segunda-feira, fevereiro 16, 2009

PARA...HIHIHIHI

PORTUGUESES


Dois cientistas, Manoel e Joaquim, começaram uma profunda pesquisa sobre os aracnídeos… Pegaram uma aranha e falaram:

- Ande, aranha.

Ela andou. Depois cortaram uma perna da aranha e repetiram a ordem. E ela, meio manca, continuou andando… Intrigados, os dois continuaram a pesquisa, cortando cada vez uma perna do pobre aracnídeo. Até que só sobrou uma perna.

- Ande animal!

E a aranha, se rastejando toda, andou com muita dificuldade. Finalmente cortaram esta última perna e falaram:

- Ande, aranha…!

E ela, evidentemente, não se mexeu… Ao final da pesquisa eles chegaram à seguinte conclusão:

“Depois de cortar a última perna de um aracnídeo, este fica surdo” !

GOSTOSA


VERMELHO E BRANCO

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FERNANDO DE BARROS E SILVA

"Vilma" e o ET de Varginha


Folha de S. Paulo - 16/02/2009
 

Como quem conduz uma criança pela mão, Lula vai apresentando sua ministra-candidata ao povo brasileiro. "Dilma, olhe na cara dessa gente. Você vai perceber que o sertanejo é diferente", disse, no sertão pernambucano.
"Vilma", como a chamavam no local, tentou fazer sua parte. Improvisou loas à mulher nordestina, enalteceu o trabalhador que, "com seu braço", sustentou outras regiões do país. Na manhã seguinte, já no Rio Grande do Sul, Dilma voltou a elogiar as mulheres e exaltou a disposição de "correr atrás" e a "dignidade da conduta", segundo ela "diferenciais" do gaúcho.
Cada região do país merecerá um trololó desse tipo. É "Vilma" tentando aplicar a (e se aplicar na) pedagogia do lulismo. Nas suas interações com o jeitinho brasileiro, a ministra foi recebida, em jantar com empresários, na casa de Marta Suplicy. Entre quatro paredes, é possível que um e outro lado tenham elogiado a "dignidade da conduta" como diferencial deste governo.
Até outro dia, Dilma era só a dona brava que ocupou o lugar de homens pouco sérios ao redor de Lula. O seu PAC não deixa de ser uma versão bem-sucedida (ao menos como marca) do business-bolchevismo de José Dirceu.
Emancipado dos que poderiam lhe fazer sombra, todos fuzilados pelo mensalão, Lula está à vontade para deflagrar a própria sucessão. Depois de impor ao PT o nome de uma adventícia egressa do brizolismo, ele agora antecipa o calendário e promove o PAC da candidata.
Um tanto afásica, a oposição ameaça contestar na Justiça a legalidade do "Vilma tour". Talvez tenha que explicar o que o governador de São Paulo fazia montado num trator em Cascavel, no Paraná.
Favorito para 2010, Serra se vê entre dois fantasmas: de um lado, o bonde do lulismo, que avança; de outro, o trem mineiro de Aécio, que preterido pode mudar de rumo. Quando alguém, enfim, disser a Serra "Olhe na cara dessa gente!", talvez seja tarde. Do lado de lá, o sertanejo pode ver na sua frente o ET de Varginha.

PAINEL

Um papel para Skaf


Folha de S. Paulo - 16/02/2009
 

Depois de flertar com PSDB, PPS e PP, o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, namora firme com o PSB, sigla pela qual poderia realizar o sonho de concorrer ao Palácio dos Bandeirantes (ou, num plano B, ao Senado). A despeito das boas relações de Skaf com o tucanato paulista e de alguns embates com o governo Lula, notadamente a cruzada contra a CPMF, o PSB vende ao Planalto tal candidatura como veículo auxiliar da campanha de Dilma Rousseff.
A ideia já foi apresentada à própria ministra, que se mostrou receptiva. Em privado, porém, o governo imagina uma outra função para o futuro socialista Skaf: ser vice do candidato do PT em São Paulo.

