quinta-feira, novembro 27, 2008

MÓNICA BÉRGAMO

Ponto...


Folha de S. Paulo - 27/11/2008
 

A próxima queda de braço da Anac será com o governador de Minas, Aécio Neves (PSDB-MG). A agência colocará em consulta pública no começo do próximo ano a proposta de abrir o aeroporto central da Pampulha para vôos que liguem Belo Horizonte a cidades como São Paulo, Rio e Brasília. O governador é contra -e já disse isso à presidente da Anac, Solange Vieira. Ele quer manter os vôos exclusivamente no aeroporto de Confins.

...A PONTO 
E, apesar da oposição do governador do Rio, Sérgio Cabral, a Anac manterá o calendário para a abertura do aeroporto Santos Dumont, de onde as empresas aéreas pretendem fazer vôos diretos principalmente para Brasília e Belo Horizonte -além da ponte aérea com SP. Ele quer manter as rotas exclusivamente no Galeão.

MUTIRÃO 
A agência também marcou para o começo de dezembro a mudança para um novo prédio, de 22 andares, na avenida Presidente Vargas, no Rio de Janeiro, onde serão abrigados 1.400 funcionários.

ALERTA 
E o Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) já alertou empresas aéreas e governo de que os atrasos de vôos no período de férias de fim de ano vão ser de, em média, 30 minutos na região de SP e Brasília; e de até uma hora no sul do país. Tudo por causa das chuvas de verão.

MEU BOLSO 
O presidente Lula pulou da poltrona ao ser informado de que o Ministério da Saúde pretende gastar R$ 60 milhões para veicular anúncios de prevenção à dengue. Pediu que seus auxiliares negociem para que as TVs e rádios coloquem a campanha de graça -já que ela é de utilidade pública.

DONA MARISA 
A direção do filme "Lula, o Filho do Brasil" convidou a atriz Juliana Baroni, que protagonizou "Dance, Dance, Dance", na Band, para interpretar a primeira-dama, Marisa Letícia. 
A atriz global Leandra Leal recusou o papel alegando problemas de agenda.

LINHA DA VIDA 
Os governos de Brasil e Uruguai vão assinar um acordo de cooperação para que a população que vive na fronteira dos dois países tenha acesso a serviços de saúde pública no país vizinho, como cesarianas e transplantes de órgãos. Os custos serão financiados pelo país de origem do paciente. A medida pretende evitar que a população percorra longas distâncias para se tratar.

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