terça-feira, julho 21, 2009

ARI CUNHA

H1N1 no Brasil


Correio Braziliense - 21/07/2009


Confirma o ministro José Gomes Temporão, da Saúde, que o H1N1 circula pelo Brasil. Reconhece, como cientista, que o governo está investindo e receberá reforço de doses de medicamentos. As recomendações do ministro são que as pessoas que apresentarem sintomas devem procurar o posto de saúde ou o próprio médico. Há no Brasil 68 hospitais para tratamento de pacientes graves. No mundo, 112 países registraram casos da gripe. No Brasil, dos sete óbitos semana passada, pelo menos quatro vítimas apresentavam doenças pré-existentes. O país possui 1.175 casos notificados, conforme boletim divulgado. Desses, a maioria está curada ou em processo de recuperação. Informa o ministro Temporão que o estoque de medicamentos para tratar os casos indicados é suficiente, como também a matéria-prima para produzir mais 9 milhões de tratamentos.

A frase que não foi pronunciada


“O futuro é um pouco incerto, mas promissor.”

  • Militante da UNE pensando nas eleições presidenciais de 2010.

  • Produtividade

  • Boa notícia chega do Banco Central. O microcrédito sofre alteração positiva em tempos de crise. Relatório do banco mostra que atividades produtivas receberam estímulo pelo sistema com 11% a mais.

    Melhorias
  • Helmut Scharzer, secretário de Políticas da Previdência Social, abre o encontro dos dirigentes do Conaprev. Em pauta, o impacto da Convenção 102 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) que prevê a segurança social dos trabalhadores. Mônica Cabañas termina o encontro no Hotel Nacional, em Brasília, mostrando a relação da proteção social no ambiente internacional.

    De olho
  • Durante a discussão para efetivar a proposta do projeto que garante ao trabalhador escolher a instituição bancária que vai receber o salário, apareceu uma informação interessante. Já é proibido, desde janeiro, que os bancos cobrem das contas salários qualquer taxa de transferência do valor total do provimento para outra conta. Também é vetada ao banco a cobrança de cartão magnético ou de taxa de manutenção da conta.

    Curiosidade
  • Entre Orlando, na Flórida, e o Rio de Janeiro só há uma diferença na violência. A repercussão internacional. A cidade americana tem alto índice de assassinatos, problemas com drogas, sequestros e ataques a turistas.

    Funai
  • Uma das tarefas deixadas pelo Congresso Brasileiro de Acadêmicos, Pesquisadores e Profissionais Indígenas é manter o movimento que garante as cotas para os índios nas universidades. O presidente da Funai, Márcio Meira, prometeu tentar incluir no Plano Plurianual do órgão as principais propostas apresentadas no encontro que aconteceu na UnB.

    Novidade
  • Portaria do MEC estimula a formação de mestres. Professores e pesquisadores têm mais chance de se aprofundar em trabalhos científicos, tecnológicos ou artísticos. O tempo de titulação é de no mínimo um ano e meio e de no máximo dois anos. A principal diferença é a aceitação nas universidades públicas. Docentes com título de mestre profissional serão aceitos como mestres acadêmicos.

    Dúvida
  • Depende de sanção presidencial o projeto do senador Pedro Simon. Trata-se da obrigação de o Executivo apresentar ao parlamento brasileiro todos os nomes que pretende indicar para representar o país no exterior. Vale acompanhar a decisão do presidente Lula.

    Projeção
  • Foi um sucesso a quarta edição do Salão de Turismo no Morumbi. As parcerias firmadas no movimento de quase 100 mil pessoas vão refletir diretamente na Copa do Mundo no Brasil em 2014.

    Liberdade com responsabilidade
  • Não passou em branco o exagero de componentes que participaram da parada GSL e afins. Algumas pessoas estenderam o desfile passeando seminuas entre crianças e policiais na Rodoviária do Plano Piloto.
  • História de Brasília


    O sr. Oscar Niemeyer está projetando para a Praça dos Três Poderes uma prancha elevada, onde poderão ser realizadas exibições artísticas. Quando o dr. Pery da Rocha França viu o projeto, e comentou que era muito bom ter mesmo um coreto, o arquiteto de Brasília não gostou do termo, torceu o nariz, e escreveu na planta: “Prancha Elevada”. (Publicado em 4/2/1961)

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