Plano A
Petistas que acompanham os movimentos de Michel Temer estão convencidos de que o presidente do PMDB, apesar de dar declarações favoráveis ao ministro Geddel Vieira Lima, trabalha para ser ele próprio o vice da chapa de Dilma. 

Mão do gato
Embora furiosos com o senador Jarbas Vasconcelos por ter afirmado em entrevista que "boa parte do PMDB quer mesmo é corrupção", caciques do partido trocaram telefonemas no fim de semana e decidiram engolir em seco, enquanto estimulam diretórios regionais a pedir a expulsão do ex-governador de Pernambuco. 

Carimbo
No jantar oferecido sexta por Marta Suplicy para entrosar a candidata Dilma com os petistas de São Paulo, sobraram apelidos para o conjunto de medidas anticrise anunciado na véspera pelo tucano José Serra. O mais ouvido era "PAC cover". 

In e out
Além de José Genoino, que tinha compromisso familiar no Ceará, a ausência mais notada foi a de Luiz Marinho. Doente, o prefeito de São Bernardo não comparecera ao evento que movimentou Brasília no meio da semana. Quanto à ausência de José Dirceu, um conviva explica: "O corte do jantar eram prefeitos e congressistas". 

Etiqueta
Eduardo Suplicy não poupou Dilma de algumas palavras sobre a renda básica de cidadania, mas foi gentil: levou flores para a ministra homenageada.

Tudo...
Enquanto sobrevive a polêmica em torno da MP da anistia às filantrópicas, o governo já emitiu, desde o final de 2008, 7.475 títulos a entidades. Muitas têm pendências ou estão sob investigação. 

...como antes
O Conselho Nacional de Assistência Social, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento Social, voltou a recadastrar. Em 2008, o órgão foi acusado de conceder títulos em troca de propina. Ao enterrar a MP das filantrópicas, a Câmara invalidou as mudanças na fiscalização. Um projeto de lei pretende suprir o vácuo jurídico. 

Ecos do mensalão
A procuradoria eleitoral de Minas denunciou o ex-ministro dos Transportes Anderson Adauto, sob acusação de falsidade ideológica. Ele confessou ter recebido R$ 410 mil de Marcos Valério para cobrir dívidas da campanha de 2002 a deputado federal. Ao prestar contas, não declarou o dinheiro nem os tais compromissos. 

Cara pálida 1
A intenção do PT e dos movimentos sociais de dominar a pauta da Conferência Nacional de Comunicação, no segundo semestre, enfrenta um obstáculo: a modelagem está a cargo de Hélio Costa, visto como inimigo e chamado de "ministro da Rede Globo" pelas entidades que mais pressionaram pela realização do encontro. 

Cara pálida 2
As entidades defendem desconcentração da propriedade de veículos e recadastramento das concessões de rádio e TV. A ideia do governo, ao escolher Costa, é ampliar o leque de participantes e atrair empresários, acenando com temas como incentivos para investimento em novas tecnologias. 

Tiroteio 

"Se o PT expulsasse todos os envolvidos em escândalos, o partido ficaria menor que o PSOL." 
Do deputado 
PAULO BORNHAUSEN (DEM-SC) em resposta a Fernando Ferro (PT-PE), segundo quem "não sobrará ninguém" no Democratas se o partido expulsar todos os seus filiados ricos, como fez com o ex-corregedor Edmar Moreira.

Contraponto

Assento preferencial

Durante reunião para tratar da divulgação de notas fiscais da verba indenizatória, o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), incorreu num autoelogio. Apontando para Alice Portugal (PC do B-BA), disse que a presença da deputada representava o cumprimento da promessa de campanha de dar à "bancada feminina" um lugar entre os líderes . Num canto da sala, o representante do PSOL, Ivan Valente (SP), reclamou:
-Então convide-a para ficar a seu lado, junto dos grandes partidos, e não aqui na ponta da mesa!
Corado, Temer saiu pela tangente:
-Cuidarei de sua proposta geográfica com carinho...

