SEM ALGEMAS
De O Globo, hoje:
"Na sexta-feira, o ministro da Justiça, Tarso Genro, pediu ao diretor da PF, Paulo Lacerda, sugestões para atualizar a regulamentação de alguns procedimentos que estão sendo alvo de críticas, principalmente da OAB, como o uso de algemas, buscas em escritórios de advocacia e a divulgação das operações. Até quarta-feira, Lacerda deverá entregar a Genro uma compilação das normas internas sobre cada um dos pontos. A partir daí, a equipe do ministro deverá decidir se cabe ou não promover alterações nas normas.
A PF concorda com a proposta de revisão de algumas regras, mas vê com reservas a flexibilização do uso de algemas. "
Leia mais em O Globo
segunda-feira, junho 11, 2007
PROJETO DO PT FACILITA BANDIDAGEM
PROJETO ANTI-GRAMPO
Por Jailton Carvalho, em O Globo, hoje:
"Em meio à crescente onda de críticas a supostos excessos da Polícia Federal, o ministro da Justiça, Tarso Genro, decidiu desengavetar um projeto que restringe a concessão e endurece a fiscalização de escutas telefônicas e ambientais. Pela proposta inicial, que está sendo elaborada pela equipe ministerial — a partir do texto preparado e arquivado durante a gestão do ex-ministro Márcio Thomaz Bastos —, a PF e as polícias civis só poderiam utilizar estes tipos de grampos, dois dos instrumentos mais temidos por políticos, lobistas, empresários e servidores presos nas grandes operações de combate ao crime, com a autorização expressa do Ministério Público
Por Jailton Carvalho, em O Globo, hoje:
"Em meio à crescente onda de críticas a supostos excessos da Polícia Federal, o ministro da Justiça, Tarso Genro, decidiu desengavetar um projeto que restringe a concessão e endurece a fiscalização de escutas telefônicas e ambientais. Pela proposta inicial, que está sendo elaborada pela equipe ministerial — a partir do texto preparado e arquivado durante a gestão do ex-ministro Márcio Thomaz Bastos —, a PF e as polícias civis só poderiam utilizar estes tipos de grampos, dois dos instrumentos mais temidos por políticos, lobistas, empresários e servidores presos nas grandes operações de combate ao crime, com a autorização expressa do Ministério Público