafoguense Emir Sader, ontem, depois do baile de 4 a 0: — Muricy (técnico santista) ganha mais que Guardiola (técnico do Barcelona). Mas Messi e Daniel Alves, juntos, são mais caros que todo o time do Santos, com Ganso e Neymar incluídos. Baile de Yokohama IV De Milton Neves, o coleguinha gaiato, em seu Twitter, ontem: — Os gandulas ficaram mais com bola do que o Santos... ‘Favela est belle’ Um casal francês comprou uma cobertura dúplex em Botafogo, no Rio, em plena Rua da Matriz, por quase R$ 2 milhões. Fechou negócio porque teria ficado admirado com a bela “vista bucólica da Favela Dona Marta”. Horror à vista Amanhã, a Câmara de Vereadores do Rio vota um projeto horroroso que permite o fechamento de varandas dos prédios em quase toda a cidade, ao bel prazer do morador, sem qualquer padronização ou cuidado arquitetônico. Fio da velha A Light conseguiu liminar contra sua obrigação de tornar subterrânea, em cinco anos, toda a rede aérea elétrica do Rio, como manda o Plano Diretor. A decisão, pena, obriga a cidade a conviver com esse emaranhado de fios, cabos e postes por todos os lados. Alô, Eduardo Paes! As produtoras de cinema andam chateadas com a prefeitura do Rio. É que, agora, para dar entrada no sistema de incentivo fiscal via ISS, é preciso preencher um formulário on line de umas 12 páginas com o orçamento detalhado do longa. A operação, linha por linha, leva horas. O popular Barreto Uma parceira da coluna foi semana passada ao posto do Detran-RJ em Vila Isabel fazer vistoria do carro. Ficou uma hora e meia na fila. Notou que vários motoristas queriam ser atendidos pelo “Barreto”. O sujeito é popular. VEJA COMO A beleza vem no DNA. Luiza Brunet e sua filha Yasmin (acima) batem pernas no New York City Center, na Barra. Antonia Frering e sua linda Maria enfeitam o desfile de uma coleção de joias. A dupla mais linda é a... não sei PONTO FINAL No mais No encontro com coleguinhas, Dilma, ao responder a uma pergunta sobre o combate à corrupção no governo, usou de novo a palavra “malfeito”. No meu tempo, malfeito era, por exemplo, dar um beliscão na irmã mais nova e se esconder no quintal. No caso de alguns ministros, a palavra certa é roubalheira mesmo. |
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