MÓNICA BÉRGAMO

QUESTÃO DE RESPEITO


Folha de S. Paulo - 16/02/2009
 

Na reunião que teve com empresários como Sérgio Andrade, da Andrade Gutierrez, e Emílio Odebrecht, o presidente Lula até que estava contido. Mas foi só a ministra Dilma Rousseff, da Casa Civil, sair da sala para que ele se soltasse: "Agora que ela saiu, só estamos nós [homens] aqui, vamos falar à vontade. Quando conversei com o [Barack] Obama, eu disse a ele: "olha, você está f...!"".

PRETO E BRANCO 
O vereador Agnaldo Timóteo (PR-SP) acusou os colegas de racismo ao defender a aprovação das contas da administração de Celso Pitta (PTB-SP) na Câmara. Ao ver que era um dos poucos que votaram a favor do ex-prefeito, foi à tribuna e disparou: "Enquanto o mundo vibra com a transformação da imagem administrativa promovida pelo Obama, meus colegas branquelos querem ferrar o Celso Pitta?". Não houve votos suficientes para a aprovação das contas. O assunto volta à pauta amanhã.

VERGONHA NA CARA 
E um dos primeiros projetos de Timóteo na nova legislatura é para mudar o Dia da Consciência Negra de 20 de novembro para o primeiro domingo de outubro, coincidindo com a data das eleições. "Assim os negros tomam vergonha na cara e começam a se unir para eleger seus irmãos étnicos", diz.

CURTO-CIRCUITO 

O PRESIDENTE da Colômbia, Álvaro Uribe, se encontra hoje com empresários do Grupo de Líderes Empresariais e da Tracker do Brasil, no hotel Grand Hyatt de São Paulo. Ele falará sobre os "Cenários da Transformação Econômica na Colômbia".

DENIS LERRER ROSENFIELD

O Senado e Chávez


O Estado de S. Paulo - 16/02/2009
 

 O Senado brasileiro, nas próximas semanas, deverá tomar uma decisão da maior relevância: a entrada ou não da Venezuela de Chávez no Mercosul. Não se trata de uma questão menor por envolver o valor mesmo da democracia enquanto princípio universal. O Senador José Sarney, novo presidente da Casa, quando de sua candidatura, foi duramente criticado por aquilo que é uma de suas virtudes: a defesa da democracia. Com efeito, o Tratado do Mercosul contempla um artigo, a cláusula democrática, que impede a entrada de países que não respeitem a democracia.


Chávez, com a ajuda de seus "companheiros" brasileiros, está empreendendo um trabalho sistemático de destruição da democracia por meios democráticos. Realiza eleições e referendos como se, assim, a democracia estivesse sendo preservada. Isso faz com que nossos iletrados digam que a democracia está sendo respeitada naquele país, quando o contrário é precisamente o verdadeiro.

Para que se tenha democracia, é necessário que uma série de condições seja preenchida, sem a qual ela se torna uma palavra oca, ou melhor, uma palavra que pode inclusive servir a propósitos totalitários. Na verdade, estamos observando naquele país a volta do socialismo do século 20, rebatizado de século 21. Este nada mais é do que a repetição das experiências totalitárias que desembocaram num dos maiores morticínios da humanidade. O uso da palavra "bolivariano" apenas acrescenta um outro disfarce a um projeto cujo alvo é a supressão mesma das liberdades.

Para que tenhamos democracia, é necessário que a divisão dos Poderes republicanos seja observada. Ora, Chávez concentra em suas mãos praticamente os Três Poderes: decide, legisla e julga. Tal concentração vimos na ex-União Soviética sob Stalin e na Alemanha sob Hitler. Promulga decretos legislativos, que são leis a partir das quais legisla sozinho, subordinando completamente o Poder Legislativo, que se torna somente um apêndice seu. O Poder Judiciário, por sua vez, foi completamente aparelhado, vindo a seguir totalmente as suas orientações.

A liberdade de imprensa e pensamento em geral, uma das marcas distintivas daquele país, está sendo cada vez mais cerceada, num processo que almeja a sua eliminação. Redes de televisão são fechadas, pessoas que critiquem o presidente-ditador podem ser criminalizadas e os seus programas midiáticos são de pura propaganda, recheados de ameaças aos seus adversários. Discordar do líder máximo vem a significar um crime de lesa-majestade. Stalin deve estar aplaudindo de sua tumba, regozijando-se com seu novo discípulo "bolivariano".

Os opositores são sistematicamente perseguidos e alguns assassinados em manifestações de rua como se fosse uma mera briga entre opositores. A artimanha é historicamente conhecida, tendo sido muito utilizada na Alemanha nazista. Trata-se da existência de milícias que respondem diretamente ao líder máximo, sendo armadas e treinadas por ele. Os fuzis, por exemplo, comprados da Rússia, em torno de 100 mil, têm como finalidade armar esses grupos paramilitares. Tais grupos são de estrita obediência, servindo aos mais diferentes propósitos, por mais escusos que sejam. Eles agem impunemente, não seguindo nenhuma legalidade.

Vejamos dois exemplos. O seu ex-ministro da Defesa, Raul Baduel, agora líder da oposição, que o sustentou quanto do golpe impetrado contra ele, foi recentemente alvo de "desconhecidos", que atiraram contra ele num claro sinal de coação e ameaça. O recado foi claro: pare com suas atividades, pois sua vida está a perigo. Nada foi apurado e os seus agressores continuam na impunidade. Amigos se tornam "inimigos", tal como ocorreu com os bolcheviques "companheiros" de Stalin. Uma sinagoga foi invadida e depredada também por um grupo de milicianos bolivarianos. Eles seguiram os discursos de seu chefe máximo, repletos de insinuações e declarações antissemitas. Alguns dias depois, aparece uma "investigação" apontando aparentemente os culpados. O esquema é o mesmo dos grupos paramilitares nazistas: serve aos mais diferentes propósitos, inclusive apresentar "culpados", se necessário. É a "regra" mesma de uma democracia totalitária. O que deve ser realçado é a existência desses grupos paramilitares, subordinados completamente ao líder, fazendo da democracia um utensílio descartável.

A União Europeia também não aceita em seu seio países que não respeitem a democracia e as liberdades. Trata-se de uma condição essencial de uma comunidade que preza a liberdade enquanto princípio de sua organização política. Imaginem se a União Soviética de Stalin e a Alemanha de Hitler tivessem solicitado aderir, naquela época, a uma hipotética Comunidade Europeia. Sempre haveria, é claro, os seus defensores, proclamando ser necessário distinguir os povos soviéticos e alemães de seus governantes. Os respectivos ditadores ficariam muito agradecidos por esse "insuspeito" apoio. As portas seriam abertas para esse novo cavalo de Troia.

A hipotética Comunidade Europeia começaria a se desintegrar internamente, com os liberticidas procurando ditar os rumos dessa associação de países. Num primeiro momento, por exemplo, governantes que compartilham de alguns de seus "valores", o de serem de "esquerda", poderiam dizer que os povos "irmãos" se juntam numa mesma cruzada contra o "neoliberalismo", na busca de "um outro mundo possível". No entanto, os valores genuínos da liberdade começariam a se esfacelar, abrindo caminho para o desprezo crescente para com a democracia. Uma incipiente comunidade seria minada internamente por uma ideologia, que procura transplantar para a América Latina do século 21 as experiências totalitárias do século 20. 

O Senado não pode fugir a essa responsabilidade maior. Dizer não a Chávez significa dizer sim ao povo venezuelano e aos povos latino-americanos em geral. Sim à democracia.

INFORME JB

PMDB ainda sonha com Aécio Neves

Jornal do Brasil - 16/02/09

Karla Correia

O discurso dentro do PMDB arrepia as penas de uma boa parte do tucanato. "O tapete vermelho continua estendido para Aécio", diz o líder do partido na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), dando o peso que teve a visita do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), a Brasília, na semana passada. Aécio cumpriu uma agenda protocolar, indo aos gabinetes dos presidentes da Câmara e do Senado, Michel Temer e José Sarney. Mas ao dar um prazo para a realização das prévias para escolha do candidato ao Palácio do Planalto, mandou o sinal de que o PMDB ainda está entre suas opções. Mesmo que seja só para se cacifar dentro das hostes tucanas, onde faz de tudo para não ser atropelado pelo governador de São Paulo, José Serra.

‘Muy’ aliado Prévias?

A possibilidade de uma candidatura própria não invalida o discurso de que o PMDB estará ao lado de Lula em 2010, diz Henrique Eduardo Alves. "Continuará sendo a candidatura de um aliado do governo", esclarece. Ah, tá.

Nem um pouco disposto a deixar acontecerem em seu partido as prévias para escolha do candidato tucano à Presidência da República em 2010, o governador de São Paulo, José Serra, confabulava com companheiros de legenda em visita a uma exposição rural em Cascavel (PR). De Minas, o governador Aécio Neves tem dito a quem queira ouvir que tem o apoio de 90% dos diretórios do PSDB para sua candidatura.

Estou podendo

Serra faz pouco caso. "Ninguém vence eleição só com apoio interno. Ele tem os diretórios, mas eu tenho o povo. Quem vier com esse argumento comigo vai ter de enfrentar as pesquisas de intenção de votos, que estão ao meu favor", disse o paulista a aliados.

‘L’argent‘

A ministra da Justiça da França, Michele Alliot Marie, prometeu abrir os cofres do Tesouro de seu país para turbinar o Programa de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), carro-chefe de toda a política de segurança nacional. A preocupação do governo francês é com a região de fronteira entre Brasil e Guiana Francesa.

Acordo

Num encontro, quinta-feira, em Paris, Marie disse ao ministro Tarso Genro que a França quer investir em parcerias na capacitação de policiais, na linha de um acordo existente de combate ao crime ao norte do Oiapoque.

Oratória

É consenso que o estilo duro das falas da chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (foto), melhorou muito nos últimos tempos, mas a roupa de candidata ainda custa a se ajustar à ministra, dizem dois petistas que assistiram ao seu discurso no aniversário do partido.

Oratória 2

Em Salgueiro (PE), por exemplo, a ministra recebeu uma ajudinha do presidente Lula que, percebendo que sua fala estava longe de empolgar a plateia, mandou um bilhetinho para ela pedindo ênfase ao programa habitacional, ainda no forno do governo, que contemplará famílias com renda de até 10 salários mínimos. Deu certo.

Aviso aos navegantes

Depois do Carnaval, a líder do governo no Congresso, Roseana Sarney (PMDB-MA), passa por cirurgia para retirada de um aneurisma no cérebro. Mas não deixa o cargo, como ao menos dois colegas de partido tanto desejavam.

’Low profile‘

"Ela é muito discreta", comentava a mulher de um prefeito, em Brasília, durante o encontro de prefeitos organizado pelo Planalto. "Nem sei qual é o cargo que ela ocupa". Referia-se à primeira-dama, Marisa Letícia, e ao que considerava ser a modéstia de sua atuação no governo Lula.

SEGUNDA NOS JORNAIS

Globo: Prefeitura recruta mães para reforçar salas de aula

 

Folha: Chávez obtém direito a reeleição ilimitada

 

Estadão: Obama faz pressão sobre GM e Chrysler

 

JB: US$ 100 bi sonegados

 

Correio: Valério terá que pedir proteção contra PCC

 

Valor: Governo vai criar estatal para projeto do trem-bala

 

Gazeta Mercantil: Saúde financeira de hospitais em crise